
-
Milan vence Como de virada (2-1) na estreia de Dele Alli, que é expulso
-
Com 2 de Mbappé, Real Madrid vence Villarreal (2-1) e assume liderança provisória
-
Papa Francisco relança do hospital seu grande projeto sobre futuro da Igreja
-
Mais de 100 mil pessoas protestam contra corrupção na capital da Sérvia
-
Bayern empata na visita ao Union Berlin (1-1) e dá esperanças ao Leverkusen
-
Premiê húngaro promete eliminar rivais políticos, juízes, imprensa e ONGs
-
City tropeça de novo com empate em casa contra o Brighton (2-2); Forest vence
-
Bombardeios israelenses deixam nove mortos em Gaza
-
Milhares de pessoas protestam contra a corrupção em Belgrado
-
Premiê britânico diz que Putin terá que iniciar discussão séria
-
Maioria dos cubanos continua sem energia elétrica
-
'Cuidar do cinema é cuidar de si mesmo', diz diretor do Festival de Cannes
-
Papa Francisco recebe milhares de cartas diariamente, afirma correio italiano
-
Prisão preventiva para capitão russo de cargueiro que colidiu no Mar do Norte
-
'A bola está no campo de Israel', diz Hamas sobre a trégua em Gaza
-
Putin terá que sentar à mesa e iniciar uma discussão séria, diz premiê britânico
-
Elon Musk prevê voo do megafoguete Starship para Marte no fim de 2026
-
Cuba registra novo apagão generalizado, o quarto em seis meses
-
Russa de 17 anos destrona Swiatek e e enfrentará Sabalenka na final de Indian Wells
-
Norris conquista no GP da Austrália 1ª pole da temporada; Bortoleto larga em 15º
-
Cuba registra novo apagão generalizado
-
Russa de 17 anos destrona Swiatek e é finalista de Indian Wells
-
Foguete decola rumo à ISS para resgatar astronautas 'ilhados'
-
Democratas cedem a Trump para evitar paralisação orçamentária nos EUA
-
EUA expulsa embaixador da África do Sul por 'odiar' Trump
-
Sean 'Diddy' Combs se declara inocente em nova acusação
-
Nice empata com Auxerre desperdiça chance de igualar Olympique de Marselha
-
Meta tenta impedir circulação de memórias de uma ex-funcionária
-
Democratas cedem a Trump para evitar paralisação orçamentária
-
Neymar é cortado da Seleção por problemas físicos
-
Putin pede a soldados ucranianos que se rendam em Kursk
-
Raúl Asencio é grande novidade da Espanha para quartas da Liga das Nações
-
Lista de convocados da Itália tem Ruggeri e Casadei como novidades
-
Parlamento Europeu suspende acesso de representantes da Huawei às suas instalações
-
G7 ameaça Rússia com sanções caso não aceite trégua na Ucrânia
-
'Locomotiva' Imane Khelif faz boxe virar febre entre mulheres na Argélia
-
Departamento de Educação dos EUA investiga universidades por discriminação contra brancos
-
Memphis Depay retorna à seleção holandesa para duelo contra a Espanha
-
China, Rússia e Irã pedem fim das sanções contra Teerã por seu programa nuclear
-
Cristiano Ronaldo lidera convocação de Portugal para a Liga das Nações
-
Trump pede piedade a Putin para soldados ucranianos na linha de frente
-
Piqué nega ter pagado propina a Rubiales na mudança da Supercopa da Espanha à Arábia Saudita
-
Estrelas do futebol mandam mensagens de apoio ao papa, que completa um mês internado
-
Ex-presidente filipino Duterte comparece pela 1ª vez ao TPI por videoconferência
-
Leclerc é o mais rápido nos treinos livres do GP da Austrália; Hamilton é 5º
-
Esculturas antigas eram perfumadas, aponta estudo dinamarquês
-
Imigrantes sem documentação vivem aterrorizados em Aurora
-
Imigrantes em situação regular lamentam serem alvo das patrulhas de Trump
-
EUA mais uma vez à beira da paralisação orçamentária
-
Carney assume o governo do Canadá em meio a ameaças dos EUA

Curdos da Síria acenam ao novo governo, mas temem por sua autonomia
Os curdos da Síria acenam ao novo governo instalado em Damasco, mas os membros desta comunidade, que foi oprimida por muito tempo, teme agora perder a autonomia conquistada com grande esforço no nordeste do país.
Durante décadas sob o domínio do clã Assad, os curdos da Síria foram vítimas de medidas discriminatórias, como a proibição de aprender sua própria língua nas escolas e o isolamento do poder político.
Em um gesto de aproximação com o grupo islamista Hayat Tahrir al Sham (HTS), que, junto com seus aliados, derrubou o regime do presidente Bashar al Assad no último domingo, a administração autônoma curda anunciou que adotou a nova bandeira da Síria, que é utilizada pela rebelião há mais de uma década.
Dando o tom das expectativas, Mazlum Abdi, chefe das Forças Democráticas da Síria (FDS), lideradas por curdos e apoiadas pelos Estados Unidos, celebrou recentemente a "oportunidade de construir uma nova Síria baseada na democracia e na justiça".
No entanto, o futuro dos curdos da Síria, acusados de "separatismo" pelo governo anterior, "permanece incerto", devido, sobretudo, à "pressão crescente da Turquia e de facções sob seu controle", como aponta o analista Mutlu Civiroglu, de Washington.
De fato, aproveitando a ofensiva dos rebeldes do HTS, as milícias apoiadas por Ancara tomaram recentemente duas áreas no norte da Síria, Manbij e Tal Rifaat, ambas de maioria árabe e até então sob controle curdo.
As FDS controlam vastas áreas no nordeste da Síria, onde os curdos estabeleceram sua própria administração.
Essas milícias são aliadas do Ocidente na luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), na qual estiveram na linha de frente, mas são consideradas pela Turquia como uma extensão do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), classificado como grupo terrorista por Ancara.
- O fator Turquia-
Na quinta-feira, o secretário de Estado norte-americano Antony Blinken afirmou que as FDS são "essenciais" para impedir que surja novamente na Síria a ameaça jihadista do Estado Islâmico, que há uma década cometeu várias atrocidades nas áreas atualmente sob controle curdo.
Seu homólogo turco, Hakan Fidan, concordou que, para Ancara, é prioridade combater o grupo Estado Islâmico, mas também, simultaneamente, o PKK.
A Turquia viu com bons olhos a tomada do poder em Damasco pelo grupo Hayat Tahrir al Sham e nomeou um representante diplomático na Síria. O movimento afirmou ter se distanciado de suas origens, quando se chamava Frente al Nusra e era um braço local da Al Qaeda.
- Estado federal, sim; ditadura, não -
Muitos moradores do nordeste da Síria estão preocupados com o futuro de sua administração autônoma.
"As facções de Damasco não reconhecem os curdos", diz à AFP Ali Darwish, um morador da cidade de maioria curda de Qamishli.
"Agora querem suavizar sua imagem perante a comunidade internacional", complementa.
Os novos líderes sírios reiteraram que as minorias serão protegidas, mas não se referiram expressamente aos curdos, que representam a maior minoria étnica do país.
"Queremos um Estado democrático que respeite os direitos e a religião de cada um", afirmou à AFP, em Qamishli, Jorshed Abo Rasho, um morador de 68 anos.
"Queremos um Estado federal, e não uma ditadura", concluiu,
F.Pavlenko--BTB