- Rodri não voltará a jogar nesta temporada, diz Guardiola
- Sobe para 60 o número de acusações de agressão sexual contra o falecido magnata Al Fayed
- Meios de comunicação, entre um difícil presente e um futuro incerto
- Trump ameaça eliminar programas de imigração e Harris visita fronteira com o México
- Papa reafirma que Igreja deve pedir 'perdão' por agressões sexuais contra menores
- Israel e Hezbollah intensificam ataques após fracasso de proposta de trégua
- Papa afirma que a Igreja deve pedir 'perdão' por agressões sexuais contra menores
- Ex-ministro da Defesa Shigeru Ishiba será o novo premiê do Japão
- París retira os anéis olímpicos da Torre Eiffel
- Cruzeiro empata em casa com Libertad (1-1) e vai às semifinais da Sul-Americana
- Athletico-PR perde para o Racing (4-1), que vai às semifinais da Sul-Americana
- Partido no poder no Japão escolhe próximo premiê
- Flamengo fica no 0 a 0 com Peñarol, que avança às semifinais da Libertadores
- Seria um 'erro' Israel 'rejeitar' cessar-fogo no Líbano, diz Macron
- Liam Lawson substitui Ricciardo na Racing Bulls pelo restante da temporada
- Fuzil acaba dentro de máquina de ressonância durante operação policial desastrada nos EUA
- Aumenta pressão internacional na ONU sobre governo de Maduro na Venezuela
- Futebol brasileiro apresenta a primeira Taça dos Povos Indígenas
- Com um a menos, Tottenham vence Qarabag (3-0) em sua estreia na Liga Europa
- Zelensky recebe apoio de Biden e Kamala antes de se reunir com Trump
- Maduro denuncia 'espionagem' pelo WhatsApp na Venezuela
- Zelensky recebe ajuda de Biden e promessa de apoio de Kamala
- Pobreza dispara e atinge metade da população da Argentina
- Maduro anuncia avanço da Venezuela em sistema antidrones
- Casos de racismo no futebol brasileiro aumentaram quase 40% em 2023, diz estudo
- Maduro afirma que Venezuela avança em sistema antidrones
- Irã está disposto a retomar negociações sobre programa nuclear
- ONGs denunciam centenas de casos de violações dos direitos humanos em El Salvador
- 'Somos inocentes': a carta dos adolescentes presos na Venezuela
- Israel promete lutar 'até a vitória' no Líbano
- Biden promete a Zelensky que 'Rússia não vencerá'
- Helene se torna 'perigoso furacão' de categoria 3 ao se aproximar da Flórida
- Presidente do Uruguai pede para ONU 'agir pela Venezuela'
- X afirma que cumpriu exigências judiciais e pede desbloqueio no Brasil
- Naufrágio de barcaça petrolífera deixa dois mortos e quatro desaparecidos na Venezuela
- Corte Interamericana condena Chile por reduzir penas por crimes contra a humanidade
- 'Brecha cambial', um velho fantasma que assombra a Venezuela pós-eleitoral
- Haiti pede 'reflexão' à ONU para criar missão de manutenção da paz
- EUA oferece 20 milhões de dólares pela captura de um oficial iraniano
- Prefeito de Nova York, Eric Adams, é indiciado por suborno e fraude
- Inter de Milão visita Udinese em semana difícil para os 'nerazzurri'
- Primeira presidente do México recebe uma economia carregada de incertezas
- Colômbia desiste de renegociar dívida de US$ 5,4 bilhões com o FMI
- Duelo Bayern de Munique-Bayer Leverkusen é destaque da 5ª rodada da Bundesliga
- Presidente palestino pede à ONU a interrupção da venda de armas a Israel
- Futebol da Groenlândia quer entrar no cenário internacional
- Melania Trump classifica como 'milagre' que seu marido esteja vivo após tentativas de assassinato
- Biden anuncia pacote de ajuda militar à Ucrânia durante visita de Zelensky
- Derrick Rose, MVP mais jovem da história da NBA, anuncia sua aposentadoria
- Los Angeles FC conquista sua primeira US Open Cup com um gol de Giroud
Partido no poder no Japão escolhe próximo premiê
O partido governante do Japão escolherá nesta sexta-feira (27) o próximo líder do país, com três grandes favoritos: o filho surfista de um ex-primeiro-ministro, um popular ex-ministro da Defesa e uma nacionalista que seria a primeira mulher a liderar o arquipélago.
Até nove candidatos se apresentaram para assumir as rédeas do conservador Partido Liberal Democrático (PLD), no governo japonês de forma quase ininterrupta há décadas e abalado neste ano por um escândalo de financiamento irregular.
Como a formação dispõe de maioria absoluta no Parlamento, o vencedor desta eleição interna também deverá assumir o posto de primeiro-ministro que será deixado vago por Fumio Kishida.
É provável que, uma vez no poder, o novo ou nova líder convoque eleições antecipadas para impulsionar seu mandato e deixar para trás a queda de popularidade de Kishida e do partido.
As pesquisas apontam para uma disputa acirrada entre o ex-ministro da Defesa Shigeru Ishiba; Shinjiro Koizumi, de 43 anos e filho de um primeiro-ministro dos anos 2000, e a ministra de Segurança Econômica, a nacionalista Sanae Takaichi.
"Esta é a eleição no PLD mais imprevisível em muitos anos", afirma Jeffrey J. Hall, professor da Universidade Kanda de Estudos Internacionais, à AFP.
O vencedor terá que lidar com as ameaças à segurança regional, com uma China cada vez mais firme em sua política externa e mais próxima da Rússia, além dos frequentes testes de mísseis da Coreia do Norte.
No âmbito doméstico, o novo líder terá que reativar a economia e atenuar os efeitos da inflação nos lares e da queda do iene, que encareceu as importações.
Os presidentes do PLD ocupam o cargo por três anos e podem acumular até três mandatos consecutivos.
Muito impopular devido aos problemas econômicos da população e aos escândalos de corrupção em seu partido, Kishida anunciou semanas atrás que não concorreria à reeleição.
Na votação, participam os deputados e os altos cargos do partido. Dada a igualdade apontada pelas pesquisas, é provável que ocorra um segundo turno entre os dois candidatos mais votados, cujo resultado será anunciado à tarde.
- Crise demográfica -
O ex-ministro da Defesa Ishiba, de 67 anos, quase alcançou o cargo em 2012, mas perdeu para Shinzo Abe, que se tornaria o primeiro-ministro mais longevo no cargo, assassinado em 2022, dois anos após deixar o poder.
Aficionado por maquetes militares, este veterano político é muito popular entre os eleitores, mas nem tanto dentro do partido, e fez da crise demográfica uma de suas prioridades na campanha.
"A população do Japão diminuirá abruptamente daqui para frente. A menos que tomemos ações drásticas, a economia não crescerá", disse ele nesta semana.
A ministra Takaichi, próxima ao falecido Abe, é um dos poucos casos de uma mulher que se destaca na política patriarcal japonesa.
A política de 63 anos é uma visitante habitual do santuário xintoísta de Yasukuni, que homenageia os soldados japoneses mortos, incluindo vários criminosos de guerra.
Uma vitória sua provavelmente causaria tensões com Pequim e Seul, onde ainda ressoam as atrocidades cometidas pelas tropas japonesas antes e durante a Segunda Guerra Mundial.
- "A ideia de rejuvenescimento" -
E, enquanto Takaichi aspira ser a primeira mulher a liderar o Japão, o ex-ministro do Meio Ambiente e entusiasta do surfe Koizumi deseja ser seu líder mais jovem.
Koizumi "é quem melhor personifica a ideia de rejuvenescimento e mudança no PLD", aponta Yu Uchiyama, professor de ciência política da Universidade de Tóquio.
No entanto, seus adversários criticam precisamente sua falta de experiência, e os eleitores tradicionais do PLD podem vê-lo como um líder ainda instável, acrescenta o especialista.
Quem vencer a votação de sexta-feira será formalmente escolhido pelo Parlamento no dia 1º de outubro.
O PLD tem governado o Japão de forma quase ininterrupta durante décadas, período no qual os principais partidos de oposição raramente foram considerados alternativas viáveis pelos eleitores.
L.Dubois--BTB