- Biden e González conversaram sobre 'como restaurar a democracia na Venezuela'
- Nottingham Forest vence Wolverhampton (3-0) e segue sonhando na Premier League
- Milan vence Inter de virada (3-2) e conquista Supercopa da Itália
- 'Todos sabemos quem é o presidente eleito', diz opositora diante da posse de Maduro
- Zendaya e Tom Holland ficaram noivos, segundo imprensa especializada
- Brasil envia dados de caixas-pretas de avião que caiu para o Cazaquistão
- Acusado de estupro no Chile, Valdivia volta a ter prisão preventiva revogada
- Justin Trudeau anuncia renúncia como primeiro-ministro do Canadá
- João Fonseca, o trunfo do Brasil para vencer a França na Copa Davis
- Venezuela rompe relações com Paraguai por apoio a opositor González
- Real Madrid goleia Deportiva Minera (5-0) e avança às oitavas da Copa do Rei
- Ministro do Interior diz que 125 'mercenários' foram detidos na Venezuela por planos contra Maduro
- Estudo polêmico encontra vínculo entre flúor e perda de QI infantil
- González agradece a Biden por 'apoio' na 'luta pela recuperação' da democracia na Venezuela
- Investigadores da Coreia do Sul pedem para prorrogar prazo de prisão do presidente destituído
- Israel diz que Hamas sabe 'exatamente' onde estão os reféns que estaria disposto a libertar
- Siderúrgicas US Steel e Nippon Steel acionam governo Biden por vetar fusão
- Justin Trudeau renuncia como premiê do Canadá
- Siderúrgicas US Steeel e Nippon Steel acionam governo Biden por vetar fusão
- A 'aura' de Garzón, o povoado uruguaio que conquista a arte internacional
- Líderes europeus condenam intervenções de Musk em questões internas de outros países
- Sabalenka amplia vantagem no topo do ranking da WTA; Bia Haddad é Top 20
- A crônica da anunciada (e questionada) reeleição de Maduro na Venezuela
- Homem forte do Estado Islâmico, um discreto financiador da Somália
- Quatro anos após invasão do Capitólio, Congresso certifica vitória de Trump
- Começa julgamento do ex-presidente francês Sarkozy por financiamento ilegal de campanha
- Israel quer informações sobre estado de reféns que o Hamas estaria disposto a libertar
- Franco divide a política espanhola 50 anos após sua morte
- Louvre e Versalhes mantiveram fluxo de visitantes em 2024 apesar dos Jogos Olímpicos
- Starmer e Macron juntam-se às condenações europeias contra as intervenções de Elon Musk
- Sinner começa 2025 com folga na liderança do ranking da ATP
- Ex-presidente francês Sarkozy é julgado por financiamento ilegal de campanha
- Presidente destituído da Coreia do Sul resiste à prisão
- Confira a lista dos vencedores da 82ª edição do Globo de Ouro
- 'Vontade de rir' segue intacta dez anos após o atentado jihadista ao Charlie Hebdo
- Biden recebe opositor venezuelano González Urrutia em Washington
- Biden proíbe novas explorações de petróleo e gás em imensa área marítima
- Estrelas de Hollywood brilham em dourado no Globo de Ouro
- Rússia anuncia conquista da cidade ucraniana de Kurakhove
- Japão pede explicações aos EUA após bloqueio de compra da US Steel
- Ex-general que liderou golpe contra Zelaya é preso em Honduras
- Fernanda Torres vence Globo de Ouro como melhor atriz de drama; 'Emilia Pérez' e 'O Brutalista' se destacam
- Rússia anuncia 'contra-ataque' da Ucrânia na região russa de Kursk
- Astros de Hollywood desfilam no tapete vermelho do Globo de Ouro
Sul-coreanos protestam a favor e contra prisão de presidente afastado
Milhares de sul-coreanos protestaram a favor e contra o presidente afastado Yoon Suk Yeol em Seul neste sábado (4), um dia depois de uma tentativa fracassada de prender o líder após sua breve imposição da lei marcial.
O país está imerso em um caos político desde o mês passado, com Yoon interditado na residência presidencial, cercado por centenas de agentes de segurança leais que, até o momento, resistiram às tentativas de prendê-lo.
Milhares de pessoas, tanto a favor quanto contra o presidente afastado, se reuniram em frente à residência e ao longo das principais vias da capital neste sábado, exigindo sua prisão ou pedindo que sua destituição fosse anulada.
Kim Chul-hong, de 60 anos, disse que a detenção de Yoon poderia prejudicar a aliança de segurança da Coreia do Sul com os Estados Unidos e o Japão.
"Proteger o presidente Yoon significa salvaguardar a segurança do nosso país frente às ameaças da Coreia do Norte", disse à AFP.
Membros da Confederação Coreana de Sindicatos, o maior grupo sindical do país, tentaram marchar até a residência presidencial para protestar contra Yoon, mas foram bloqueados pela polícia.
A confederação relatou que dois de seus membros foram presos e outros ficaram feridos nos confrontos.
Yoon, que declarou a lei marcial pela primeira vez na democracia em 3 de dezembro, enfrenta acusações de suposta "insurreição", punível com prisão perpétua ou pena de morte.
Se a ordem for cumprida, o líder conservador poderá se tornar o primeiro presidente sul-coreano a ser preso no cargo.
- Tentativa de detenção frustrada -
Os investigadores pediram ao ministro das Finanças, Choi Sang-mok, que foi designado presidente interino há uma semana, que apoiasse a ordem exigindo a cooperação do serviço de segurança presidencial.
Na sexta-feira, os guarda-costas presidenciais protegeram Yoon dos investigadores, que, após um tenso confronto, decidiram se retirar, alegando temer por sua segurança.
A altercação, que supostamente envolveu empurrões, mas não houve troca de tiros, deixou a ordem de prisão, que expira na segunda-feira, em um limbo.
Os funcionários do Departamento de Investigação de Corrupção poderiam tentar prendê-lo novamente antes disso, mas se o mandado expirar, eles poderiam solicitar outro.
O Tribunal Constitucional marcou para 14 de janeiro o início do julgamento de destituição de Yoon, que continuará em sua ausência se ele não comparecer.
Na sexta-feira, os advogados do presidente classificaram o mandado de prisão como "ilegal e inválido" e prometeram tomar "ações legais" em relação a ele.
As semanas de turbulência política ameaçaram a estabilidade do país. O principal aliado de segurança da Coreia do Sul, os Estados Unidos, pediu à elite política para que trabalhasse por um "caminho estável" para o futuro.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, que está deixando o cargo, deve manter diálogos em Seul na segunda-feira, em virtude das relações entre os EUA e a Coreia do Sul, e com a Coreia do Norte.
D.Schneider--BTB