
-
Google vai manter cookies publicitários no Chrome
-
Estudo sobre aumento do autismo nos EUA não estará pronto até setembro, segundo funcionário
-
Putin propôs congelar linha de frente na Ucrânia (Financial Times)
-
Bukele critica Maduro por recusar oferta de troca de imigrantes
-
Audiência em julgamento da morte de Maradona foca em sua internação domiciliar
-
Flamengo arranca empate contra LDU (0-0) em Quito pela 3ª rodada da Libertadores
-
Musk vai reduzir tempo dedicado ao governo Trump
-
Juiz dos EUA ordena restabelecer financiamento da VOA e outros meios
-
Nantes arranca empate contra PSG, que segue invicto na Ligue 1
-
City vence Aston Villa (2-1) no fim e fica mais perto de vaga na Champions
-
Parentes de venezuelanos deportados para El Salvador criticam proposta de Bukele
-
Ataque a local turístico na Caxemira deixa ao menos 26 mortos
-
Barça vence Mallorca (1-0) e se consolida na liderança do Espanhol
-
Filha de premiê francês diz que sofreu violência de congregação católica
-
EUA: Departamento de Estado vai reduzir funcionários de direitos humanos
-
Lula e Boric criticam políticas comerciais de Trump
-
Ataque a turistas na Caxemira deixa ao menos 26 mortos, segundo fonte policial
-
Libertadores e Sul-Americana terão minuto de silêncio em homenagem ao papa Francisco
-
Ancelotti conta com volta de Mbappé para final da Copa do Rei contra o Barcelona
-
Universidades dos EUA condenam 'interferência política' de Trump
-
Negociações comerciais com China vão 'muito bem', segundo EUA
-
Centro do Haiti tem mais de 50.000 deslocados em duas semanas, diz ONU
-
OMS anuncia reforma e demissões devido a corte no financiamento dos EUA
-
Marco Rubio reorganiza Departamento de Estado americano
-
Funeral do papa Francisco acontecerá no sábado com presença de líderes mundiais
-
Lesionado, David Neres poderá desfalcar Napoli na reta final da temporada
-
Ataque a turistas na Caxemira deixa ao menos 24 mortos, segundo fonte policial
-
'Família' vaticana de papa Francisco presta homenagem emocionante e íntima
-
Guerra comercial impacta o México e castiga a América Latina
-
Conclave terá 135 cardeais, uma média de 70 anos e menos europeus
-
Funeral do papa Francisco acontecerá no sábado com presença de líderes internacionais
-
Os líderes mundiais confirmados no funeral do papa Francisco
-
Incerteza comercial deve ser resolvida 'o mais rápido possível', alerta economista-chefe do FMI
-
Migrantes lamentam morte do papa que defendeu seus direitos
-
A ofensiva de Trump contra a imprensa tradicional em seus primeiros 100 dias no poder
-
Economia global crescerá 2,8%, pressionada pelas tarifas de Trump, prevê o FMI
-
Presidência de Trump desafia o Estado de Direito nos EUA
-
Kremlin faz alerta contra precipitação nas negociações sobre a Ucrânia
-
Mais golpes, menos pinhatas: tarifas de Trump abalam microempresários dos EUA
-
Conclave, um processo de votação meticuloso
-
O que se sabe sobre a morte do papa, seu funeral e conclave
-
Pianista Igor Levit fará apresentação de mais de 16 horas em Londres
-
Vaticano, o menor Estado do mundo
-
Salão do Automóvel de Xangai exibe concorrência no setor de carros elétricos
-
Funeral do papa Francisco acontecerá no sábado
-
Ouro tem cotação recorde e supera 3.500 dólares
-
O vocabulário da eleição do novo papa
-
Tarifas alfandegárias de Trump incendeiam as relações EUA-China
-
Vaticano publica primeiras imagens do papa Francisco no caixão
-
Lula, Messi e fiéis de toda a América Latina lamentam a morte de Francisco

Ameaça nuclear norte-coreana persiste apesar de acordo Washington-Seul
O acordo entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul para reforçar a capacidade de dissuasão diante de Pyongyang irá desencorajar Seul de buscar armas nucleares, mas também destaca a quase ausência de formas viáveis de eliminar a ameaça representada pelo arsenal norte-coreano.
Os Estados Unidos e a comunidade internacional não conseguiram em anos fazer com que a Coreia do Norte renuncie às armas nucleares, um perigo persistente, que levou muitos na Coreia do Sul a acreditarem que também precisam de armas do mesmo tipo. Para evitar algo assim, Washington concordou, nesta quarta-feira (26), em aprofundar a cooperação com Seul em temas nucleares e na implantação regular de ativos estratégicos na Coreia do Sul.
Em visita oficial aos Estados Unidos, o presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol reafirmou o compromisso de seu país com a não proliferação nuclear.
Como resultado do acordo conjunto, "a Coreia do Sul irá se envolver mais em conversas sobre a parte nuclear da dissuasão, não apenas sobre a dissuasão convencional", avaliou Naoko Aoki, cientista política da instituição global de pesquisa Rand Corporation. Mas "o entorno geopolítico e o plano de modernização militar em andamento da Coreia do Norte, entre outros assuntos, tornam improvável que a Coreia do Norte se sente à mesa de negociações tão cedo".
A Coreia do Norte desafiou anos de sanções para seguir trabalhando em seus programas nucleares e de mísseis proibidos, e não mostrou sinais de estar disposta a renunciar a armas que considera uma salvaguarda contra uma mudança de regime. Pyongyang realizou uma série recorde de lançamentos que desafiaram as sanções neste ano.
- Possível resposta -
Pesquisas mostram que a maioria dos sul-coreanos acreditam que o país deveria desenvolver seu próprio arsenal nuclear, uma escolha que Yoon havia insinuado que Seul poderia fazer.
O novo acordo "se trata, acima de tudo, de dar segurança à Coreia do Sul e mostrar a Seul que o guarda-chuva nuclear dos EUA é confiável", explicou Kelsey Hartigan, especialista em questões nucleares do centro de estudos CSIS, com sede em Washington.
"As perspectivas de um avanço na desnuclearização sempre foram escassas. A pergunta não é se a Coreia do Norte irá renunciar às suas armas nucleares, e sim se o Sul irá desenvolver suas próprias armas em resposta", concluiu Kelsey, para quem é pouco provável que os Estados Unidos se afastem, a curto prazo, da sua posição formal: a de buscar a desnuclearização completa da península coreana.
Frank Aum, especialista da Usip, instituição federal dos Estados Unidos que busca promover a resolução e prevenção de conflitos em todo o mundo, alertou para uma possível resposta norte-coreana ao novo acordo. "Se estamos mostrando poder neste momento, é muito provável que a Coreia do Norte volte e responda com sua própria demonstração de poder. Poderia ser um lançamento de satélite ou um sétimo teste nuclear."
"Então, a Coreia do Sul irá querer responder novamente e, em algum momento, iremos ficar sem armas nucleares para dar a Seul", concluiu Aum.
M.Furrer--BTB