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Lula diz que haverá 'reciprocidade' se Trump taxar produtos brasileiros
O Brasil agirá com "reciprocidade" se os Estados Unidos impuserem tarifas adicionais aos produtos brasileiros, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quinta-feira (30), embora espere uma melhor relação bilateral durante o governo de Donald Trump.
Lula também questionou a decisão do republicano de retirar os EUA do Acordo climático de Paris e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
"É muito simples: se ele taxar os produtos brasileiros, haverá reciprocidade do Brasil em taxar os produtos que são exportados dos Estados Unidos. Simples, não tem nenhuma dificuldade", disse o presidente em um encontro com jornalistas em Brasília.
Após retornar à Casa Branca, em 20 de janeiro, Trump ameaçou impor tarifas a países aliados e rivais para os quais estabelece exigências para além do comércio.
O futuro secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, destacou a possibilidade de "usar tarifas para criar reciprocidade, justiça e respeito".
Lula, que manifestou seu apoio à democrata Kamala Harris nas eleições americanas, desejou a Trump um "bom governo" e disse esperar melhores relações bilaterais, sobretudo no comércio.
"Eu quero respeitar os EUA e que o Trump respeite o Brasil. É só isso (...) Da minha parte, o que eu quero é melhorar a nossa relação com os EUA", declarou.
"Eu não me preocupo se ele vai brigar pela Groenlândia, pelo Golfo de México, se ele vai brigar pelo canal do Panamá, ele só tem que respeitar a soberania dos outros países", acrescentou Lula.
O Brasil, que sediará a COP30 em novembro, em Belém, mantém um superávit comercial com os Estados Unidos de entre US$ 40 bilhões e US$ 45 bilhões (R$ 234 bilhões e R$ 264 bilhões, na cotação atual), afirma o presidente brasileiro.
Por outro lado, Lula classificou a decisão de Trump de retirar os EUA do Acordo de Paris e da OMS como uma "regressão para a civilização humana".
Também assinou um decreto para que seu país, o maior doador da OMS, deixe a agência das Nações Unidos, que ele atacou anteriormente por sua resposta à pandemia de covid-19.
A retirada de Washington da OMS ocorre no contexto do congelamento da ajuda externa dos EUA, também decretado por Trump, o que teria impacto, entre outras coisas, na luta contra a Aids nos países em desenvolvimento.
K.Thomson--BTB