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Vaticano publica primeiras imagens do papa Francisco no caixão
O Vaticano publicou nesta terça-feira (22) as primeiras imagens do corpo do papa Francisco no caixão, antes de uma primeira reunião de cardeais para decidir a data do funeral, que deve ter a presença de líderes mundiais como Donald Trump e Volodimir Zelensky.
As fotos, registradas na segunda-feira, mostram o primeiro papa latino-americano dentro de seu caixão na capela da residência de Santa Marta, vestido com uma casula vermelha e mitra branca, com um rosário entre as mãos. Dois guardas suíços escoltam o corpo.
A Santa Sé deve anunciar nesta terça-feira a data do funeral do jesuíta argentino, que faleceu na manhã de segunda-feira (21) aos 88 anos, ao final da primeira congregação geral de cardeais, que nas próximas semanas também definirão seu sucessor.
Pelas regras da Santa Sé, o sepultamento do líder espiritual de 1,4 bilhão de católicos no mundo deve acontecer entre sexta-feira e domingo. Segundo a imprensa italiana, meio milhão de fiéis são esperados.
Como em 2005, quando João Paulo II faleceu, o funeral será acompanhado por chefes de Estado e monarcas de todo o mundo. O presidente americano, Donald Trump, confirmou sua presença, assim como seu homólogo francês, Emmanuel Macron, e o ucraniano, Volodimir Zelensky.
"Estamos ansiosos para estarmos lá!", afirmou Trump na segunda-feira, que será acompanhado por sua esposa Melania.
Antes do anúncio da data, alguns detalhes do funeral já são conhecidos. Ao contrário de seus antecessores imediatos, Jorge Mario Bergoglio escolheu a basílica de Santa Maria Maggiore de Roma como local de sepulcro, com uma lápide "simples", com apenas uma palavra: "Franciscus", seu nome de papa em latim.
Antes do sepultamento, os fiéis poderão contemplar seu caixão de madeira e zinco na basílica vaticana de São Pedro, para onde será levado na quarta-feira da Residência de Santa Marta, onde faleceu.
Apesar do estado de saúde frágil desde sua hospitalização em 14 de fevereiro para tratar uma bronquite que avançou para pneumonia bilateral, a morte de Francisco quase um mês após a alta pegou a Igreja Católica de surpresa.
Milhares de fiéis se reuniram na segunda-feira à noite com flores e velas em oração na Praça de São Pedro do Vaticano, onde no domingo Francisco, visivelmente abatido, percorreu o local a bordo do papamóvel e acenou para a multidão para celebrar a Páscoa.
- "O papa dos últimos" -
"É uma notícia triste e lamentável", disse à AFP Concepción Talavera, 51 anos, que compareceu à missa celebrada na basílica de Santa Maria de Guadalupe na Cidade do México. "No final das contas, acredito que ele deu tudo por nós", acrescentou.
A morte ativou a contagem regressiva para a escolha de seu sucessor. O conclave para eleger o novo sumo pontífice deve começar em um prazo de 15 a 20 dias. Mais de dois terços dos 135 cardeais eleitores foram nomeados por Francisco.
Antes da eleição, as homenagens prosseguem em todo o mundo para o papa reformista, que se dedicou sem descanso à defesa dos migrantes, do meio ambiente e da justiça social, com um estilo austero e humilde.
"Obrigado por tornar o mundo um lugar melhor. Vamos sentir sua falta", escreveu em sua conta no Instagram o astro do futebol argentino Lionel Messi, sobre seu compatriota, um fã do esporte mais popular do planeta e membro honorário do clube San Lorenzo.
"O papa dos últimos", afirma a imprensa italiana nesta terça-feira, em referência à dedicação de Francisco aos mais desfavorecidos e ao trecho da Bíblia que afirma que "os últimos serão os primeiros no reino dos céus".
"Ele nos encorajou muito, os migrantes, porque dava palavras de incentivo a todos nós que deixamos nossos países", declarou à AFP Marisela Guerrero, uma venezuelana de 45 anos que migrou para o Chile há alguns meses.
Embora durante seu pontificado, iniciado em março de 2013, não tenha questionado posições conservadoras da Igreja em temas como o aborto ou o celibato dos padres, seu estilo próximo ofuscou a oposição conservadora por sua suposta falta de ortodoxia.
Além do fervor popular, o ex-arcebispo de Buenos Aires deixa um legado marcado pela luta contra a pedofilia na Igreja, o estímulo ao papel das mulheres e leigos e por advogar pelo diálogo entre religiões, entre outros.
J.Horn--BTB