- Sabalenka sofre mas vence Tauson e vai às oitavas do Aberto da Austrália
- Neymar diz que PSG fracassou por causa de "ego" e admite "briguinha" com Mbappé
- México vence Inter (2-0) em amistoso em Porto Alegre
- Justiça nega pedido de Bolsonaro para comparecer à posse de Trump
- SpaceX recupera primeiro estágio do Starship mas perde o segundo
- Real Madrid vence Celta na prorrogação com gols de Endrick e Vini e vai às quartas da Copa do Rei
- Cineasta David Lynch morre aos 78 anos
- Álcool adulterado deixa mais de 30 mortos na Turquia
- Manchester United vence Southampton de virada no fim (3-1) com hat-trick de Amad Diallo
- Colômbia denuncia plano para matar negociador de paz
- Justin Baldoni processa Blake Lively e Ryan Reynolds em US$ 400 milhões por difamação e extorsão
- A obra de David Lynch em cinco filmes
- Uruguaio Jorge Fossati deixa de ser técnico do Peru após campanha fraca nas Eliminatórias
- EUA: futuro secretário do Tesouro promete 'Idade de Ouro econômica'
- Evacuados por incêndios de Los Angeles não poderão retornar por pelo menos uma semana
- Grêmio reforça seu meio-campo com o colombiano Cuéllar
- Atlético de Madrid anuncia lesão de Sorloth, que é dúvida para jogo contra o Leverkusen
- EUA 'confia' que trégua em Gaza será iniciada no prazo previsto
- Comitê reporta 361 jornalistas presos em 2024; China e Israel lideram lista
- Kvaratskhelia se despede do Napoli nas redes sociais
- Justiça nega pedido de Bolsonaro para ir à posse de Trump
- Blinken desconsidera ameaças de Trump sobre retomar o Canal do Panamá
- Estados Unidos 'confia' que trégua em Gaza será iniciada no prazo previsto
- Diretor de cinema David Lynch morre aos 78 anos
- Homo erectus sabia se adaptar às condições desérticas, revela estudo
- Ex-lateral português Fabio Coentrão é suspeito de envolvimento em comércio ilegal de frutos do mar
- Diretor sul-coreano Bong Joon ho apresentará seu novo filme no Festival de Berlim
- Medvedev, 3 vezes vice na Austrália, é eliminado na 2ª rodada por Tien, de 19 anos
- Justiça brasileira nega pedido de Bolsonaro para ir à posse de Trump
- Trump garante que Los Angeles-2028 serão 'os melhores Jogos'
- Nintendo anuncia seu novo console Switch 2 para 2025
- Washington reforça segurança para posse de Trump
- Premiê francês supera moção de censura graças à abstenção dos socialistas
- Hamas, muito debilitado, mas longe da aniquilação após 15 meses de guerra
- Blue Origin de Jeff Bezos coloca foguete New Glenn em órbita pela primeira vez
- HRW alerta para deterioração 'galopante' da democracia na América Latina
- 'HelloQuitX': pesquisadores franceses facilitam êxodo de usuários do X
- Primeiro-ministro britânico firma ambicioso acordo de segurança em Kiev
- HRW denuncia 'erosão' dos direitos humanos, ainda mais ameaçados por Trump
- Presos buscam redenção na luta contra os incêndios florestais de Los Angeles
- Rússia considera 'infundada' acusação polonesa sobre 'atos terroristas'
- Papa cai e sofre contusão no braço, mas não fratura
- Israel acusa Hamas de descumprir pontos do frágil projeto de trégua em Gaza
- Primeiro-ministro britânico está em Kiev para firmar ambicioso acordo de segurança
- Netanyahu joga sua sobrevivência política com acordo de trégua em Gaza
- AFP conclui acordo com empresa de IA Mistral para uso de suas notícias
- Ativista pela liberdade de expressão é libertado na Venezuela
- Chanceler espanhol reabre embaixada em Damasco
- 'Refugiados do TikTok' fogem para o aplicativo chinês Xiaohongshu
- AIE prevê recorde de produção de energia nuclear em 2025
Comitê reporta 361 jornalistas presos em 2024; China e Israel lideram lista
Um total de 361 jornalistas estavam presos no fim de 2024, denunciou nesta quinta-feira (16) o Comitê de Proteção dos Jornalistas (CPJ), destacando que China e Israel lideram essa lista.
A ONG, sediada em Nova York, aponta em seu relatório anual que 361 jornalistas e outros profissionais da imprensa estavam presos em 1º de dezembro de 2024, o maior número desde 2022, quando eles eram 370.
China, Israel e Mianmar, com 50, 43 e 35 jornalistas detidos, respectivamente, "emergiram como os três piores infratores do mundo, em outro ano recorde para os jornalistas presos por causa do seu trabalho", destacou o CPJ.
A ONG denunciou que "a censura onipresente" da China dificulta a determinação do número exato de jornalistas presos naquele país, e destacou o aumento do número de casos em Hong Kong.
"O aumento dos ataques a jornalistas quase sempre precede um aumento dos ataques a outras liberdades: a liberdade de dar e receber informações, a liberdade de se reunir e circular livremente, a liberdade de protestar", advertiu a diretora-executiva do Comitê, Jodie Ginsberg.
Israel, uma democracia multipartidária, raramente havia aparecido na lista anual de condenações à prisão antes do conflito mais recente na Faixa de Gaza, que começou em 2023. No entanto, "foi para o segundo lugar no ano passado, ao tentar silenciar a cobertura nos territórios palestinos ocupados", aponta o relatório, ressaltando que todos os jornalistas presos por Israel são palestinos.
A Ásia continua sendo a região com o maior número de jornalistas presos, com Vietnã (16), Afeganistão (2), Bangladesh (4), Índia (3) e Filipinas (1) somando-se às cifras líderes de China e Mianmar.
Na América Latina e no Caribe, a Venezuela lidera a lista, com três jornalistas presos no fim do ano passado. Nicarágua, Cuba e Guatemala, com um cada, integram a lista.
O CPJ ressaltou que esses números, comparativamente baixos, não devem ser considerados um indicador positivo, em uma região onde a instabilidade política e os regimes autoritários alimentam a repressão à imprensa.
Mais de 263 jornalistas fugiram da Nicarágua desde 2018, 26 deles nos seis primeiros meses de 2024, segundo a ONG Human Rights Watch.
O Haiti, por sua vez, não prende jornalistas, mas nove deles foram mortos desde 2022, a maioria por grupos criminosos. Segundo o Índice Global de Impunidade de 2024 do CPJ, o Haiti é o principal país onde os assassinos de jornalistas têm maior probabilidade de ficar impunes.
O.Krause--BTB