
-
Suspeito de ferir turista espanhol em ataque em Berlim queria 'matar judeus'
-
Gisèle Pelicot incluída entre as mulheres do ano da revista Time
-
Hamas liberta mais seis reféns israelenses no âmbito de acordo de trégua em Gaza
-
Desabamento de teto em shopping deixa 4 mortos no Peru
-
Papa Francisco inicia segunda semana de internação e não pronunciará o Angelus
-
EUA propõe resolução na ONU sobre Ucrânia sem mencionar integridade territorial
-
Alemanha em clima de tensão na véspera de eleições cruciais para a Europa
-
Após erro, família da refém israelense Shiri Bibas confirma entrega do corpo
-
Papa Francisco inicia segunda semana de internação
-
Desabamento de teto em shopping deixa 3 mortos no Peru
-
França continua tentando bloquear acordo UE-Mercosul, diz Macron
-
Muller vence Cerúndolo e evita semifinal totalmente argentina no Rio Open
-
Zverev perde para Comesaña e cai nas quartas de final do Rio Open
-
Israel promete punir Hamas por caso Bibas
-
Advogada de acusado de matar CEO de plano de saúde nos EUA pede 'julgamento justo'
-
Zelensky pede 'acordo justo' com EUA sobre recursos minerais ucranianos
-
EUA propõe resolução sobre Ucrânia sem mencionar integridade territorial
-
Trump diz que Zelensky e Putin terão que 'se juntar' para encerrar guerra
-
Algas tingem praias da Argentina de vermelho
-
Atual campeão, Sebastián Báez avança à semifinal do Rio Open
-
Prefeita de Los Angeles demite chefe dos bombeiros por gestão de incêndios
-
Atual campeão, Báez é o primeiro semifinalista do Rio Open
-
Juiz adia julgamento de prefeito de Nova York por corrupção, mas rejeita arquivar o caso
-
Primeiro leilão na Christie's de obras criadas com IA enfurece artistas
-
Espanhol é ferido em ataque no Memorial do Holocausto em Berlim
-
Cuba liga primeiro parque fotovoltaico para combater escassez elétrica
-
Rublev vence Aliassime e vai à final do ATP 500 de Doha
-
Steve Bannon gera polêmica ao fazer gesto considerado nazista
-
Líderes árabes se reúnem em Riade para discutir plano de Trump sobre Gaza
-
TAS confirma suspensão de Rubiales por beijo forçado em Jenni Hermoso
-
Papa 'não está fora de perigo' e permanecerá internado por ao menos mais dez dias
-
EUA pressiona Zelensky para que assine acordo que dê acesso a minerais estratégicos
-
Mirra Andreeva se torna a finalista mais jovem de um WTA 1000, em Dubai
-
Técnico do Barcelona critica pressão sobre árbitros na Espanha
-
Casa Branca ameaça 'abrir as portas do inferno' contra cartéis de droga
-
Haaland é dúvida no Manchester City para enfrentar o Liverpool
-
Netanyahu acusa Hamas de ter assassinado irmãos Bibas e promete vingança
-
Madonna acusa Trump de ter se atribuído o título de 'rei'
-
Papa completa uma semana hospitalizado por pneumonia que desperta dúvidas sobre seu futuro
-
Zelensky sob pressão para concordar com fim da guerra na Ucrânia proposto por Trump
-
Como um mosteiro 'esquecido' no norte dos EUA inspirou 'O Brutalista'
-
Hospitalização do papa atiça os boatos de uma eventual renúncia
-
Assassinato de Malcolm X segue sacudindo os EUA 60 depois
-
Uefa sorteia confrontos de oitavas da Liga Europa e da Liga Conferência
-
Professores na Venezuela: aprender a viver com salário pequeno
-
Pescadores e velejadores vão ao resgate de ilha de lixo no Rio
-
Mecanismo financeiro vinculado à crise do 'subprime' retorna à Europa
-
Assassinato de Malcom X segue sacudindo os EUA 60 depois
-
Meteorito revela a evolução inicial de Marte
-
Oitavas da Champions terá dérbi de Madri, duelo alemão e Liverpool x PSG

Restrições de acesso ao aborto preocupam a OMS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) expressou, nesta terça-feira (18), sua preocupação pela multiplicação de restrições legais ao direito a um aborto seguro, depois de iniciativas que desencadearam uma batalha judicial nos Estados Unidos.
"A OMS está preocupada com o fato de que o direito das mulheres de acessar um aborto seguro, inclusive mediante o uso de medicamentos, está sendo restrito por legisladores e/ou tribunais", declarou o diretor-geral da organização da ONU, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
"As mulheres deveriam ter sempre o direito de escolher quando se trata de seu corpo e saúde. Restringir o acesso ao aborto não reduz o número de procedimentos e apenas leva mulheres e jovens a buscarem outros meios menos seguros, inclusive à morte", continuou.
"Em última instância, o acesso a um aborto seguro é uma medida de saúde que salva vidas", destacou.
Na sexta-feira, a Suprema Corte dos Estados Unidos manteve temporariamente o acesso total a uma pílula abortiva, muito utilizada no país, ao suspender decisões de tribunais inferiores que impuseram restrições ao uso do medicamento. A suspensão destas restrições tem vigência até a quarta-feira.
A máxima instância judicial americana, de maioria conservadora, tomou essa decisão em reposta a um recurso apresentado pelo governo do presidente democrata Joe Biden, com caráter de urgência, para bloquear a proibição e as limitações do medicamento mifepristona a partir das 5h GMT (2h de Brasília) de sábado.
Em combinação com outro medicamento, a mifepristona é usada por mais da metade dos abortos nos Estados Unidos.
Este caso é o mais recente de uma ofensiva contra o direito ao aborto nos últimos meses.
Nos Estados Unidos, os estados têm liberdade para legislar sobre o aborto desde junho de 2022, quando a Suprema Corte anulou a histórica decisão Roe vs. Wade, que consagrou o procedimento como um direito federal por quase meio século.
Desde então, mais de dez estados aprovaram leis que proíbem ou restringem severamente o aborto. O caso mais recente foi na Flórida, onde o governador republicano, Ron DeSantis, promulgou na quinta-feira uma lei que proíbe a maioria dos abortos após seis semanas de gravidez, antes que muitas mulheres saibam que estão grávidas.
Atualmente, o aborto está proibido em 15 estados. No entanto, existem opções para as mulheres: pílulas abortivas enviadas do exterior e de outros estados e também vendidas online.
N.Fournier--BTB