
-
Potências ocidentais pressionam Rússia a responder à proposta de trégua com a Ucrânia
-
Forças de segurança libertam 190 pessoas após sequestro de trem no sudoeste do Paquistão
-
Após queda do governo, presidente português abre consultas para possíveis eleições antecipadas
-
Com dificuldades em Kursk, Ucrânia pode perder sua 'moeda de troca'
-
Advogados do ex-presidente Duterte exigem seu retorno às Filipinas
-
Fabricante de baterias Northvolt declara falência na Suécia
-
Nasa demite cientista-chefe e prevê mais cortes
-
Tarifas americanas sobre aço e alumínio entram em vigor; China e UE anunciam medidas
-
Mais de 150 pessoas libertadas após sequestro de trem no sudoeste do Paquistão
-
Papa Francisco passou mais uma noite 'tranquila', anuncia o Vaticano
-
Oposição de centro-direita vence eleições na Groenlândia marcadas por Trump
-
Equador forma 'aliança' com fundador de empresa envolvida em massacre no Iraque
-
Maduro estende 'tapete vermelho' a investidores após saída da Chevron da Venezuela
-
Corinthians tem contra Barcelona de Guayaquil missão quase impossível na Libertadores
-
Guiana pede 'paz' com Venezuela e respeito à decisão sobre zona petrolífera em disputa
-
Alianza Lima avança à fase de grupos da Libertadores
-
Rune vence Tsitsipas e vai às quartas de final de Indian Wells
-
México aprova reforma contra intervencionismos, em meio a tensão com EUA
-
Kimmich confirma renovação com Bayern de Munique
-
Departamento de Educação dos EUA vai demitir quase metade dos funcionários
-
PSG vence Liverpool nos pênaltis e vai às quartas da Champions
-
Capitão de cargueiro é preso após colisão no Mar do Norte
-
Governo de Portugal cai após primeiro-ministro perder moção de confiança
-
Inter vence Feyenoord (2-1) e vai enfrentar o Bayern nas quartas da Champions
-
Piastri renova com McLaren a poucos dias do início da temporada da F1
-
Bayern vence Leverkusen (2-0) e vai enfrentar Inter nas quartas da Champions
-
Chanel e Saint Laurent brincam com silhuetas e proporções em Paris
-
Trump recua após ameaçar duplicar tarifas sobre setor siderúrgico do Canadá
-
Ucrânia apoia proposta dos EUA de cessar-fogo de 30 dias com Rússia
-
Swiatek atropela Muchova na abertura das oitavas de Indian Wells
-
Lewis Hamilton e Ferrari, a união de duas lendas do automobilismo
-
Equipe médica de Maradona vai a julgamento na Argentina por 'teatro do horror' de sua morte
-
Com 2 de Raphinha, Barça vence Benfica (3-1) e vai às quartas da Champions
-
Papa Francisco, fora de perigo iminente, prossegue com recuperação
-
Mbappé não treina e vira dúvida no Real Madrid para clássico contra o Atlético
-
A aflição dos militares trans nos EUA, ameaçados de expulsão por Trump
-
Arsenal continuará 'lutando' pela Premier League, afirma Arteta
-
Ex-presidente filipino Duterte é enviado a Haia por crimes contra humanidade
-
Nove mortos em ataque suicida do grupo Al Shabab em hotel da Somália
-
Homem é preso por 'homicídio culposo' após colisão no Mar do Norte
-
'Simeone é um grande treinador e temos ideias de futebol muito parecidas', diz Ancelotti
-
Ucrânia e EUA discutem cessar-fogo parcial com a Rússia
-
Exército alemão se moderniza, mas ainda está longe de seu objetivo
-
Chanel brinca com proporções no encerramento da Semana de Moda de Paris
-
Manchester United anuncia plano para construir estádio com 100 mil lugares
-
Trump intensifica guerra comercial com o Canadá com tarifas massivas
-
UE propõe centros de retorno para migrantes não aceitos
-
Incêndio continua após colisão de navios no Mar do Norte, sem sinais de contaminação
-
Julgamento pela morte de Diego Maradona começa na Argentina
-
Papa Francisco, fora de perigo, prossegue com sua recuperação

Aliados da Ucrânia denunciam 'cinismo' da Rússia à ONU
Os aliados da Ucrânia denunciaram, nesta segunda-feira (24), o "cinismo" da Rússia em uma reunião presidida pelo chanceler Sergei Lavrov no Conselho de Segurança e convocada para defender o multilateralismo.
A Rússia, na presidência rotativa deste fórum que tem como missão garantir a segurança e a paz no mundo, convocou a reunião para analisar, além do multilateralismo, a Carta da ONU, que diz defender, o que muitos países consideraram como um deboche de Moscou.
"Com a organização deste debate, a Rússia se apresenta como defensora da Carta da ONU e do multilateralismo, mas não pode estar mais longe da verdade. É cínico", disse o representante da União Europeia, Olof Skookg, antes da reunião, em uma declaração conjunta em nome de seus 27 membros.
"A Carta das Nações Unidas, a Assembleia Geral das Nações Unidas, a CIJ, o TPI: olhe para onde olhar, a Rússia está em desacato", disse o embaixador Olof Skoog, que destacou que, se a Rússia está preocupada com o mutilateralismo, o primeiro a fazer é retirar-se das fronteiras internacionalmente reconhecidas da Ucrânia.
A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, indicou que a invasão russa não é "autodefesa". "A Rússia simplesmente quer redesenhar as fronteiras internacionais à força, em violação à Carta das Nações Unidas", o que vai "contra o que defende esta instituição", afirmou.
"Isto não diz respeito à Ucrânia ou à Europa. Diz respeito a todos. Porque hoje é a Ucrânia. Mas amanhã pode ser outro país", disse, antes de se peguntar se a resposta do Conselho de Segurança deveria ser "cruzar os braços".
Ante a impossibilidade de fazê-lo no Conselho devido ao veto da Rússia, um dos cinco membros permanentes, junto com a China, Estados Unidos, França e Reino Unido, a Assembleia Geral da ONU pediu a retirada "imediata" das tropas russas de solo ucraniano.
- "Devastação" -
O secretário-geral da ONU, António Guterres, criticou ao chanceler russo a "devastação e o sofrimento" da população ucraniana e do mundo gerado pela "invasão" russa, que "viola" a Carta das Nações Unidas e o direito internacional.
Lavrov atribuiu a "profunda crise" pela qual atravessa o sistema das Nações Unidas ao "desejo de alguns membros (...) de substituir o direito internacional e a Carta das Nações Unidas por uma certa ordem baseada em normas".
"Nem tudo gira em torno da Ucrânia. Trata-se de como vão se configurar as relações internacionais através do estabelecimento de um consenso sólido sobre a base do equilíbrio de interesses ou através do avanço agressivo e volátil da hegemonia de Washington", disse em uma longa mensagem vitimista.
Guterres lembrou, em particular aos países com assento permanente no Conselho, a responsabilidade especial de fazer o multilateralismo funcionar, em vez de contribuir para o seu desmembramento", e advertiu para os "riscos do conflito" por "infortúnio ou erro de cálculo".
"Devemos encontrar uma maneira de avançar e agir agora, como fizemos antes, para conter o declínio ao caos e o conflito", disse ele, antes de acrescentar que "é hora de aprofundar a cooperação e fortalecer as instituições multilaterais, para encontrar soluções comuns para desafios comuns".
- Reforma -
A maioria dos países tem aproveitado suas intervenções para pedir a reforma de um sistema criado em 1945, ao final da Segunda Guerra Mundial, para que "reflita a realidade geopolítica atual".
O representante adjunto do Brasil, João Genésio, recordou que a composição atual do Conselho de Segurança "não é compatível com as realidades geopolíticas atuais".
"Nem África, nem América Latina, nem Caribe estão representados na categoria de países permanentes, o que resulta na "crescente ilegitimidade" deste fórum para "tomar decisões sobre a agenda para a paz e segurança", assegurou.
B.Shevchenko--BTB