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Vice do Equador diz que assumirá presidência do país em meio a disputa com Noboa
A vice-presidente do Equador, Verónica Abad, disse no sábado que assumirá o poder neste domingo (5), quando começa a campanha para as eleições de fevereiro, das quais participará o presidente Daniel Noboa, que recebeu o apoio das Forças Armadas.
"Assumirei a presidência (...) por mandato expresso na lei", disse Abad, que para o Executivo cometeu uma ausência temporária no cargo ao não comparecer até 27 de dezembro à embaixada equatoriana na Turquia para ser conselheira por ordem de Noboa.
"Devo atender a esta responsabilidade enquanto o presidente Daniel Noboa participa como candidato presidencial na campanha eleitoral, cuja candidatura é firme e não pode ser renunciada", acrescentou a vice-presidente.
O mandatário participará das eleições gerais em 9 de fevereiro e, de acordo com seu governo, não é obrigado a tirar licença para a campanha porque não se trata de uma reeleição, já que ele venceu o pleito antecipado em 2023 para completar o mandato do ex-presidente Guillermo Lasso, que dissolveu o Congresso para evitar uma destituição em meio a um julgamento político por corrupção.
A constituição do Equador permite a reeleição uma única vez e, em caso de ausência, o presidente é substituído por seu vice-presidente. As autoridades devem tirar licença para fazer campanha.
Na quinta-feira, Noboa renomeou a sua ministra do Planejamento, Sariha Moya, como vice-presidente interina até 22 de janeiro ou até que a vice-presidente em exercício se apresente na embaixada da Turquia.
Em 23 de dezembro, a Justiça anulou uma suspensão de 150 dias ordenada pelo Ministério do Trabalho em novembro contra Abad por suposto abandono injustificado de suas funções quando era embaixadora em Israel.
Seguindo a decisão, o presidente revogou a nomeação de Moya como vice interina em novembro e delegou a Abad o cargo de conselheira na embaixada na Turquia.
E.Schubert--BTB