- Uruguai vira à esquerda e se mantém alheio à polarização na América Latina
- Governo do Chile desacredita denúncia de assédio sexual contra Boric
- PF diz que Bolsonaro teve 'participação ativa' em plano de golpe em 2022
- Atlético de Madrid goleia Sparta Praga (6-0) fora de casa na Champions
- MP pede até 16 anos de prisão para coacusados em caso Pelicot na França
- Israel anuncia que adotará cessar-fogo com o Hezbollah no Líbano "esta noite"
- Argélia decreta prisão preventiva do escritor Boualem Sansal
- Trump traz de volta política por mensagens nas redes sociais
- Real Madrid visita Liverpool em clássico da rodada da Champions
- PGR recebe inquérito para decidir se denuncia Bolsonaro por tentativa de golpe
- Milhares de ingídenas acampam em Bogotá e exigem reunião com governo colombiano
- Javier Mascherano é anunciado como novo técnico do Inter Miami
- Jogo entre Ajax e Lazio será disputado sem torcida visitante por questões de segurança
- Carrefour faz 'mea culpa' após controvérsia sobre carne brasileira
- Trump irrita México e Canadá com ameaça de tarifas de 25%
- John Textor, o polêmico magnata que reergueu o Botafogo
- Botafogo e Atlético-MG na final da Libertadores: vitória das SAFs?
- Lei de inimigos estrangeiros, a arma de Trump contra os migrantes
- Rússia promete 'responder' a novos disparos ucranianos de mísseis americanos
- Israel analisa acordo de cessar-fogo com Hezbollah e segue bombardeando o Líbano
- México alerta Trump que imposição de tarifas não impedirá migração e drogas nos EUA
- Carrefour lamenta que 'declaração de apoio' a agricultores franceses tenha sido mal interpretada no Brasil
- Secretário-geral da ONU critica redes sociais e IA 'sem controle'
- Israel se pronuncia sobre acordo de cessar-fogo com o Hezbollah
- Ucrânia recusa destruir seu estoque de minas antipessoais devido à invasão russa
- Julgamento contra parentes e amigos de Pogba por extorsão começa em Paris
- Presidente do Chile nega denúncia de assédio sexual
- O lento avanço na batalha contra o HIV e a aids
- Huawei lança primeiro 'smartphone' com sistema operacional próprio
- Burros de Gaza são uma ajuda vital em tempos de guerra
- Papai Noel espera pela neve em um Ártico cada vez mais quente
- Merkel recorda sem remorsos a crise dos refugiados e as relações com a Rússia
- Quatro agentes morrem em protestos de seguidores de ex-premiê paquistanês detido
- Redes sociais criticam restrição a menores de idade na Austrália
- Trump promete tarifas de 25% a México e Canadá contra drogas e 'imigrantes ilegais'
- Juíza arquiva caso contra Trump por interferência eleitoral
- Presidente eleito do Uruguai visita seu mentor Mujica após vitória
- Judeus homenageiam em Israel rabino morto nos Emirados Árabes
- Biden assistirá à posse de Trump
- West Ham vence Newcastle e alivia pressão sobre Lopetegui
- Batalha legal para libertar irmãos Menéndez é adiada para janeiro
- Goleiro Vicario, do Tottenham, passa por cirurgia no tornozelo direito
- Procurador de Manhattan se antecipa à posse de Trump e anuncia demissão
- 'Mantenha a calma e continue grugulejando', diz Biden em último perdão a peru de Ação de Graças
Corte dos EUA suspende ordem de silêncio contra Trump, à espera de argumentos
Um tribunal federal de apelações nos Estados Unidos ordenou, nesta sexta-feira (3), uma suspensão temporária da restrição de comentários imposta ao ex-presidente Donald Trump, até que possa ouvir os argumentos do caso.
A juíza distrital Tanya Chutkan ordenou a Trump no mês passado que não fizesse ataques públicos aos promotores, à equipe da corte ou a potenciais testemunhas antes de seu julgamento em março, por supostamente conspirar para anular os resultados das eleições de 2020.
A decisão de Chutkan veio depois que o promotor especial Jack Smith, alvo frequente da raiva de Trump, entrou com um pedido argumentando que a retórica inflamatória de Trump ameaçava minar seu julgamento.
Trump descreveu Chutkan em comentários públicos e nas redes sociais como uma "juíza que odeia Trump" e os auxiliares de Smith como uma "equipe de valentões". Também chamou a capital americana de uma cidade "suja e infestada de criminalidade" com uma população "anti-Trump de mais de 95%".
Trump, favorito à indicação republicana para as eleições presidenciais de 2024, recorreu da ordem de silêncio em um tribunal federal do distrito de Columbia, argumentando que isso violava seu direito à livre expressão.
O tribunal de apelações ordenou uma suspensão temporária da ordem até que possa ouvir os argumentos orais do caso em 20 de novembro.
No entanto, a ordem não proíbe Trump de se referir ao presidente Joe Biden, ao Departamento de Justiça ou à capital da nação. Trump também tem uma ordem de silêncio no caso civil por fraude em Nova York e foi multado em um total de US$ 15 mil (R$ 73,3 mil) por violar essa ordem em duas ocasiões.
Trump foi acusado em Washington por supostamente tentar mudar os resultados das eleições de 2020 em um esforço coordenado que levou à invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021 por seus apoiadores.
D.Schneider--BTB