
-
Equador forma 'aliança' com fundador de empresa envolvida em massacre no Iraque
-
Maduro estende 'tapete vermelho' a investidores após saída da Chevron da Venezuela
-
Corinthians tem contra Barcelona de Guayaquil missão quase impossível na Libertadores
-
Guiana pede 'paz' com Venezuela e respeito à decisão sobre zona petrolífera em disputa
-
Alianza Lima avança à fase de grupos da Libertadores
-
Rune vence Tsitsipas e vai às quartas de final de Indian Wells
-
México aprova reforma contra intervencionismos, em meio a tensão com EUA
-
Kimmich confirma renovação com Bayern de Munique
-
Departamento de Educação dos EUA vai demitir quase metade dos funcionários
-
PSG vence Liverpool nos pênaltis e vai às quartas da Champions
-
Capitão de cargueiro é preso após colisão no Mar do Norte
-
Governo de Portugal cai após primeiro-ministro perder moção de confiança
-
Inter vence Feyenoord (2-1) e vai enfrentar o Bayern nas quartas da Champions
-
Piastri renova com McLaren a poucos dias do início da temporada da F1
-
Bayern vence Leverkusen (2-0) e vai enfrentar Inter nas quartas da Champions
-
Chanel e Saint Laurent brincam com silhuetas e proporções em Paris
-
Trump recua após ameaçar duplicar tarifas sobre setor siderúrgico do Canadá
-
Ucrânia apoia proposta dos EUA de cessar-fogo de 30 dias com Rússia
-
Swiatek atropela Muchova na abertura das oitavas de Indian Wells
-
Lewis Hamilton e Ferrari, a união de duas lendas do automobilismo
-
Equipe médica de Maradona vai a julgamento na Argentina por 'teatro do horror' de sua morte
-
Com 2 de Raphinha, Barça vence Benfica (3-1) e vai às quartas da Champions
-
Papa Francisco, fora de perigo iminente, prossegue com recuperação
-
Mbappé não treina e vira dúvida no Real Madrid para clássico contra o Atlético
-
A aflição dos militares trans nos EUA, ameaçados de expulsão por Trump
-
Arsenal continuará 'lutando' pela Premier League, afirma Arteta
-
Ex-presidente filipino Duterte é enviado a Haia por crimes contra humanidade
-
Nove mortos em ataque suicida do grupo Al Shabab em hotel da Somália
-
Homem é preso por 'homicídio culposo' após colisão no Mar do Norte
-
'Simeone é um grande treinador e temos ideias de futebol muito parecidas', diz Ancelotti
-
Ucrânia e EUA discutem cessar-fogo parcial com a Rússia
-
Exército alemão se moderniza, mas ainda está longe de seu objetivo
-
Chanel brinca com proporções no encerramento da Semana de Moda de Paris
-
Manchester United anuncia plano para construir estádio com 100 mil lugares
-
Trump intensifica guerra comercial com o Canadá com tarifas massivas
-
UE propõe centros de retorno para migrantes não aceitos
-
Incêndio continua após colisão de navios no Mar do Norte, sem sinais de contaminação
-
Julgamento pela morte de Diego Maradona começa na Argentina
-
Papa Francisco, fora de perigo, prossegue com sua recuperação
-
Nissan nomeia mexicano Ivan Espinosa como novo CEO
-
Ucrânia e EUA iniciam conversações sobre cessar-fogo parcial com a Rússia
-
UE abre caminho para centros de retorno para migrantes não aceitos
-
Dalai Lama apresenta plano para o futuro de Tibete em seu novo livro
-
Incêndio continua após colisão de petroleiro com cargueiro no Mar do Norte
-
Há cinco anos, a OMS classificou a covid-19 como 'pandemia', provocando uma mobilização mundial
-
Metrópoles indianas lideram lista de cidades mais poluídas
-
Ex-presidente filipino Duterte detido por crimes contra a humanidade
-
Cobiçada por Trump, Groenlândia comparece às urnas com a independência no horizonte
-
Trump diz que comprará um Tesla para apoiar Musk
-
Papa Francisco teve uma noite 'tranquila', anuncia Vaticano

Banco turco acusado de violar sanções contra o Irã sofre revés judicial nos EUA
A Suprema Corte dos Estados Unidos rechaçou, nesta quarta-feira (19), a pretensão de imunidade soberana do banco estatal turco Halkbank, acusado de violar as sanções contra o Irã, em um caso que aumentou a tensão entre Washington e Ancara.
O Halkbank foi acusado em 2019 pela Justiça americana de participação em um esquema para lavar bilhões de dólares procedentes do petróleo e gás natural iranianos, violando as sanções contra o Irã.
Os fundos foram usados para comprar ouro e as transações foram apresentadas como compras de alimentos e remédios para obter a isenção humanitária das sanções, segundo documentos da Justiça.
Como parte do esquema, o Halkbank supostamente usou empresas de fachada com o objetivo de canalizar US$ 20 bilhões (R$ 101 bilhões) para o Irã, incluindo US$ 1 bilhão (R$ 5 bilhões) por meio do sistema financeiro dos Estados Unidos, segundo o Departamento de Justiça americano.
O Halbank é alvo de seis acusações de fraude, lavagem de dinheiro e crimes relacionados a sanções. O banco afirmou que a Lei de Imunidades Soberanas Estrangeiras (FSIA, na sigla em inglês), que protege os líderes e governos estrangeiros de ações judiciais nos Estados Unidos, abrange as empresas estatais, mas a Suprema Corte pontuou que a lei se concentra em ações civis, não oferecendo imunidade em atos criminais.
"A lei não diz uma palavra sobre processos criminais contra Estados ou seus instrumentos", ressaltou o juiz Brett Kavanaugh em sua decisão, emitida em um momento particularmente difícil para as relações entre os Estados Unidos e a Turquia, um aliado da Otan que põe à prova com frequência os pontos de vista ocidentais, incluindo aqueles sobre defesa e política do Oriente Médio.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, negou repetidamente as acusações que o Halkbank enfrenta, insistindo em que a Turquia não violou o embargo americano ao Irã, e acusou seus rivais políticos de promoverem o caso, pelo qual várias pessoas já foram declaradas culpadas, entre elas Mehmet Hakan Atilla, vice-diretor-geral do banco, condenado em 2018.
Atilla ficou preso por um ano e foi libertado em 2019, tendo sido recebido como herói ao retornar à Turquia.
M.Furrer--BTB