
-
Arsenal perde derby contra West Ham (1-0) e líder Liverpool pode disparar
-
'Dreams' vence Urso de Ouro no Festival de Berlim; brasileiro 'O Último Azul' leva Urso de Prata
-
Atlético vence na visita ao Valencia (3-0) e assume liderança provisória do Espanhol
-
Lancha com 21 pessoas a bordo, a maioria migrantes venezuelanos, naufraga no Panamá
-
Lille vence Monaco (2-1) e sobe para 3º na Ligue 1
-
Um morto e dois policiais feridos em ataque 'terrorista' no leste da França
-
Internado, papa Francisco segue em 'estado crítico' após crise asmática
-
Israel atrasa libertação de prisioneiros palestinos após devolução de seis reféns
-
Mirra Andreeva, de 17 anos, se torna em Dubai a campeã mais jovem de um WTA 1000
-
Milei aprova reciprocidade de tarifas defendida por Trump
-
Rublev conquista em Doha seu 1º título ATP em 9 meses
-
Leverkusen vence lanterna Kiel e fica provisoriamente a 5 pontos do líder Bayern
-
Manchester United arranca empate contra Everton (2-2) e evita nova catástrofe no Inglês
-
Suspeito de ferir turista espanhol em ataque em Berlim queria 'matar judeus'
-
Gisèle Pelicot incluída entre as mulheres do ano da revista Time
-
Hamas liberta mais seis reféns israelenses no âmbito de acordo de trégua em Gaza
-
Desabamento de teto em shopping deixa 4 mortos no Peru
-
Papa Francisco inicia segunda semana de internação e não pronunciará o Angelus
-
EUA propõe resolução na ONU sobre Ucrânia sem mencionar integridade territorial
-
Alemanha em clima de tensão na véspera de eleições cruciais para a Europa
-
Após erro, família da refém israelense Shiri Bibas confirma entrega do corpo
-
Papa Francisco inicia segunda semana de internação
-
Desabamento de teto em shopping deixa 3 mortos no Peru
-
França continua tentando bloquear acordo UE-Mercosul, diz Macron
-
Muller vence Cerúndolo e evita semifinal totalmente argentina no Rio Open
-
Zverev perde para Comesaña e cai nas quartas de final do Rio Open
-
Israel promete punir Hamas por caso Bibas
-
Advogada de acusado de matar CEO de plano de saúde nos EUA pede 'julgamento justo'
-
Zelensky pede 'acordo justo' com EUA sobre recursos minerais ucranianos
-
EUA propõe resolução sobre Ucrânia sem mencionar integridade territorial
-
Trump diz que Zelensky e Putin terão que 'se juntar' para encerrar guerra
-
Algas tingem praias da Argentina de vermelho
-
Atual campeão, Sebastián Báez avança à semifinal do Rio Open
-
Prefeita de Los Angeles demite chefe dos bombeiros por gestão de incêndios
-
Atual campeão, Báez é o primeiro semifinalista do Rio Open
-
Juiz adia julgamento de prefeito de Nova York por corrupção, mas rejeita arquivar o caso
-
Primeiro leilão na Christie's de obras criadas com IA enfurece artistas
-
Espanhol é ferido em ataque no Memorial do Holocausto em Berlim
-
Cuba liga primeiro parque fotovoltaico para combater escassez elétrica
-
Rublev vence Aliassime e vai à final do ATP 500 de Doha
-
Steve Bannon gera polêmica ao fazer gesto considerado nazista
-
Líderes árabes se reúnem em Riade para discutir plano de Trump sobre Gaza
-
TAS confirma suspensão de Rubiales por beijo forçado em Jenni Hermoso
-
Papa 'não está fora de perigo' e permanecerá internado por ao menos mais dez dias
-
EUA pressiona Zelensky para que assine acordo que dê acesso a minerais estratégicos
-
Mirra Andreeva se torna a finalista mais jovem de um WTA 1000, em Dubai
-
Técnico do Barcelona critica pressão sobre árbitros na Espanha
-
Casa Branca ameaça 'abrir as portas do inferno' contra cartéis de droga
-
Haaland é dúvida no Manchester City para enfrentar o Liverpool
-
Netanyahu acusa Hamas de ter assassinado irmãos Bibas e promete vingança

Venezuela aprova lei para confiscar bens vinculados à corrupção
O Parlamento da Venezuela aprovou, nesta quinta-feira (27), uma lei para confiscar bens vinculados à corrupção administrativa e a outros crimes como o narcotráfico.
A Lei de Extinção de Domínio foi aprovada por "unanimidade" pela Assembleia Nacional, dominada pelo chavismo governante, em um momento no qual operações especiais de combate à corrupção em empresas estatais, com epicentro na petrolífera PDVSA, resultaram em pelo menos 61 prisões desde março.
É similar a uma lei-modelo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC, na sigla em inglês), que propõe declarar "sem contraprestação nem compensação de qualquer natureza" a "titularidade em favor do Estado" de bens adquiridos com dinheiro proveniente de atividades ilícitas.
Ademais, o texto venezuelano estabelece a "imprescritibilidade" em âmbito civil dos crimes relacionados com a corrupção.
"Não existe desculpa para quem roubou há 15 ou 20 anos. Não prescreve o crime de corrupção", declarou à imprensa, depois da sessão legislativa, o dirigente chavista Diosdado Cabello, que presidirá uma comissão que ficará responsável por revisar "todas as leis" nesta matéria para "torná-las mais enérgicas".
Ativistas, no entanto, manifestaram preocupação. Embora siga as diretrizes da lei-modelo da ONU, a legislação aprovada na Venezuela pode ser "perigosa", advertiu a ONG Acceso a la Justicia.
"Tememos que a iniciativa amparada na luta contra a corrupção busque não apenas criar mecanismos que permitam ao governo se apropriar de bens relacionados com atos ilícitos, mas também oferecer-lhe uma ferramenta política para atacar, perseguir e ameaçar qualquer pessoa [...] com a apropriação de seus bens, tenham os mesmos sido obtidos de forma ilícita ou não", opinou a organização em um relatório.
"O direito à defesa não será negado a ninguém, mas tenha certeza você, senhor corrupto, você, senhor terrorista ou narcotraficante, que tem bens adquiridos de forma ilícita, que esses bens passarão para as mãos do povo da Venezuela", afirmou Cabello diante dos questionamentos.
Agora, a lei deve ser ratificada pelo Tribunal Supremo de Justiça e, depois, sancionada pelo presidente Nicolás Maduro.
As operações contra a corrupção em meio às quais foi discutida essa iniciativa legal levaram a pelo menos 61 prisões e 172 operações de busca e apreensão desde o fim do mês de março, segundo o Ministério Público venezuelano.
O ministro do Petróleo, Tareck El Aissami, renunciou em meio ao escândalo, mas o Ministério Público não quis confirmar se ele está entre os investigados.
O.Lorenz--BTB