- EUA diz ter bombardeado alvos rebeldes huthis no Iêmen
- Le Havre e Montpellier caem na Copa da França para times da 4ª divisão
- Atlético de Madrid vence Barcelona de virada e é o novo líder do Espanhol
- Albânia suspenderá acesso ao TikTok por pelo menos um ano
- O desamparo dos sírios nas aldeias ocupadas por Israel
- Bayer Leverkusen atropela Freiburg (5-1) com 4 gols de Schick
- Brasileiro João Fonseca se classifica à final do NextGen ATP Finals
- City perde para Aston Villa e agrava sua crise; Arsenal e Forest aproveitam
- ONG projeta 170 feminicídios na Venezuela no encerramento de 2024
- Cientistas constatam 'tempo negativo' em experimentos quânticos
- Suspeito do atropelamento mortal em mercado de Natal criticava islã e Alemanha
- Croata Ivan Juric é o novo técnico do Southampton
- Biden sanciona lei de financiamento que evita paralisação do governo nos EUA
- Acidente com ônibus deixa mais de 30 mortos em Minas Gerais
- Henrichs, do Leipzig, rompe tendão de Aquiles e ficará afastado por vários meses
- Rafael Leão sofre lesão muscular e vira desfalque para o Milan
- Papa celebrará Angelus online e não da janela do Palácio Apostólico por resfriado
- Ancelotti afirma que período de adaptação de Mbappé já terminou
- Anceltti afirma que período de adaptação de Mbappé já terminou
- Acidente de ônibus deixa pelo menos 32 mortos em Minas Gerais
- Albânia fechará o TikTok por pelo menos um ano
- Hamas e dois grupos palestinos consideram trégua em Gaza 'mais perto do que nunca'
- Tesouros saqueados por holandeses retornam à sua terra natal na Indonésia
- Manchester City perde para Aston Villa e agrava sua crise
- O segredo dos jeans artesanais japoneses que duram décadas
- Acidente de ônibus deixa 22 mortos em Minas Gerais
- Milhares de pessoas celebram o solstício de inverno em Stonehenge
- Atropelamento em mercado de Natal deixa 5 mortos na Alemanha; Scholz promete ação
- Catar reabre sua embaixada em Damasco
- Atropelamento em mercado de Natal na Alemanha deixou cinco mortos
- Acusado de estuprar e assasinar médica na Índia declara inocência
- Projétil lançado do Iêmen deixa 16 feridos em Tel Aviv
- Papa condena 'crueldade' de ataque israelense que matou várias crianças em Gaza
- EUA evitam por pouco paralisação do governo antes do Natal
Marcha universitária desafia ajuste de Milei na Argentina
Estudantes universitários e professores argentinos protestam nesta quarta-feira (2) em uma marcha em repúdio ao ajuste econômico do governo de Javier Milei, determinado a vetar uma lei recém-aprovada pelo Congresso que visa melhorar o orçamento das universidades.
Horas antes da convocação, marcada para as 17h (mesmo horário em Brasília), os estudantes começaram a chegar aos terminais ferroviários da capital argentina para se dirigirem à praça em frente ao Congresso Nacional, epicentro do protesto que será replicado nas principais cidades do país.
O governo qualificou a marcha como "política" e as reivindicações por aumentos salariais dos professores como "injustificadas", em um cenário social cada vez mais tenso e um declínio acentuado da popularidade do presidente, segundo as pesquisas.
O protesto, com o apoio de sindicatos e organizações sociais, concentra-se em uma lei aprovada em 13 de setembro que recompõe os salários dos professores e trabalhadores das universidades públicas para confrontar o impacto da inflação de 236% na comparação anual em agosto.
Milei ameaçou um "veto total" após a aprovação do Congresso. O presidente tem até quinta-feira para rejeitar a lei. O protesto deseja pressionar o Congresso para que não ratifique o eventual veto presidencial.
O governo chamou os legisladores de "degenerados fiscais" por aprovarem uma lei cujo impacto fiscal foi estimado em 0,14% do Produto Interno Bruto, segundo o Gabinete de Orçamento do Congresso.
"O que nos opomos é que o Congresso aprove leis que não tenham um item orçamentário atribuído, ou seja, que não possam ser financiadas", disse o porta-voz presidencial Manuel Adorni na segunda-feira.
Os organizadores buscam repetir a maciça manifestação universitária de 23 de abril, a maior até agora contra uma política de Milei, após a qual o governo reforçou fundos para despesas de infraestruturas e hospitais universitários.
E.Schubert--BTB