- Suspeito da explosão de Tesla em Las Vegas tinha ferimento de bala na cabeça
- Barça, Real Madrid e o atual campeão Athletic Bilbao estreiam na Copa do Rei
- Opositor González viaja à Argentina enquanto Venezuela oferece US$ 100 mil por sua captura
- Inter de Milão vence Atalanta com 2 gols de Dumfries e vai à final da Supercopa da Itália
- Venezuela oferece recompensa de US$ 100 mil por opositor González Urrutia
- Técnico Luis Enrique prevê janeiro "emocionante" para o PSG
- Rangers bate Celtic e encerra jejum de 7 jogos sem vencer o dérbi de Glasgow
- Caixas-pretas de avião que caiu no Cazaquistão são examinadas no Brasil
- Presidente equatoriano volta a nomear vice interina em meio a conflito com titular do cargo
- Programa de Meghan Markle estreia em 15 de janeiro na Netflix
- Trump denuncia 'escória violenta' infiltrada nos EUA devido às 'fronteiras abertas'
- Suspeito da explosão de Tesla em Las Vegas serviu nas forças especiais dos EUA
- Chegada de migrantes irregulares às Ilhas Canárias bateu recorde em 2024
- Número de migrantes que cruzam selva de Darién rumo aos EUA caiu 41% em 2024
- Al Jazeera denuncia decisão da Autoridade Palestina de suspender suas operações
- Rennes tem jogo difícil fora de casa contra o Nice pela 16ª rodada do Francês
- Descoberto o maior sítio de pegadas de dinossauros do Reino Unido
- Real Madrid luta pela liderança do Espanhol em jogo adiado contra o Valencia
- Homem armado mata 12 pessoas em Montenegro e se suicida
- Tesla anuncia queda nas vendas de seus veículos em 2024
- LaLiga anuncia outra operação contra a pirataria audiovisual
- Swiatek vence e leva Polônia às semifinais da United Cup
- Bombardeios israelenses deixam mais de 20 mortos em Gaza
- Morre Rosita Missoni, cofundadora da grife milanesa de mesmo nome
- Ancelotti evita fechar as portas para possíveis reforços em janeiro
- Djokovic vence Monfils e avança às quartas de final em Brisbane
- 'Você precisa ser feliz': grafite no muros de Havana convida à introspecção
- O que se sabe sobre os últimos momentos do acidente de avião na Coreia do Sul
- FBI investiga 'vínculos terroristas' em ataque com 15 mortos em Nova Orleans
- 'Ainda Estou Aqui', uma mensagem de 'resistência' que conquistou o Brasil e está de olho no Oscar
- Artesãos japoneses mantêm esperança viva um ano após terremoto devastador
- Iraniana Narges Mohammadi, ganhadora do Nobel da Paz, prepara sua autobiografia
- Homens não identificados escaparam da Justiça no caso de Gisèle Pelicot na França
- 'Vi como meu bebê começou a congelar' pelo frio, diz mãe de recém-nascido que morreu em Gaza
- China registrou seu ano mais quente em 2024
- Falece aos 103 anos Agnes Keleti, a campeã olímpica de mais idade
- Autoridade Palestina suspende rede Al Jazeera em seus territórios
- Polícia sul-coreana revista aeroporto e escritórios da Jeju Air após acidente com avião
- Suspeito de ataque em Nova Orleans nasceu nos EUA e serviu no Exército
- Suspeito de ataque que deixou 15 mortos em Nova Orleans disse se inspirar no EI
- Suspeita de terrorismo em ataque que deixou 15 mortos em Nova Orleans
Mais da metade das crianças sírias estão fora da escola, alerta Save the Children
Após quase 14 anos de uma devastadora guerra, mais da metade das crianças sírias em idade escolar não estão estudando, alertou nesta segunda-feira (30) a ONG Save the Children, que pediu medidas imediatas para integrá-las ao sistema de ensino.
De acordo com Rasha Muhrez, diretora da Save the Children na Síria, "3,7 milhões de crianças estão fora da escola este ano, ou seja, mais da metade das crianças em idade escolar".
Algumas escolas foram destruídas ou ficaram danificadas pelo conflito, e outras estão sendo usadas "como abrigos, devido à nova onda de deslocados", explicou ela à AFP em Damasco.
Muhrez pediu às novas autoridades que tomem "uma ação imediata para reintegrar" as crianças ao sistema educacional.
A ofensiva da coalizão rebelde dominada por islamistas, que derrubou Bashar Al Assad em 8 de dezembro, forçou mais de 700 mil pessoas a abandonarem suas casas, segundo a ONU.
A maioria das crianças sírias, ou seja, "cerca de 7,5 milhões, precisa de ajuda humanitária imediata", insistiu Muhrez.
Na Síria, afetada pelas sanções ocidentais, mais de uma em cada quatro pessoas vive em extrema pobreza, de acordo com o Banco Mundial.
Segundo Muhrez, a guerra teve um "impacto enorme, um impacto traumático" nas crianças, "muitas" das quais "nasceram durante o conflito" e "algumas se tornaram adolescentes ou jovens adultos" durante a guerra.
Sua ONG estima que cerca de 6,4 milhões de menores precisariam de apoio psicológico.
Muhrez também destacou o impacto das sanções internacionais na ajuda humanitária, impostas à Síria de Assad após o início da guerra, em 2011. "O próprio povo sírio" sofre com essas sanções, apontou.
No domingo, o novo líder sírio, Ahmed Al Sharaa, pediu que a administração do futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retire as sanções que Washington impôs ao seu país.
A guerra civil síria, desencadeada pela violenta repressão de manifestações pró-democracia, deixou mais de 500 mil mortos e forçou milhões de pessoas a deixar suas casas.
B.Shevchenko--BTB