- Stanley retira milhões de garrafas do mercado após usuários sofrerem queimaduras
- Documentos judiciais relacionados aos Beatles são vendidos por mais de R$ 60 mil
- Como o México se prepara para possível crise migratória após a posse de Trump?
- Drones sem identificação preocupam autoridades e habitantes de Nova Jersey, nos EUA
- Chelsea vence Astana (3-1) e se mantém 100% na Liga Conferência
- Bombardeios israelenses na Faixa de Gaza deixam mais de 30 mortos
- Eleições de 2026 sem Lula e Bolsonaro?
- Objetivo da Ucrânia de aderir à Otan é 'irreversível', dizem chanceleres europeus
- Confrontos diretos marcam 15ª rodada do Campeonato Francês
- Biden comuta penas de 1.500 condenados e indulta outros 39
- Nobel da Paz iraniana Narges Mohammadi diz que prisão não vai silenciá-la
- Lula está 'neurologicamente perfeito' após cirurgia na cabeça
- Após vitórias na Champions, Barça, Real e Atlético chegam com confiança ao Espanhol
- França e Polônia alertam sobre possíveis 'concessões' em detrimento da Ucrânia
- Trump se opõe 'veementemente' ao uso de mísseis dos EUA para atacar a Rússia, diz entrevista
- Novos líderes da Síria prometem 'Estado de direito' após queda de Assad
- Chefe da Otan alerta que ameaça da Rússia avança 'contra nós a toda velocidade'
- Revista Time escolhe Donald Trump como personalidade do ano pela segunda vez
- Borussia Dortmund confirma lesão no tornozelo de Scholotterbeck
- Mbappé sofre lesão na coxa e vira dúvida no Real Madrid para Copa Intercontinental
- BCE corta taxas e antecipa política menos restritiva
- Suécia encerra investigação sobre caso que supostamente envolveria Kylian Mbappé
- Uma chance para a vida marinha no cemitério de navios do Panamá
- Lula passa por novo procedimento médico com 'sucesso'
- Como o México se prepara México para possível crise migratória após a posse de Trump?
- Novos dirigentes da Síria tentam tranquilizar comunidade internacional
- Bolívia está atrasada na corrida pelo mercado global de lítio
- Relatórios denunciam mortes de jornalistas pelo Exército israelense, mas números divergem
- Suécia encerra investigação sobre estupro que teria Kylian Mbappé como alvo
- RSF denuncia 54 jornalistas mortos em 2024, um terço em ações de Israel
- Austrália vai forçar gigantes do setor de tecnologia a pagar por notícias
- Tóquio planeja oferecer creches gratuitas para promover a natalidade
- Presidente sul-coreano promete lutar 'até o último minuto'
- Menino morre em ataque a ônibus israelense na Cisjordânia
- Câmara dos Representantes aprova orçamento polêmico de defesa
- Copom eleva taxa Selic para 12,25%
- Assembleia Geral da ONU pede cessar-fogo imediato e incondicional em Gaza
- Barça vence Dortmund (3-2) com um gol de Raphinha e 2 de Ferran Torres na Champions
- Arsenal vence Monaco (3-0) e se aproxima das oitavas da Champions
- Juventus vence (2-0) e complica Manchester City na Champions
- Cidadão chinês é preso por voar drone sobre base militar dos EUA
- Lille vence Sturm Graz (3-2) e fica perto das oitavas da Champions
- Musk se torna 1ª pessoa a acumular fortuna de mais de US$ 400 bilhões
- Inflação mantém trajetória de queda na Argentina, com 2,4% em novembro e 166% anual
- Diretor do FBI renunciará antes de Trump tomar posse
- Taxa de homicídios na Amazônia Legal é 41% maior do que a média nacional, diz estudo
- Novo ataque de gangues deixa nove mortos no Haiti
- Atlético de Madrid vence Slovan com um gol de Julián Álvarez e 2 de Griezmann
- Joe e Jill Biden serão bisavós
- Novo premiê sírio promete 'garantir' direitos de todas as religiões
Nobel da Paz iraniana Narges Mohammadi diz que prisão não vai silenciá-la
A iraniana Narges Mohammadi, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2023, prometeu que nunca será silenciada, em trechos divulgados nesta quinta-feira (12) de uma videoconferência com o Comitê Nobel norueguês, após ter sido libertada provisoriamente por razões médicas.
“Sei que posso fazer muito mais fora das paredes da prisão, mas não deixarei que o encarceramento me cale. Nunca”, afirmou a ativista de 52 anos, laureada no ano passado por sua luta contra a opressão das mulheres no Irã e pela promoção dos direitos humanos.
“O compromisso com os direitos das mulheres, os direitos humanos e a liberdade não pode ser detido por nenhum muro de prisão”, acrescentou, falando em inglês.
Mohammadi foi libertada da prisão por três semanas no dia 4 de dezembro, devido ao agravamento de sua condição de saúde. No domingo, ela conversou por videoconferência com o Comitê Nobel pela primeira vez desde que recebeu o prêmio.
Nesta quinta-feira, a AFP obteve uma versão mais longa da conversa entre o comitê e a ativista, que passou grande parte da última década presa por sua luta contra o uso obrigatório do véu imposto às mulheres no Irã.
O Irã “quer silenciar todas as vozes da oposição no país”, afirmou ela em farsi. “Mesmo que queiram nos calar, a mim e a outros ativistas como eu, o que farão com o povo iraniano? O povo do Irã se levantou”, declarou.
Segundo seu comitê de apoio, Mohammadi está em uma residência privada onde pode circular com total liberdade.
G.Schulte--BTB