- Exército do Líbano envia soldados ao sul do país no segundo dia de trégua
- Gangues suecas recrutam menores como matadores de aluguel nas redes sociais
- COP16 da biodiversidade será retomada em fevereiro em Roma
- Nevasca deixa três mortos na Coreia do Sul
- Rapper P. Diddy tem liberdade condicional negada
- Governo anuncia corte de R$ 70 bilhões em gastos públicos
- EUA sanciona chefes de segurança e ministros de Maduro, que vai condecorá-los
- Presidente do México conversa com Trump sobre migração e segurança
- Fóssil de crocodilo de entre 10 a 12 milhões de anos é descoberto no Peru
- Dortmund vence Dínamo de Zagreb (3-0) e fica entre os líderes na Champions
- Autoridades pedem que não se use lago salgado nos EUA para 'marinar' perus de Ação de Graças
- Presidente palestino prepara terreno para sucessão
- Aston Villa e Juventus empatam sem gols na Champions
- Liverpool vence Real Madrid (2-0) e se mantém 100% na Champions
- Morre em Israel o homem que executou Eichmann na forca
- F1 renova contrato com circuito de Monza até 2031
- Presidente eleito do Uruguai viajará ao Brasil para encontro com Lula
- Ambientalistas salvadorenhos denunciam criminalização de sua luta
- Vídeo de Kamala Harris é alvo de chacota entre republicanos
- Nicarágua faz nova concessão de mineração a empresa chinesa
- EUA sanciona chefes de segurança e ministros de Maduro por 'repressão'
- Regulação das redes sociais chega ao STF
- Gabriel Milito, da corda bamba à final da Libertadores
- Lula diz que França 'não apita' em acordo UE-Mercosul
- Artur Jorge, o 'caça-fantasmas' do Botafogo
- Trump nomeia general reformado como enviado para Ucrânia e Rússia
- Ex-presidente argentino Fernández depõe por suposta administração fraudulenta
- Francês que submetia esposa a estupros era 'bom pai e avô', diz sua advogada
- Cerca de cem cartas eróticas do pintor francês Gustave Courbet são reveladas
- EUA sanciona chefes de segurança e ministros de Maduro por 'repressão' na Venezuela
- Lamine Yamal vence o prêmio Golden Boy de melhor jogador sub-21 do ano
- Fifa destinará mais de R$ 290 milhões para OMS, OMC e Acnur
- México afirma que EUA daria ‘tiro no pé’ com tarifa de 25% sobre importações
- Inflação a 12 meses nos EUA sobe para 2,3% em outubro
- Dieta alimentar dos dinossauros explica sua supremacia
- Luis Suárez renova com o Inter Miami até o final de 2025
- China liberta três americanos detidos 'injustamente'
- Sapatos vermelhos usados em 'O Mágico de Oz' serão leiloados em dezembro
- Café arábica registra preço recorde devido à seca no Brasil
- Federação inglesa abre nova investigação contra árbitro David Coote por corrupção
- STF nega pedidos de habeas corpus Robinho, que continuará preso
- O ano 2024 em 12 acontecimentos marcantes no mundo
- Vicario, goleiro do Tottenham, ficará 'meses' afastado por lesão no tornozelo
- Medalhista olímpico indiano é suspenso por 4 anos após recusar exame antidoping
- Parlamento Europeu aprova nova Comissão, que deve reforçar economia e defesa do bloco
- Votação da nova Comissão Europeia evidencia divisão entre eurodeputados
- Em Edimburgo, sem-teto se tornam guias turísticos
- Ucrânia e Coreia do Sul concordam em compartilhar informações militares
- 'American Railroad', projeto musical que revela histórias não contadas de imigrantes
- Empresas preferem caminho lento, mas seguro, face à IA
Associação judaica argentina parabeniza decisão contra Irã por atentados em Buenos Aires
A Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) expressou, nesta sexta-feira (12), sua aprovação à decisão judicial que responsabilizou o Irã pelos atentados contra a embaixada de Israel e a sede da associação perpetrados nos 1990 em Buenos Aires.
A Câmara de Cassação Penal Federal II determinou na quinta-feira que os atentados executados em 1992 e 1994 que causaram mais de cem mortos e centenas de feridos foram ordenados pelo Irã, e acusou o movimento xiita Hezbollah de ser o perpetrador.
"AMIA expressou que o inquérito judicial atribui múltiplas provas e contém inúmeras evidências que permitiram estabelecer desde o começo da investigação o papel do Irã e sua ativa participação na decisão, organização e financiamento do ataque terrorista", afirmou a mutual em um comunicado.
No entanto, a AMIA considerou "inaceitável que a legislação local continue sendo a mesma que no momento em que se começou a investigar o ataque", que destruiu sua sede em 18 de julho de 1994 e deixou 85 mortos e mais de 300 feridos.
Dois anos antes, em 17 de março de 1992, um ataque a bombas na embaixada de Israel causou 29 mortos e mais de 200 feridos.
A instituição considerou "fundamental o poder desenvolver, como fizeram outros países vítimas do terrorismo internacional, um marco legal que permita melhorar as condições de investigação, inteligência, prevenção e castigo frente à ameaça de organizações terroristas".
No comunicado, a AMIA rejeitou a absolvição decidida pela Câmara de Cassação do argentino Carlos Telleldín, o primeiro preso pelo atentado, ao recordar que o Ministério Público o acusou de ter sido partícipe e expressou que avalia apelar da decisão ante a Suprema Corte.
Em Jerusalém, o chanceler israelense Israel Katz expressou sua satisfação com a decisão que determinou que os ataques são crimes de lesa humanidade e por isso imprescritíveis, e revelou que pediu à sua homóloga argentina, Diana Mondino, que o país declare a Guarda Revolucionária do Irã como "organização terrorista".
"Essa decisão será um passo importante para deter as agressões iranianas. É tempo de deter o Irã", disse no X.
O Irã sempre negou todo envolvimento nos dois atentados e rechaçou a pretenção da Justiça argentina de interrogar altos funcionários de seu governo sobre isso.
L.Dubois--BTB