- Borussia Dortmund demite técnico Nuri Sahin
- Preços que 'assustam': inflação do mercado de transferências atinge futebol brasileiro
- Trump 'tem razão' ao dizer que UE não gasta o suficiente em defesa, admite chefe da diplomacia do bloco
- Shelton supera Sonego e vai à semifinal do Aberto da Austrália
- Coreia do Sul reformará aeroportos após acidente de avião da Jeju Air
- EUA e parceiros do Quad alertam China sobre suas ações no Indo-Pacífico
- Trump chama bispa de Washington de 'desagradável' e exige desculpas
- Morre ex-presidente salvadorenho Funes, asilado na Nicarágua após acusações de corrupção
- Centenas de socorristas buscam sobreviventes de deslizamento que deixou 17 mortos na Indonésia
- Swiatek atropela Navarro e avança às semifinais do Aberto da Austrália
- Keys vence Svitolina e vai às semifinais do Aberto da Austrália
- Petro reconhece 'fracasso' diante da violência do ELN na Colômbia
- Devastação por incêndios cresceu 79% em 2024 no Brasil
- Keylor Navas assina com Newell's Old Boys e jogará pela 1ª vez no futebol argentino
- Trump gaba-se de investimento gigantesco e inicia sua revanche
- 'Coringa 2', Joaquin Phoenix e Lady Gaga são indicados ao Framboesa de Ouro
- Trump diz estar aberto para que Musk compre TikTok
- Ataque de Trump ao direito de solo desafia identidade americana (analistas)
- Panamá expressa preocupação a chefe da ONU por ameaças de Trump sobre o canal
- Ataque a faca deixa cinco feridos em Tel Aviv
- Barça vence Benfica de virada (5-4) com 2 gols de Raphinha em jogo épico na Champions
- Ataque a faca deixa quatro feridos em Tel Aviv
- Atlético de Madrid vence Leverkusen (2-1) e garante classificação na Champions
- Liverpool vence Lille (2-1) e se classifica para as oitavas da Champions
- '45 dias sem saber dele', denuncia esposa de policial argentino preso na Venezuela
- México anuncia ajuda humanitária e repatriações de migrantes expulsos pelos EUA
- Netflix ganha 19 milhões de assinantes no 4T e supera 300 milhões
- Mbappé diz que mudança mental ajudou a melhorar sua situação no Real Madrid
- Invasores do Capitólio são soltos e comemoram indulto de Trump
- Monaco vence Aston Villa (1-0) e se aproxima das oitavas da Champions
- Chefe do Estado-Maior israelense se demite por 'fracasso do 7 de outubro'
- Estados acionam Justiça contra decreto de Trump que elimina direito à cidadania por nascimento
- Número de mortos sobe para 76 em incêndio em estação de esqui na Turquia
- Em busca de vaga direta nas oitavas, Atalanta goleia Sturm Graz (5-0) na Champions
- Brasil se prepara para impacto da retirada dos EUA de acordo ambiental sobre a COP30
- 'Não queremos ser americanos', diz primeiro-ministro da Groenlândia
- Avós da Praça de Maio encontram neta nº 139 roubada na ditadura argentina
- Canadá promete resposta 'robusta' se Trump impuser tarifas; México pede 'cabeça fria'
- OMS lamenta decisão dos EUA de se retirar da agência de saúde
- Manchester City anuncia contratação do zagueiro Vitor Reis, do Palmeiras
- Chefe do Estado-Maior de Israel se demite por 'fracasso do 7 de outubro'
- Haas terá 1ª engenheira de corrida mulher da história da Fórmula 1
- Trump demite primeira mulher a dirigir uma Força Armada dos EUA
- Príncipe Harry está 'muito perto' de fechar acordo com grupo de Murdoch, afirma advogado
- Eurodeputados expõem divisões em debates sobre como se relacionar com Musk e Trump
- EUA se retira de acordo sobre impostos a multinacionais
- Medida antimigratória de Trump provoca choro na fronteira México-EUA
- França absolve ativista ecologista por colar cartaz em quadro de Monet
- UE e China alertam contra atritos comerciais após retorno de Trump à Casa Branca
- Número de mortos sobe para 66 em incêndio em estação de esqui na Turquia
Twitter remove selo de verificação azul de usuários que não pagam
O que papa Francisco, Donald Trump e Beyoncé têm em comum? Os três perderam o selo azul no Twitter, sinal de usuário verificado, quando a rede social começou a cumprir a ameaça de seu dono, Elon Musk, de retirá-lo de quem não pagasse por ele.
A rede social começou na quinta-feira a retirar massivamente esta marca e também retirou os rótulos "filiado ao Estado" e "financiado pelo governo" das contas de vários meios de comunicação, constatou a AFP nesta sexta-feira (21).
Musk, que viu seu investimento diminuir desde que comprou o Twitter no final de outubro por US$ 44 bilhões (R$ 233,1 bilhões, nos valores da época), havia prometido se livrar do selo azul de verificação dos usuários.
O bilionário chamou o selo de "sistema de senhores feudais e camponeses" e se ofereceu para concedê-lo a qualquer um que pagasse uma assinatura de oito dólares por mês (40,3 reais, na cotação atual).
Prazos anteriores para a remoção do distintivo azul, usado principalmente por celebridades, jornalistas e políticos, não geraram mudanças. Mas na quinta-feira, as contas de alto perfil, bem como as de muitos repórteres de agências de notícias como a AFP, perderam seus selos de verificação.
Entre os políticos, muitos o perderam, embora alguns tivessem a marca cinza, reservada às contas do governo ou de certas organizações. É o caso de Kevin McCarthy, líder dos republicanos na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.
O selo azul agora é destinado a quem paga mensalmente para tê-lo, junto com outras vantagens do “Twitter Blue” (mais visibilidade, privilégios técnicos, menos anúncios), como Donald Trump Jr. ou o Dalai Lama.
Mas algumas celebridades ainda tinham o selo azul, apesar de não serem assinantes.
Musk explicou que estava "pagando pessoalmente por algumas assinaturas" e esclareceu que era "apenas" para o ator de Star Trek, William Shatner, o astro do basquete, LeBron James, e o escritor Stephen King.
Em outra mudança controversa relacionada ao novo sistema de autenticação, os rótulos cinzas para "afiliado do Estado" e "financiado pelo governo" foram removidos de muitas contas.
As marcas não apareceram nas contas da rádio americana NPR, da emissora canadense CBC, da agência oficial de notícias chinesa Xinhua, da russa RT e da espanhola RTVE.
O Twitter há muito tempo rotulou contas vinculadas à mídia estatal ou a funcionários do governo, especialmente da China e da Rússia. Recentemente, no entanto, aplicou esses rótulos a veículos de notícias que receberam financiamento público, mas não são controlados por nenhum governo. Depois disso, a NPR parou de usar o Twitter e a CBC fez o mesmo.
Não ficou imediatamente claro por que alguns rótulos cinzas foram removidos, mas a mudança foi elogiada em alguns setores.
"Apoio a remoção do Twitter de todos os rótulos de 'mídia afiliada ao Estado'", tuitou Hu Xijin, ex-editor do tabloide estatal chinês Global Times, cuja conta não era mais rotulada como afiliada ao Estado chinês.
burs-hg-juj/ad/js/aa
J.Bergmann--BTB