- Trump pressiona Putin a buscar acordo para encerrar conflito com a Ucrânia
- Paula Badosa elimina Coco Gauff e vai à semifinal do Aberto da Austrália
- Senado dos EUA confirma por unanimidade Marco Rubio como secretário de Estado
- Argentina alcança superávit comercial recorde em 2024
- 'O Canal é e continuará sendo do Panamá', responde Mulino a Trump
- Netanyahu quer que Gaza deixe de ser 'uma ameaça' para Israel
- Cinco cenas inusitadas da posse de Trump
- Colômbia declara 'estado de comoção interna' por onda de violência
- Chelsea bate Wolverhampton e volta a vencer após 5 rodadas no Inglês
- Trump vai declarar terrorista grupo criminoso venezuelano 'Tren de Aragua'
- Villarreal goleia Mallorca no fechamento da 20ª rodada do Espanhol
- Fortaleza anuncia contratação de David Luiz
- Na gelada Washington, apoiadores de Trump acompanham sua posse pela TV
- Trump decretará emergência nacional na fronteira com o México
- Magnatas da tecnologia ganham protagonismo durante posse de Trump
- Trump ameaça recuperar Canal do Panamá e rebatizar Golfo do México
- Trump acabará com políticas de diversidade e reconhecerá apenas dois gêneros nos EUA
- Adiado julgamento contra ex-presidente Martinelli por propina da Odebrecht no Panamá
- Colômbia tem mais de 100 mortos e milhares de deslocados em 5 dias de violência
- Lula espera que Trump contribua para 'um mundo mais justo e pacífico'
- As principais reações internacionais à posse de Trump
- Biden concede indultos preventivos a possíveis alvos de Trump, incluindo 5 familiares
- Trump promete guerra tarifária
- Manchester City anuncia contratação do zagueiro Abdukodir Khusanov, do Lens
- Netanyahu afirma a Trump que 'dias mais belos' de sua aliança estão por vir
- Lula diz estar 'totalmente recuperado' após cirurgia na cabeça
- Julgamento por caso Odebrecht é adiado no Panamá
- Wada não recorrerá para ampliar suspensão de Iga Swiatek por doping
- Turismo mundial recuperou seu nível pré-covid em 2024, diz ONU Turismo
- Biden concede indultos preventivos a possíveis alvos de Trump
- Porto demite técnico Vítor Bruno
- Lewis Hamilton inicia novo capítulo como piloto da Ferrari
- UE lança novo processo na OMC contra a China por 'práticas desleais' sobre patentes
- 'Y.M.C.A.', o ex-hino gay reutilizado por Donald Trump
- Retorno de Trump reacende debate em Israel sobre anexação da Cisjordânia
- Prisão perpétua para homem que estuprou e assassinou médica na Índia
- Lula espera que EUA continue sendo um 'parceiro histórico' do Brasil com Trump
- Jovem britânico se declara culpado do assassinato de três meninas que desencadeou graves distúrbios
- Lágrimas de alegria e abraços após a libertação de prisioneiros palestinos
- Começa julgamento contra ex-presidente Martinelli por propina da Odebrecht no Panamá
- Segundo dia de trégua em Gaza após primeira troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos
- De Minaur encerra aventura de Alex Michelsen e vai às quartas do Aberto da Austrália
- Mãe de jornalista americano desaparecido na Síria diz que nova liderança está determinada a encontrá-lo
- Como será a posse de Trump?
- TikTok restabelece seu serviço nos EUA e agradece a Trump
- Swiatek atropela Eva Lys e vai às quartas do Aberto da Austrália
- Trump retorna à Casa Branca com promessa de combater imigração irregular
- Monfils abandona e Shelton avança às quartas de final do Aberto da Austrália
- Sinner vence Rune e vai às quartas de final do Aberto da Austrália
Como será a posse de Trump?
Pela primeira vez em 40 anos, o presidente dos Estados Unidos será empossado dentro do Capitólio, em vez de nas escadarias, uma medida adotada para se proteger do frio que assola Washington. A posse de Donald Trump será o ponto alto de vários dias de festividades.
A AFP detalhou a agenda de Trump, a lista de algumas personalidades que participarão da posse e o que se espera para as primeiras horas do magnata republicano como 47º presidente dos Estados Unidos.
- Sob a rotunda do Capitólio -
O ponto alto será a cerimônia de posse nesta segunda-feira ao meio-dia (9h de Brasília), seguida de um discurso.
No entanto, devido ao frio polar que assola a capital americana, a cerimônia não acontecerá nas escadarias do Capitólio, como dita a tradição, mas dentro do edifício que foi invadido por uma multidão de apoiadores de Trump há pouco mais de quatro anos, em uma tentativa de impedir a certificação da vitória de Joe Biden.
Logo após a cerimônia, o presidente em fim de mandato, Joe Biden, e Kamala Harris, vice-presidente e candidata presidencial derrotada por Trump nas eleições de novembro, se despedirão.
Excepcionalmente, devido às temperaturas congelantes, a posse será transmitida ao vivo na Capital One Arena, uma grande arena no centro de Washington com capacidade para cerca de 20 mil pessoas.
Donald Trump prometeu se juntar ao público após prestar o juramento.
Cerca de 220.000 ingressos já haviam sido distribuídos aos espectadores antes da posse acontecer dentro do Capitólio.
O novo presidente comparecerá a três galas na noite desta segunda-feira e uma dúzia de festas estão planejadas na cidade.
No domingo, Trump realizou um comício em Washington no qual prometeu agir "com velocidade e força históricas" para "impedir a invasão de fronteiras" por migrantes, aumentar a produção de petróleo e bloquear "ideologias" de esquerda.
As festividades começaram na noite de sábado com uma recepção e exibição de fogos de artifício no Sterling, um de seus clubes de golfe localizado a menos de uma hora de Washington, Virgínia.
Uma cerimônia na catedral nacional encerrará a cerimônia de posse na terça-feira.
- Segurança e frio -
Após uma campanha eleitoral marcada pela violência e duas tentativas de assassinato contra Trump (a primeira em pleno comício), Washington vive uma mobilização do aparato de segurança sem precedentes.
Com cerca de 25 mil policiais e soldados mobilizados, 48 km de barreiras erguidas, atiradores de elite nos telhados e drones no céu, o Serviço Secreto, encarregado de proteger as personalidades, colocou em prática "um plano de segurança ligeiramente mais robusto" em relação às eleições anteriores, justificado por "um entorno mais ameaçador".
As autoridades esperam manifestações, mas muito mais modestas que em sua primeira posse em 2017, quando centenas de milhares de pessoas se reuniram.
O ano de 2025 se perfila como o mais frio dos últimos 40 anos, com temperaturas inferiores a -10ºC e ventos gélidos.
Em 1985, o frio polar fez com que Ronald Reagan tomasse posse na Rotunda do Capitólio.
- Convidados -
Entre os convidados estarão presentes bilionários de setor tecnológico.
Além do inevitável Elon Musk, o homem mais rico do mundo que se tornou um dos maiores aliados de Trump e um importante apoio financeiro, é esperada a presença dos CEOs da Amazon, Jeff Bezos, da Meta, Mark Zuckerberg, e da Apple, Tim Cook.
Entre as figuras políticas haverá duas ausências na cerimônia de posse: a ex-primeira-dama Michelle Obama e a ex-presidente democrata da Câmara dos Representantes Nancy Pelosi não comparecerão.
Barack Obama, a quem Trump sucedeu em seu primeiro mandato em 2017, estará presente, assim como outros ex-presidentes e suas esposas: Bill e Hillary Clinton e George W. e Laura Bush, de acordo com a imprensa local.
Os primeiros-ministros da direita radical da Itália, Giorgia Meloni, e da Hungria, Viktor Orbán, foram convidados.
Outras personalidades da extrema direita anunciaram presença: os franceses Marion Maréchal e Eric Zemmour, o britânico Nigel Farage e um dos líderes do partido alemão AfD, Tino Chrupalla.
- Village People -
Haverá uma dose dupla de Village People: performaram no comício de domingo e também o farão em um dos bailes nesta segunda-feira. "Y.M.C.A." (1978), principal hit da banda, se tornou um elemento básico dos comícios de Trump, que viralizou ao ensaiar uma dancinha toda vez que a música toca.
A cantora country Carrie Underwood e o tenor Christopher Macchio participarão da cerimônia de posse. A primeira interpretará a canção patriótica "America The Beautiful" e o segundo, o hino dos Estados Unidos.
- Decretos presidenciais -
O republicano planeja emitir um número recorde de decretos presidenciais.
Segundo o Wall Street Journal, ele declarará estado de emergência na fronteira com o México.
A Fox diz que também designará os cartéis de drogas como organizações terroristas estrangeiras e restabelecerá o programa "Fique no México", para que os migrantes possam aguardar o resultado do processo migratório do outro lado da fronteira.
Ele também deve eliminar alguns programas destinados a promover a diversidade no governo federal e suspender as restrições à exploração de petróleo.
Além disso, deve conceder o indulto a pessoas que foram condenadas por invadir o Capitólio em 6 de janeiro de 2021, na tentativa de impedir a certificação da eleição de Biden.
J.Fankhauser--BTB