- Papa celebra o Natal e inicia o Jubileu 2025, 'Ano Santo' em Roma
- Presidente alemão pede união após ataque contra mercado de Natal em Magdeburgo
- Explosão em fábrica de munições no noroeste da Turquia deixa 12 mortos
- Presidentes do Panamá advertem Trump que 'o canal não é negociável'
- Lula elogia 'força' da economia, apesar da desconfiança dos investidores
- Manifestantes protestam por desaparecimento de jovens em ação militar no Equador
- Ortega apresenta projeto de lei para controlar bancos na Nicarágua
- Chavistas pedem prisão e inelegibilidade de antigo Parlamento opositor na Venezuela
- Biden comuta sentenças de 37 dos 40 condenados à morte em nível federal nos EUA
- Ex-presidente dos EUA, Bill Clinton é hospitalizado com febre
- Cresce apoio a Blake Lively, vítima de suposta campanha de difamação
- AI saúda condenação da Corte IDH a El Salvador por negar aborto a mulher doente
- Fundador do Telegram anuncia lucro líquido pela primeira vez em 2024
- Inter vence Como (2-0) e segue na caça à líder Atalanta no Italiano
- EUA deporta para a Colômbia cofundador do Cartel de Medellín
- Vice do Equador pode voltar ao cargo após decisão favorável da Justiça
- Israel reconhece que matou líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em julho, no Irã
- Fifa modifica regra de transferências após 'caso Diarra'
- Congresso de El Salvador aprova volta da mineração de metais, promovida pelo presidente
- Cinco pontos sobre o canal do Panamá, na mira de Trump
- Presidente francês anuncia o quarto governo do ano
- Protesto anti-imigração da extrema direita alemã após atropelamento fatal
- Pelo menos um morto e 16 desaparecidos após queda de ponte entre Tocantins e Maranhão
- Torcedores que comemoraram gol de bisneto de Mussolini com saudação fascista são investigados
- Crianças raptadas de abrigo por membros de seita judaica na Guatemala são recuperadas
- Corte Constitucional de Moçambique confirma vitória do partido governista em eleições questionadas
- Tenista australiano Max Purcell é suspenso provisoriamente por doping
- Monza, lanterna da Serie A, demite treinador Alessandro Nesta
- Suspeito de matar CEO em NY se declara inocente de assassinato como ato 'terrorista'
- Corte Constitucional de Moçambique confirma vitória do partido governista nas eleições
- Valencia, penúltimo no Espanhol, demite técnico Rubén Baraja
- Wallace & Gromit estão de volta neste Natal para enfrentar a IA
- Oxfam: apenas 12 caminhões entregaram alimentos e água no norte de Gaza desde outubro
- Rússia exibe pequeno mamute quase intacto de mais de 50.000 anos
- Polícia prende suspeito de atear fogo em mulher no metrô de Nova York
- Pelo menos dois mortos e 12 desaparecidos após queda de ponte entre Tocantins e Maranhão
Presidente sul-coreano celebra aliança com EUA no Congresso americano
O presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, celebrou "a aliança" de Seul com Washington, a qual considerou "mais forte do que nunca", em uma reunião conjunta do Congresso nesta quinta (27), durante uma visita de Estado que busca dissuadir a ameaça nuclear da Coreia da Norte.
Yoon se encontra nos Estados Unidos desde terça-feira (25) para comemorar as sete décadas de amizade e cooperação entre os dois países, tendo como plano de fundo as tensões com seus vizinhos de Pyongyang, a guerra na Ucrânia e outros desafios globais.
"Nossa aliança se instituiu há 70 anos para defender a liberdade da Coreia. A aliança agora se converteu em uma aliança global para defender a liberdade e a paz em todo o mundo", disse.
Após saudar os legisladores das duas câmaras, o mandatário sul-coreano assegurou que existem "muitas razões para celebrar" esses laços. "Não tínhamos garantias de sucesso quando começou, mas, hoje, nossa aliança está mais forte do que nunca", acrescentou.
Os líderes em ambas as câmaras convidaram Yoon para fazer um discurso no Capitólio - sede do Congresso - em uma missiva que destaca a "grande importância e significado" da relação entre os dois aliados.
Yoon Suk Yeol é o terceiro governante estrangeiro que participa de uma reunião conjunta do Congresso desde que Joe Biden assumiu a Presidência, depois dos convites, no ano passado, ao primeiro-ministro grego, Kiriakos Mitsotakis, e ao presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.
Yoon esteve em uma reunião com Biden quarta-feira na Casa Branca, após a qual advertiram a Coreia do Norte de que enfrentaria uma resposta nuclear que representaria seu "fim" se Pyongyang usar seu arsenal.
Os dois presidentes assinaram o que se denominou "Declaração de Washington", reforçando o guarda-chuva nuclear americano sobre a Coreia do Sul, que está cada vez mais nervosa com a hostilidade de seu vizinho comunista.
"Necessitamos acelerar a cooperação de segurança tripartite entre Coreia, Estados Unidos e Japão para combater a crescente ameaça nuclear da Coreia do Norte", advertiu Yoon na presença dos legisladores, prometendo trabalhar pela desnuclearização de Pyongyang.
"Devemos aumentar a consciência mundial sobre (a) terrível situação dos direitos humanos na Coreia do Norte. Não devemos fugir do nosso dever de promover a liberdade dos norte-coreanos", acrescentou.
C.Kovalenko--BTB