- Primeira fase da Champions chega à sua metade final com importante Bayern-PSG
- Nove migrantes morrem em dois naufrágios na Grécia
- Gangues do Haiti generalizam uso da violência sexual, diz HRW
- Irmãos Menéndez voltam ao tribunal em meio à campanha por sua libertação
- Vini Jr. sofre lesão e perderá duelo da Champions contra Liverpool
- Mulheres na Índia são vítimas da tecnologia para vigiar a fauna selvagem
- Candidato pró-Rússia e prefeita de pequena cidade avançam ao 2º turno na Romênia
- MP francês pede 20 anos de prisão para marido que drogou e estuprou a mulher
- Uma mulher é assassinada pelo parceiro ou por um parente a cada 10 minutos no mundo
- Yamandú Orsi, o discípulo de Mujica eleito no Uruguai
- Yamandú Orsi vence 2º turno e esquerda retorna ao poder no Uruguai
- Orsi vence 2º turno e esquerda volta ao poder no Uruguai
- Esquerda vence 2º turno e volta ao poder no Uruguai, segundo projeções
- Candidato pró-Rússia empata com premiê pró-Europa nas eleições presidenciais da Romênia
- Urnas fecham no Uruguai em 2º turno incerto
- Combates entre Hezbollah e Israel no sul do Líbano, bombardeios nos subúrbios de Beirute
- Sampaoli estreia pelo Rennes com derrota no Francês, que tem jogo interrompido por invasão
- Real Madrid vence Leganés e encosta no líder Barça
- Salah dá vitória ao líder Liverpool; United empata na estreia de Amorim
- Primeiro-ministro pró-europeu lidera primeiro turno das presidenciais na Romênia
- Napoli vence Roma e recupera liderança da Serie A
- Emirados prendem três pessoas ligadas ao assassinato de rabino israelense
- Emirados prende três pessoas ligadas ao assassinato de rabino israelense
- Título da Copa Davis completa 2024 perfeito para o tênis italiano
- Itália vence Holanda e é campeã da Copa Davis pela 3ª vez
- 'Não há mais tempo', dizem ex-reféns israelenses um ano após sua libertação
- Leicester demite o técnico Steve Cooper
- Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia
- Trégua no Paquistão após confrontos entre sunitas e xiitas deixarem mais de 80 mortos
- 'Este título é diferente dos outros', afirma Verstappen
- Operário morre no desabamento do teto de uma escola afetada por cheias em Valência
- Berrettini vence Van de Zandschulp e Itália fica perto do título da Copa Davis
- Irã manterá diálogos sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido
- Salah dá vitória ao líder Liverpool contra o lanterna Southampton
- Presidente do Real Madrid diz que Vini Jr. é o melhor jogador do mundo
- Expulsão de migrantes dos EUA pode custar caro para a economia
- Chefe da diplomacia da UE pede 'cessar-fogo imediato' entre Israel e Hezbollah no Líbano
- Mulheres afegãs fundam negócios sob domínio do Talibã
- Ucrânia mostra fragmentos de novo míssil após bombardeio em Dnipro
Troca de acusações entre Trump e Kamala a três dias das eleições nos EUA
Kamala Harris e Donald Trump trocaram acusações neste sábado (2) em estados muito disputados na busca pelo voto dos indecisos para as eleições presidenciais da próxima terça-feira nos Estados Unidos.
A vice-presidente democrata e seu rival, o ex-presidente republicano, continuam em empate técnico nas pesquisas enquanto 73 milhões de pessoas já votaram antecipadamente.
Ambos focam nos estados decisivos, onde os candidatos geralmente vencem por uma margem estreita, ao contrário de outros que são tradicionalmente republicanos ou democratas.
Neste fim de semana, a vice-presidente, de 60 anos, viaja para Geórgia, Carolina do Norte e Michigan.
Em Atlanta, a capital do estado da Geórgia, a ex-senadora, que almeja se tornar a primeira presidente mulher do país, atacou o adversário.
Ela o acusou de considerar "inimigo" todo aquele que discorda dele, de ter "nomeado a dedo três membros da Suprema Corte" durante seu mandato (2017-2021) com a intenção de enfraquecer o direito federal ao aborto e de querer reduzir os impostos "para bilionários e grandes corporações".
Em um comício na cidade de Scranton, na Pensilvânia, um estado-chave nessas eleições, o presidente Joe Biden insistiu nesse ponto.
- "Machões" -
"Trump e seus amigos republicanos querem outro gigantesco corte de impostos para os ricos", acusou.
"Sei que alguns de vocês estão tentados a pensar que esses caras são machões", mas esse "é o tipo de gente que você gostaria de dar um tapa no traseiro", disparou.
Na Carolina do Norte, Trump voltou a atacar a rival.
"Ela fala de unidade e depois me chama de Hitler", queixou-se de Kamala.
Na verdade, a vice-presidente o chamou de "fascista", mas não de Hitler.
Ela também deu crédito recentemente a uma declaração feita pelo ex-chefe de gabinete da Casa Branca, John Kelly, que afirmou que Trump disse que Adolf Hitler "também fez algumas coisas boas".
O magnata deseja recuperar as chaves da Casa Branca. Se conseguir, ele se tornaria o primeiro presidente com uma condenação penal e quatro acusações criminais em seu histórico.
Diante de uma multidão de apoiadores incondicionais, Trump considerou que os maus dados de emprego divulgados na sexta-feira são um presente que pode influenciar na votação.
-Pelas costas dos maridos -
Em uma entrevista à Fox News, Trump criticou um anúncio de televisão democrata que mostra esposas de seus apoiadores votando secretamente em Kamala. "Vocês conseguem imaginar uma esposa que não diz ao marido em quem vai votar?", questionou ele.
O republicano de 78 anos sabe que, segundo as pesquisas, as mulheres preferem Kamala e os homens, ele.
E é difícil que a tendência tenha mudado depois que Trump comentou que protegerá as mulheres "gostem elas ou não". "Vou protegê-las", insistiu neste sábado, omitindo a segunda parte da frase.
Em relação à economia, o magnata pretende defender o setor industrial do país, se necessário, com guerras comerciais agressivas e tarifas de até 200%.
Uma mensagem que ele repetirá na Virgínia, Pensilvânia e Geórgia.
Trump endureceu ao extremo sua retórica, especialmente anti-imigração, para mobilizar suas bases.
Se Kamala vencer, "cada cidade dos Estados Unidos se tornará um campo de refugiados sórdido e perigoso", afirmou neste sábado.
"Os Estados Unidos agora são um país ocupado" pelos migrantes, disse ele, ressaltando que, se vencer, lançará "o maior programa de deportação da história" do país.
Na reta final da campanha, o medo de um possível surto de violência caso Trump perca e se recuse a reconhecer sua derrota, como fez em 2020, vem crescendo.
Os comércios da capital, Washington, começaram a proteger as vitrines com tapumes.
As autoridades locais consideram "imprevisível" o que pode acontecer após o fechamento das urnas.
Por ora, Trump e membros de seu entorno alegam que houve fraude e "trapaças" em estados-chave como a Pensilvânia.
Na memória de todos estão as imagens de uma turba de simpatizantes de Trump atacando o Capitólio em 6 de janeiro de 2021, numa tentativa de impedir a certificação da vitória eleitoral do atual presidente Biden.
W.Lapointe--BTB