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Putin está 'pronto' para falar com Trump e espera 'sinais' dos EUA
O presidente russo, Vladimir Putin, está "pronto" para conversar com Donald Trump, disse o Kremlin nesta sexta-feira (24), depois que o presidente dos Estados Unidos afirmou que estava disposto a um encontro, alimentando expectativas de que uma reunião poderia acontecer.
O conflito na Ucrânia levou as relações entre as duas potências nucleares ao seu nível mais baixo desde a Guerra Fria. Durante a campanha eleitoral, o republicano prometeu acabar rapidamente com os conflitos, mas sem dar detalhes.
"Putin está pronto. Estamos esperando sinais" dos Estados Unidos, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, aos repórteres.
Putin e Trump afirmam que estão prontos para se reunir para negociar sobre a Ucrânia. No entanto, o presidente dos EUA ameaçou a Rússia com sanções mais duras se Moscou não concordar em acabar com o conflito.
Peskov disse que não poderia comentar detalhes sobre uma possível reunião e afirmou que "é difícil ler a borra do café" para prever o futuro.
O porta-voz presidencial russo não delineou nenhum cronograma nem especificou qual seria a estrutura de uma reunião entre os dois líderes, depois que Trump disse na quinta-feira que estava disposto a se encontrar com Putin "imediatamente".
"A cada dia que passa sem que nos encontremos, soldados morrem nas linhas de frente", disse Trump a repórteres no Salão Oval.
Trump afirmou que o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, "está disposto a negociar um acordo". "Eles querem parar", disse ele.
As declarações do magnata são difíceis de interpretar. Por um lado, os Estados Unidos são o principal apoiador militar da Ucrânia e o republicano critica esses pacotes de ajuda.
Por outro, Trump também ameaçou endurecer as sanções contra a economia da Rússia se o país não concordar em encerrar a ofensiva, que começou há quase três anos.
"Se eles não acabarem com essa guerra logo, quase imediatamente, vou impor tarifas enormes à Rússia, impostos enormes e sanções severas", alertou o presidente republicano em uma entrevista à Fox News transmitida na quinta-feira.
Na coletiva de imprensa, Peskov rejeitou as alegações de Trump de que o conflito na Ucrânia poderia terminar "imediatamente" se os preços do petróleo caíssem.
"Este conflito não depende dos preços do petróleo", disse Peskov.
Na quinta-feira, Trump afirmou, em um discurso remoto no Fórum de Davos, que vai pedir à "Arábia Saudita e à Opep que reduzam o custo do petróleo", uma referência à Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
Peskov explicou que o conflito se baseia em "ameaças à segurança nacional da Rússia" e "ameaças aos russos que vivem na Ucrânia" e "na falta de vontade e a total recusa dos americanos e europeus em ouvir as preocupações da Rússia".
- Três mortos perto de Kiev -
Desde a posse de Trump, nenhum dos lados mostrou sinais de redução das hostilidades.
Um bombardeio russo perto de Kiev deixou três mortos e vários feridos, disseram as autoridades ucranianas nesta sexta-feira.
O Ministério da Defesa russo afirmou ter derrubado 120 drones ucranianos em 12 regiões, incluindo Moscou.
A agência estatal da Ucrânia que monitora prisioneiros de guerra afirmou que a Rússia entregou os corpos de 757 soldados às autoridades, uma das maiores operações de repatriação no conflito de quase três anos.
As promessas de Trump de acabar com o conflito levantaram temores de que a Ucrânia possa ser forçada a fazer grandes concessões territoriais à Rússia.
As tropas russas avançam lentamente na frente leste há vários meses e estão perto da cidade de Pokrovsk, uma posição-chave para a logística militar e a indústria do carvão.
Zelensky sempre foi hostil a qualquer negociação com a Rússia, mas se abriu ao diálogo, desde que receba fortes garantias de segurança das potências ocidentais.
A Rússia exige que a Ucrânia desista de suas aspirações de adesão à Otan e tenta manter os territórios ucranianos cuja anexação reivindica.
burs/yad/an/meb/es/aa/yr
O.Bulka--BTB