- Um Barça ferido recebe o Brest na Champions para sair da crise
- Ministro da Agricultura apoia boicote de fornecedores de carne ao Carrefour
- Califórnia promete intervir se Trump eliminar incentivos fiscais a veículos elétricos
- Naufrágio de barco turístico deixa 16 mortos no Egito
- Alemanha sugere possibilidade de interferência em acidente fatal com avião na Lituânia
- City pode conquistar 'grandes coisas' apesar de série ruim, diz Guardiola
- Promotor especial recomenda rejeitar acusação contra Trump por suposta ingerência eleitoral
- PSG põe seu futuro em jogo na Champions diante do Bayern em Munique
- Rede Macy's revela que funcionário ocultou US$ 154 milhões em despesas
- Israel se manifestará na terça-feira sobre cessar-fogo com Hezbollah; EUA diz que acordo está ‘próximo’
- Nadadora olímpica australiana McKeon se aposenta aos 30 anos
- Elon Musk quer substituir aviões de combate americanos por drones
- Raulzinho assina com Barcelona até o fim da temporada
- Audiência de jogadores de rúgbi franceses acusados de estupro na Argentina será retomada na terça
- Conselho da Europa pede que países adotem noção de consentimento nas definições de estupro
- Governo colombiano anuncia 'nova etapa' nos diálogos de paz com o ELN
- Ministros do G7 discutem trégua no Oriente Médio durante reunião na Itália
- Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais
- Patrocínio de fabricante de armas gera alvoroço no Borussia Dortmund
- Notre-Dame desperta o amor e consegue a ajuda dos americanos após incêndio
- Naufrágio de iate turístico deixa pelo menos 17 desaparecidos no Egito
- Novos bombardeios israelenses em subúrbio de Beirute e 12 mortos no sul do Líbano
- Primeira fase da Champions chega à sua metade final com importante Bayern-PSG
- Nove migrantes morrem em dois naufrágios na Grécia
- Gangues do Haiti generalizam uso da violência sexual, diz HRW
- Irmãos Menéndez voltam ao tribunal em meio à campanha por sua libertação
- Vini Jr. sofre lesão e perderá duelo da Champions contra Liverpool
- Mulheres na Índia são vítimas da tecnologia para vigiar a fauna selvagem
- Candidato pró-Rússia e prefeita de pequena cidade avançam ao 2º turno na Romênia
- MP francês pede 20 anos de prisão para marido que drogou e estuprou a mulher
- Uma mulher é assassinada pelo parceiro ou por um parente a cada 10 minutos no mundo
- Yamandú Orsi, o discípulo de Mujica eleito no Uruguai
- Yamandú Orsi vence 2º turno e esquerda retorna ao poder no Uruguai
- Orsi vence 2º turno e esquerda volta ao poder no Uruguai
- Esquerda vence 2º turno e volta ao poder no Uruguai, segundo projeções
- Candidato pró-Rússia empata com premiê pró-Europa nas eleições presidenciais da Romênia
- Urnas fecham no Uruguai em 2º turno incerto
- Combates entre Hezbollah e Israel no sul do Líbano, bombardeios nos subúrbios de Beirute
- Sampaoli estreia pelo Rennes com derrota no Francês, que tem jogo interrompido por invasão
Kamala pronuncia suas alegações finais contra Trump a uma semana das eleições
Kamala Harris vai apelar nesta terça-feira (29) aos americanos para que virem a página e recuperem o otimismo, no local onde Donald Trump discursou a seus apoiadores antes do ataque ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.
Quando entrou na campanha, após a desistência do presidente Joe Biden, a vice-presidente pisou firme no acelerador, elevando o ânimo do partido e assumindo a liderança nas pesquisas nacionais, embora com o passar das semanas, a vantagem tenha diminuindo.
Agora estão lado a lado nas pesquisas, com empate técnico nos sete estados que devem definir o resultado das eleições. O local das alegações finais da ex-procuradora, de 60 anos, a dois passos da Casa Branca, não foi escolhido por acaso.
Foi lá que o ex-presidente Trump discursou aos seus apoiadores para denunciar a alegada "fraude" nas eleições de novembro de 2020.
Um grupo invadiu a sede do Congresso, onde parlamentares americanos se reuniam para certificar a vitória de Joe Biden.
- Inimigos versus tarefas -
Aquela que poderá ser a primeira mulher negra presidente dos Estados Unidos distinguirá "duas abordagens" do país, segundo sua equipe de campanha, que prevê a presença de quase 20 mil pessoas.
Ela lembrará que Donald Trump está focado em sua "lista de inimigos" e ela está focada em sua "lista de tarefas".
Trump, que aos 78 anos concorre às eleições presidenciais pela terceira vez, fará um discurso em sua mansão em Mar-a-Lago, na Flórida.
Depois viajará para Allentown, na Pensilvânia, talvez o mais importante dos sete estados-pêndulo que decidirão quem será a próxima pessoa a ocupar a Casa Branca.
Na segunda-feira, em um comício na Geórgia (sul), ele se defendeu daqueles que o acusam de querer se tornar um líder autoritário.
"A nova linha de Kamala (Harris) e sua campanha é que todo mundo que não vota nela é nazista. Nós somos nazistas", disse ele diante de uma multidão fervorosa em Atlanta.
Trump disse que seu pai costumava lhe dizer para nunca usar a palavra nazista ou Hitler e criticou os democratas por usarem ambas.
"Ele é Hitler e depois dizem que ele é nazista. Eu não sou nazista, sou o oposto de um nazista", disse ele na Geórgia.
Há poucos dias, seu ex-chefe de gabinete da Casa Branca, John Kelly, disse ao New York Times que Trump se enquadra na definição de fascista e que lhe disse que Adolf Hitler "também fez algumas coisas boas".
Kamala deu crédito às declarações de Kelly, general reformado do corpo de fuzileiros navais, e acusou Trump de admirar "ditadores".
O receio de uma repetição do caos de 2020 está muito presente nas eleições deste ano.
Segundo uma pesquisa da CNN realizada na segunda-feira, apenas 30% dos americanos acreditam que Trump admitiria sua derrota nesta eleição.
O republicano afirmou diversas vezes que a única maneira de perder é se os democratas fraudarem os resultados.
L.Dubois--BTB