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Lewis Hamilton e Ferrari, a união de duas lendas do automobilismo
Vencer usando vermelho... o último desafio da carreira? Recém-chegado à Ferrari, o piloto britânico Lewis Hamilton vai em busca do recorde de títulos na Fórmula 1 com a equipe mais bem sucedida da categoria, para acrescentar uma gloriosa página a mais na história do esporte.
A primeira imagem na sede da tradicional escuderia não poderia ser mais clichê: terno preto, camisa branca e gravata e sobretudo nos ombros. O campeão britânico posou ao lado de uma F40 vintage, à frente da antiga casa de Enzo Ferrari.
Em seu primeiro dia em Maranello, sede histórica da marca italiana, Hamilton e a Ferrari causaram o primeiro impacto com essa foto, publicada nas redes sociais em janeiro.
Na Itália, o heptacampeão mundial parece ter recuperado o entusiasmo, a menos de uma semana do primeiro Grande Prêmio da temporada, no próximo domingo (16), na Austrália.
"Eu me sinto cheio de vida e energia porque tudo é novo", comemorava o britânico em meados de fevereiro, durante sua primeira aparição pública oficial vestido de vermelho, em uma inédita cerimônia de lançamento da temporada.
- "Viver e respirar Ferrari" -
Desde que foi para a Ferrari, seu "sonho de infância", o campeão de 40 anos não para de sorrir em cada uma de suas aparições, como se fosse um novato em sua estreia na elite.
Durante sua reaparição, Hamilton foi filmado enquanto cumprimentava o pessoal da Ferrari com um sorriso no rosto.
"Uma coisa é ver tudo isso de fora, mas quando você vive de dentro é muito forte", comentou. "É muito incrível ver até que ponto isso apaixona todo mundo nos diferentes departamentos, as pessoas vivem e respiram a Ferrari".
Sem esquecer dos fãs, é claro. "Tem também os 'tifosi'", lembrou Hamilton. "É uma experiência que eu não poderia ter imaginado".
Antes do britânico, a Ferrari já teve campeões mundiais como Alain Prost, Fernando Alonso e Michael Schumacher, que se tornou uma lenda na equipe italiana.
Mas, para os especialistas, nunca houve tanta expectativa como agora com a chegada de uma nova contratação.
Milhares de ferraristas se reuniram em janeiro em torno da pista de Foriano, perto da sede da escuderia, para ver as primeiras voltas de Hamilton pilotando uma Ferrari.
- "Levar a Ferrari ao topo" -
O próprio piloto, que assinou um contrato de "vários anos", se encarregou de alimentar a esperança.
Para a equipe de maior sucesso da F1, a seca parece não ter fim: o último título mundial de pilotos foi conquistado por Kimi Raikkonen em 2007, e o último título de construtores em 2008.
A chegada de Hamilton se deu graças à sua relação de 20 anos com o francês Fréderic Vasseur, que assumiu a chefia da equipe em 2023.
Vasseur dirigiu Hamilton na Fórmula 3 Euroseries em 2005 e na GP2 Series em 2006, conquistando os títulos.
"Realmente tinha a impressão de que era o perfil que nos faltava", explicou o francês à AFP, em 2024.
O britânico terá como companheiro de equipe o monegasco Charles Leclerc, 12 anos mais novo e que ainda busca seu primeiro título na F1.
Sob a tutela da 'Scuderia' desde 2016, ano em que entrou na Academia de Pilotos da Ferrari, antes de se tornar piloto de F1 em 2019, Leclerc se tornou um protegido dos 'tifosi'.
Por enquanto, a equipe não quer dar prioridade a nenhum de seus dois pilotos, que se respeitam mutuamente.
Lewis elogia o "profissionalismo e maturidade" de seu novo companheiro, enquanto Leclerc, 'Il Predestinato', diz ter "vontade de correr ao lado dele" para "levar a Ferrari ao topo".
S.Keller--BTB