
-
Congresso do Peru destitui ministro após assassinato de cantor
-
Djokovic chega a 410 vitórias em Masters 1000 e iguala recorde de Nadal
-
Milhares de turcos protestam contra prisão de principal rival de Erdogan
-
EUA sanciona ex-presidente argentina Cristina Kirchner por 'corrupção'
-
EUA importa ovos de Coreia e Turquia para baixar preços em meio a gripe aviária
-
Heathrow recebe primeiros voos após incêndio que perturbou tráfego mundial
-
Trump nega que Musk receberá informações sobre planos de guerra com a China
-
Iga Swiatek estreia com vitória no WTA 1000 de Miami
-
Vini Jr enfim decide na Seleção, que segue sob pressão
-
Trump anuncia contrato com a Boeing para futuro avião de combate F-47
-
Tatuagens, um pretexto nos EUA para acusar venezuelanos de pertencer a gangue
-
Heathrow retomará alguns voos após incêndio que interrompeu tráfego aéreo mundial
-
Seleção convoca outros quatro jogadores para enfrentar a Argentina
-
Astro do MMA Conor McGregor afirma querer ser presidente da Irlanda
-
Fifa exclui León, adversário do Flamengo, do Mundial de Clubes
-
Hamilton faz a pole da corrida sprint do GP da China; Bortoleto é 14º
-
Ministro israelense ameaça anexar partes da Faixa de Gaza
-
Passageiros desesperados buscam voos alternativos após fechamento do maior aeroporto da Europa
-
'As pessoas têm medo': economia dos migrantes sofre com as políticas de Trump
-
Como nova chefe do COI, Coventry enfrentará o desafio da geopolítica
-
Exército do Sudão retoma palácio presidencial em Cartum das mãos dos paramilitares
-
Suspensão de financiamento dos EUA sufoca mídia crítica de Cuba, Venezuela e Nicarágua
-
Turquia se prepara para terceiro dia de protestos após prisão do principal rival de Erdogan
-
Aeroporto Heathrow em Londres fecha por incêndio e afeta tráfego mundial
-
Peru vence Bolívia (3-1) e sai da lanterna das Eliminatórias
-
Vini Jr marca no fim e Brasil vence Colômbia (2-1) nas Eliminatórias
-
Juíza bloqueia deportação de universitário detido nos EUA por suposto vínculo com Hamas
-
Trump pede à Suprema Corte que intervenha contra juízes que bloqueiam sua agenda
-
Israel destitui chefe do serviço de inteligência Shin Bet
-
Paraguai vence Chile (1-0) e sobe na tabela das Eliminatórias
-
STF nega exclusão de ministros do julgamento de denúncia sobre tentativa de golpe
-
Macron anuncia nova cúpula de apoio a Ucrânia; Zelensky pede que UE mantanha pressão sobre Rússia
-
Portugal perde para Dinamarca na ida das quartas da Liga das Nações
-
Trump assina decreto para acabar com o Departamento de Educação
-
Alemanha vence Itália em San Siro e fica perto do 'Final Four' da Liga das Nações
-
Avião que capotou em Toronto desceu muito rápido, diz relatório preliminar
-
Dois homens são declarados culpados de tentar matar jornalista iraniana exilada nos EUA
-
Holanda e Espanha empatam na ida das quartas da Liga das Nações
-
Países da UE retomaram conversas sobre empréstimos conjuntos para reforçar defesa
-
No retorno de Mbappé, França perde para Croácia e se complica na Liga das Nações
-
Manifestação de professores gera caos no aeroporto da Cidade do México
-
EUA negará ao México canal de entrega de água do rio Colorado
-
Estudo mostra que crianças conseguem lembrar de mais coisas do que se acreditava
-
Sabalenka e Gauff avançam em Miami; Rybakina é eliminada
-
Trump muda decoração do Salão Oval, que ganha brilhos e ouro
-
Israel amplia operação terrestre em Gaza após disparos de foguetes do Hamas
-
Canal de TV dos huthis reporta novos bombardeios dos EUA no Iêmen
-
Memórias explosivas sobre Meta lideram lista de livros mais vendidos nos EUA
-
Governo dos EUA apaga minorias dos sites oficiais
-
Diretor de série rodada em Brasil e Uruguai é preso, acusado de dar golpe na Netflix

Macron tacha pedidos de renúncia como 'ficção política'
O presidente da França, Emmanuel Macron, rechaçou nesta terça-feira (3) os chamados para que renuncie e os tachou de "ficção política", um dia antes da votação de duas moções de censura apresentadas contra o governo do primeiro-ministro conservador Michel Barnier.
"Não faz sentido [...] francamente, não é correto dizer essas coisas", afirmou o chefe de Estado de centro-direita durante uma visita à Arábia Saudita.
"A razão pela qual estou diante de vocês é que fui eleito duas vezes pelo povo francês. Tenho muito orgulho disso e honrarei esta confiança com toda a energia que me corresponde até o último segundo para ser útil ao país", acrescentou.
Sua declaração chega um dia antes de os deputados franceses votarem duas moções de censura apresentadas por esquerda e extrema direita contra o governo.
Exceto por uma mudança de última hora, a moção de censura apresentada pela coalizão de esquerda da Nova Frente Popular (NFP) deve ser aprovada com o apoio da extrema direita do Reagrupamento Nacional (RN).
Macron acusou o RN de "cinismo insuportável" por apoiar a moção e disse que não acreditava na "votação de uma censura" do Executivo que tem apenas três meses no poder.
A segunda maior economia da União Europeia está mergulhada em uma crise política desde que Macron decidiu, em junho, antecipar as eleições legislativas previstas para 2027, que resultaram em um Parlamento sem maiorias claras.
Nos últimos dias, Barnier multiplicou as concessões ao RN, o partido com mais deputados no Parlamento, para evitar que apoiasse a moção de censura da esquerda.
O presidente também disse que "não se deve assustar as pessoas", referindo-se aos riscos de uma crise financeira caso o governo de Barnier caia.
"Não se deve assustar as pessoas com essas coisas, temos uma economia forte", frisou. "A França é um país rico, sólido, que realizou muitas reformas e as mantém, que conta com instituições estáveis e uma Constituição estável", apontou.
W.Lapointe--BTB