- John Textor, o polêmico magnata que reergueu o Botafogo
- Botafogo e Atlético-MG na final da Libertadores: vitória das SAFs?
- Lei de inimigos estrangeiros, a arma de Trump contra os migrantes
- Rússia promete 'responder' a novos disparos ucranianos de mísseis americanos
- Israel analisa acordo de cessar-fogo com Hezbollah e segue bombardeando o Líbano
- México alerta Trump que imposição de tarifas não impedirá migração e drogas nos EUA
- Carrefour lamenta que 'declaração de apoio' a agricultores franceses tenha sido mal interpretada no Brasil
- Secretário-geral da ONU critica redes sociais e IA 'sem controle'
- Israel se pronuncia sobre acordo de cessar-fogo com o Hezbollah
- Ucrânia recusa destruir seu estoque de minas antipessoais devido à invasão russa
- Julgamento contra parentes e amigos de Pogba por extorsão começa em Paris
- Presidente do Chile nega denúncia de assédio sexual
- O lento avanço na batalha contra o HIV e a aids
- Huawei lança primeiro 'smartphone' com sistema operacional próprio
- Burros de Gaza são uma ajuda vital em tempos de guerra
- Papai Noel espera pela neve em um Ártico cada vez mais quente
- Merkel recorda sem remorsos a crise dos refugiados e as relações com a Rússia
- Quatro agentes morrem em protestos de seguidores de ex-premiê paquistanês detido
- Redes sociais criticam restrição a menores de idade na Austrália
- Trump promete tarifas de 25% a México e Canadá contra drogas e 'imigrantes ilegais'
- Juíza arquiva caso contra Trump por interferência eleitoral
- Presidente eleito do Uruguai visita seu mentor Mujica após vitória
- Judeus homenageiam em Israel rabino morto nos Emirados Árabes
- Biden assistirá à posse de Trump
- West Ham vence Newcastle e alivia pressão sobre Lopetegui
- Batalha legal para libertar irmãos Menéndez é adiada para janeiro
- Goleiro Vicario, do Tottenham, passa por cirurgia no tornozelo direito
- Procurador de Manhattan se antecipa à posse de Trump e anuncia demissão
- 'Mantenha a calma e continue grugulejando', diz Biden em último perdão a peru de Ação de Graças
- Um Barça ferido recebe o Brest na Champions para sair da crise
- Ministro da Agricultura apoia boicote de fornecedores de carne ao Carrefour
- Califórnia promete intervir se Trump eliminar incentivos fiscais a veículos elétricos
- Naufrágio de barco turístico deixa 16 mortos no Egito
- Alemanha sugere possibilidade de interferência em acidente fatal com avião na Lituânia
- City pode conquistar 'grandes coisas' apesar de série ruim, diz Guardiola
- Promotor especial recomenda rejeitar acusação contra Trump por suposta ingerência eleitoral
- PSG põe seu futuro em jogo na Champions diante do Bayern em Munique
- Rede Macy's revela que funcionário ocultou US$ 154 milhões em despesas
- Israel se manifestará na terça-feira sobre cessar-fogo com Hezbollah; EUA diz que acordo está ‘próximo’
- Nadadora olímpica australiana McKeon se aposenta aos 30 anos
- Elon Musk quer substituir aviões de combate americanos por drones
- Raulzinho assina com Barcelona até o fim da temporada
- Audiência de jogadores de rúgbi franceses acusados de estupro na Argentina será retomada na terça
- Conselho da Europa pede que países adotem noção de consentimento nas definições de estupro
- Governo colombiano anuncia 'nova etapa' nos diálogos de paz com o ELN
- Ministros do G7 discutem trégua no Oriente Médio durante reunião na Itália
Biden pede ao Congresso US$ 105 bi para Ucrânia, Israel e crise na fronteira com México
O presidente americano, Joe Biden, pediu ao Congresso dos Estados Unidos, nesta sexta-feira (20), mais de US$ 105 bilhões (cerca de R$ 530,6 bilhões, na cotação atual) para ajudar Israel, a Ucrânia, enfrentar a crise migratória e confrontar a China, mas a solicitação não foi bem-sucedida diante do caos na Câmara de Representantes.
O pedido chega um dia após o democrata associar o ataque do grupo islamista palestino Hamas à invasão russa na Ucrânia, liderada pelo presidente Vladimir Putin, afirmando que ambos pretendem "aniquilar" democracias.
Seu objetivo é tentar convencer os americanos de que os EUA devem continuar sendo "um farol" para o mundo e que se distanciar da Ucrânia e dar as costas para Israel "simplesmente não vale à pena".
Para ele, as enormes quantias - US$ 61,4 bilhões (cerca de R$ 310 bilhões) em ajuda militar à Ucrânia, dos quais US$ 30 bilhões (em torno de R$ 152 bilhões), em armas, e US$ 14 bilhões (aproximadamente R$ 71 bilhões), para Israel, sendo US$ 10,6 bilhões (quase R$ 54 bilhões), também para armamento - protegeriam os interesses americanos para as gerações futuras.
No entanto, sua solicitação chega em um momento em que a Câmara Baixa do Congresso dos EUA não consegue aprovar nem sequer um projeto de lei, já que os congressistas republicanos, que têm maioria, não chegaram a um acordo para eleger um presidente da Câmara de Representantes, após um grupo próximo ao ex-presidente Donald Trump ter destituído o anterior.
Nesta sexta-feira, a Câmara Baixa continua em um beco sem saída, com a terceira derrota em quatro dias do aliado de Trump, Jim Jordan.
"O mundo está observando e os americanos esperam, com razão, que seus líderes se unam e cumpram estas prioridades", disse Shalanda Young, diretora do Departamento de Gestão e Orçamento da Casa Branca, em uma carta ao Congresso.
- "Jogos políticos" -
Em um comunicado, o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, prometeu uma ação rápida na Câmara Alta, controlada pelo Partido Democrata de Biden, e pediu que os republicanos se unam "para aprovar este financiamento tão necessário".
Os conservadores também se negam a aumentar a ajuda militar à Ucrânia, embora defendam o apoio a Israel e exijam mais firmeza na questão migratória e contra a China.
O megapacote de ajuda de Biden reúne crises completamente díspares.
O democrata pede aos republicanos US$ 13,6 bilhões (R$ 69 bilhões) para reforçar a fronteira no México, administrar a migração irregular e lutar contra o tráfico de fentanil, substância fabricada, principalmente, por cartéis de droga mexicanos.
"Os republicanos do Congresso devem deixar de jogar os jogos políticos com a segurança fronteiriça", afirmou um documento enviado ao Congresso.
Para o presidente americano, houve "avanços" com sua política de "vias legais" para a entrada de migrantes no país, como os vistos humanitários para reagrupamento familiar, o lançamento de um aplicativo para celular (CBP One) e os escritórios de gestão migratória na Colômbia, Costa Rica, Guatemala e futuramente Equador.
Mas "precisa de mais fundos", frisou.
- Aumento de pessoal -
O montante seria destinado a enviar 1.300 agentes adicionais além dos 20.200 que já atuam na patrulha fronteiriça (e estão contemplados no orçamento do ano fiscal de 2024), tecnologia de última geração para ajudar a detectar fentanil nos postos de entrada, mais 1.000 policiais e outro 1.600 agentes de asilo.
"A expulsão acelerada" dos migrantes que não cumprem os requisitos para ficar no país "não é possível se os agentes de asilo" não puderem fazer entrevistas para avaliar se existe uma possibilidade de que sejam perseguidos ou torturados caso retornem a seu país, lembrou, nesta sexta-feira, o Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS, na sigla em inglês), em um comunicado.
Além disso, Biden quer aumentar os juízes de imigração, elevar os subsídios para fornecer comida e abrigo aos migrantes e ampliar as "vias legais".
Há meses, os republicanos reclamam que o presidente americano, candidato à reeleição em 2024, não faz o suficiente para frear a entrada de migrantes.
"O presidente Biden continua implementando uma estratégia migratória centrada na aplicação da lei, a dissuasão e a diplomacia", replicou o DHS.
O pacote também inclui US$ 7 bilhões (em torno de R$ 36 bilhões) para combater a China e fortalecer os aliados na região Ásia-Pacífico, e mais de 9 bilhões (cerca de R$ 46 bilhões), para assistência humanitária a Gaza, Ucrânia e Israel.
O.Lorenz--BTB