- Orsi vence 2º turno e esquerda volta ao poder no Uruguai
- Esquerda vence 2º turno e volta ao poder no Uruguai, segundo projeções
- Candidato pró-Rússia empata com premiê pró-Europa nas eleições presidenciais da Romênia
- Urnas fecham no Uruguai em 2º turno incerto
- Combates entre Hezbollah e Israel no sul do Líbano, bombardeios nos subúrbios de Beirute
- Sampaoli estreia pelo Rennes com derrota no Francês, que tem jogo interrompido por invasão
- Real Madrid vence Leganés e encosta no líder Barça
- Salah dá vitória ao líder Liverpool; United empata na estreia de Amorim
- Primeiro-ministro pró-europeu lidera primeiro turno das presidenciais na Romênia
- Napoli vence Roma e recupera liderança da Serie A
- Emirados prendem três pessoas ligadas ao assassinato de rabino israelense
- Emirados prende três pessoas ligadas ao assassinato de rabino israelense
- Título da Copa Davis completa 2024 perfeito para o tênis italiano
- Itália vence Holanda e é campeã da Copa Davis pela 3ª vez
- 'Não há mais tempo', dizem ex-reféns israelenses um ano após sua libertação
- Leicester demite o técnico Steve Cooper
- Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia
- Trégua no Paquistão após confrontos entre sunitas e xiitas deixarem mais de 80 mortos
- 'Este título é diferente dos outros', afirma Verstappen
- Operário morre no desabamento do teto de uma escola afetada por cheias em Valência
- Berrettini vence Van de Zandschulp e Itália fica perto do título da Copa Davis
- Irã manterá diálogos sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido
- Salah dá vitória ao líder Liverpool contra o lanterna Southampton
- Presidente do Real Madrid diz que Vini Jr. é o melhor jogador do mundo
- Expulsão de migrantes dos EUA pode custar caro para a economia
- Chefe da diplomacia da UE pede 'cessar-fogo imediato' entre Israel e Hezbollah no Líbano
- Mulheres afegãs fundam negócios sob domínio do Talibã
- Ucrânia mostra fragmentos de novo míssil após bombardeio em Dnipro
- Um operário morre no desabamento do teto de escola afetada por cheias em Valência
- Romênia elege presidente sob a sombra da extrema direita
- Israel denuncia homicídio 'antissemita' de rabino israelense-moldavo nos Emirados
- Teto de escola afetada por cheias em Valência desaba e deixa um morto
- Irã manterá negociações sobre programa nuclear na sexta com França, Alemanha e Reino Unido
- Trump completa escolha para altos cargos de seu gabinete com secretária de Agricultura
- Confrontos entre sunitas e xiitas deixam mais de 80 mortos no Paquistão
- Países em desenvolvimento tacham de 'insulto' acordo climático da COP29
- Uruguai elege seu próximo presidente em segundo turno com resultado em aberto
- Hezbollah anuncia ter disparado mísseis e drones contra Tel Aviv e sul de Israel
- Seções de votação abrem no Uruguai para segundo turno das presidenciais
- Verstappen é tetracampeão de F1 e Russell vence GP de Las Vegas
- Marta é campeã pela 1ª vez da liga americana com o Orlando Pride
- Marta é campeã pema 1ª vez da liga americana com o Orlando Pride
França-Israel, uma partida de alto risco após os incidentes em Amsterdã
A França recebe Israel nesta quinta-feira (14) no Stade de France, uma partida de alta tensão que terá um enorme dispositivo de segurança em meio ao conflito no Oriente Médio, e uma semana após os violentos incidentes registrados em Amsterdã durante um jogo do Maccabi Tel Aviv.
O aspecto esportivo desta partida de Liga das Nações fica ofuscado pelo contexto geopolítico. O dispositivo de segurança para este confronto, classificado como de "alto risco" pelo comando da polícia de Paris, tornou-se um desafio.
A Europa enfrenta um aumento de atos racistas e antissemitas desde o início da guerra, em outubro de 2023, entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas, em Gaza.
Os receios de incidentes multiplicaram-se após os acontecimentos na sequência do jogo da Liga Europa entre Ajax e Maccabi Tel Aviv, na noite de 7 de novembro, em Amsterdã.
Torcedores israelenses foram perseguidos e atacados nas ruas da capital holandesa, ataques que deixaram entre 20 a 30 feridos e provocaram indignação em várias capitais ocidentais.
- Pedidos de mudança de local -
Já haviam sido registrados incidentes isolados antes da partida, incluindo cânticos antiárabes por parte dos torcedores do Maccabi.
As autoridades francesas decidiram não mudar o local do jogo, ao contrário da Bélgica, que decidiu não receber Israel no dia 6 de setembro em Bruxelas e optou por enfrentar seu adversário em Debrecen, na Hungria.
"Algumas pessoas estão pedindo para transferir o jogo França-Israel. Não aceito porque a França não recua, isso significaria abdicar contra as ameaças de violência e antissemitismo", publicou o ministro do Interior, Bruno Retailleau, na rede social X, um dia após os eventos em Amsterdã.
A mobilização das forças policiais será, portanto, "muito incomum" para um jogo internacional, explicou Laurent Núñez, chefe de Polícia de Paris. Um total de 4.000 policiais e gendarmes estarão posicionados ao redor do estádio e em seu interior.
O dispositivo militar se estende ao transporte público e à capital parisiense. Quase 1.600 agentes de segurança também estarão presentes no Stade de France, enquanto uma unidade de elite da polícia nacional, a Raid, está encarregada da equipe de Israel, sob uma bolha de segurança desde sua chegada à França na segunda-feira.
- Presença de Macron -
"Nós nos sentimos seguros aqui, há muitas forças de segurança ao nosso redor. Eles fazem o que é necessário e eu me concentro no jogo", disse o técnico israelense Ran Ben Shimon em um vídeo divulgado por sua federação na terça-feira.
No entanto, as autoridades israelenses pediram no domingo aos seus torcedores que evitassem comparecer ao Stade de France na quinta-feira.
O local da partida estará quase vazio, já que o número de ingressos vendidos foi de apenas 25 mil, conforme anunciou quarta-feira o ministro de Esportes na rádio Europe 1.
Será, portanto, o jogo com menor público no estádio desde 2003 (36.842 espectadores em uma partida entre França e Nova Zelândia).
O duelo contará ainda com a presença do presidente francês, Emmanuel Macron, que deseja "enviar uma mensagem de fraternidade e solidariedade após os intoleráveis atos antissemitas que se seguiram ao jogo em Amsterdã", segundo sua comitiva.
Seus antecessores Nicolas Sarkozy e François Hollande, assim como o primeiro-ministro Michel Barnier também estarão presentes, segundo vários meios de comunicação.
O.Krause--BTB