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Ex-presidentes dos EUA e líderes mundiais aclamam legado de Jimmy Carter
Ex-presidentes dos Estados Unidos e líderes mundiais reagiram à morte, aos 100 anos, de Jimmy Carter, que governou os Estados Unidos de 1977 a 1981 e cujo legado na defesa da paz, da democracia e dos direitos humanos são amplamente reconhecidos.
- EUA -
Joe Biden
"Os Estados Unidos e o mundo perderam um líder, estadista e humanitário extraordinário", disse o presidente em fim de mandato Joe Biden, juntamente com a sua esposa Jill, em um comunicado, no qual também anunciou funerais de Estado para o ex-presidente Carter.
"Ele trabalhou para erradicar doenças, não só no seu país, mas em todo o mundo. Ele forjou a paz, promoveu os direitos civis, os direitos humanos, promoveu eleições livres e justas em todo o mundo", destacou.
"Ele salvou, elevou e mudou a vida de pessoas em todo o mundo", acrescentou o presidente.
Donald Trump
O presidente eleito disse que os americanos têm uma "dívida de gratidão" com Carter.
"Os desafios que Jimmy enfrentou como presidente surgiram em um momento crucial para o nosso país e ele fez tudo o que estava ao seu alcance para melhorar a vida de todos os americanos", disse Trump nas redes sociais.
Bill Clinton
O ex-presidente disse que o seu co-partidário democrata "viveu para servir aos outros, até ao fim". Em uma declaração conjunta com a sua esposa Hillary, ele sublinhou que Carter "trabalhou incansavelmente por um mundo melhor e mais justo".
George Bush
O ex-presidente republicano garantiu que Carter "dignificou o cargo. E os seus esforços para deixar um mundo melhor não terminaram com a presidência".
Barack Obama
O ex-presidente democrata Barack Obama afirmou que Carter "ensinou a todos o que significa viver uma vida de graça, dignidade, justiça e serviço".
- Líderes mundiais, governos e autoridades -
Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou Carter como "um amante da democracia e defensor da paz" e enfatizou sua pressão sobre a ditadura brasileira para libertar presos políticos.
Lula lembrou que Carter "trabalhou junto com o Brasil na mediação de conflitos na Venezuela e na ajuda ao Haiti" e que deixa como legado sua defesa de que "a paz é a mais importante condição para o desenvolvimento".
Panamá
O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, destacou o papel crucial de Carter em "conseguir negociar e chegar a um acordo" sobre a transferência do canal dos Estados Unidos para o Panamá.
"A sua passagem pela Casa Branca marcou tempos complexos, que para o Panamá foram cruciais para negociar e chegar a acordo sobre os Tratados Torrijos-Carter em 1977, com os quais se conseguiu a transferência do Canal para mãos panamenhas e a plena soberania do nosso país. Paz para sua alma".
Cuba
"Nosso povo lembrará com gratidão seus esforços para melhorar as relações, suas visitas a #Cuba e seu pronunciamento a favor da liberdade dos Cinco (agentes cubanos presos em 1998 e condenados por espionagem nos Estados Unidos)", disse o presidente Miguel Díaz-Canel na rede social X.
Venezuela
Em um comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela destacou que "suas contribuições para a política global e sua dedicação à paz deixaram uma marca indelével no mundo".
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acrescentou: "Sempre nos lembraremos da contribuição que ele deu na época para desmantelar as tentativas desestabilizadoras, a intolerância da extrema direita e o golpe de Estado na Venezuela".
México, Peru, Guatemala, Honduras, Chile e Nicarágua publicaram mensagens oficiais de condolências e destacaram o legado de Carter nos seus esforços para promover a paz, os direitos humanos e a democracia na região.
França
O presidente Emmanuel Macron prestou homenagem ao legado de Carter, observando que ele "defendeu os direitos das pessoas mais vulneráveis e liderou incansavelmente a luta pela paz".
Egito
O presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sissi, saudou Carter como um "símbolo dos esforços humanitários" por seu papel como mediador nos acordos de Camp David de 1978 para um tratado de paz entre seu país e Israel.
Ucrânia
"Apreciamos profundamente o seu firme compromisso com a fé cristã e os valores democráticos, assim como o seu apoio inabalável à Ucrânia face à agressão não provocada da Rússia", disse o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.
Reino Unido
"Seja apoiando eleições em todo o mundo, divulgando soluções de saúde através do Centro Carter ou construindo casas com a Habitat for Humanity até os noventa anos, Jimmy Carter viveu os seus valores ao serviço dos outros até ao fim", observou o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer.
OMS
O diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que o trabalho do Centro Carter "salvou inúmeras vidas e ajudou a eliminar muitas doenças tropicais negligenciadas".
F.Pavlenko--BTB