![Delegações da Rússia e EUA se reúnem na Arábia Saudita em meio a temores de Kiev e das potências europeias](https://www.berlinertageblatt.de/media/shared/articles/72/d2/30/Delega----es-da-R--ssia-e-EUA-se-re-716786.jpg)
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Delegações da Rússia e EUA se reúnem na Arábia Saudita em meio a temores de Kiev e das potências europeias
Funcionários de alto escalão dos governos dos Estados Unidos e da Rússia, incluindo os chefes da diplomacia, se reuniram nesta terça-feira (18) em Riade para restabelecer as relações entre os dois países, que estão no pior nível desde a invasão russa da Ucrânia, em meio aos temores de Kiev e das potências europeias com a aproximação.
A Ucrânia e os principais países europeus não foram convidados para o encontro, o primeiro desta magnitude desde que Moscou iniciou a ofensiva em 24 de fevereiro de 2022. A reunião acontece após uma conversa telefônica na semana passada entre o presidente americano, Donald Trump, e seu homólogo russo, Vladimir Putin.
A delegação americana é liderada pelo secretário de Estado, Marco Rubio, o conselheiro de Segurança Nacional, Mike Waltz, e o enviado especial para o Oriente Médio, Steve Witkoff
Do lado russo, a delegação tem as presenças do chefe da diplomacia Serguei Lavrov e do conselheiro diplomático do Kremlin, Yuri Ushakov.
Embora não sejam consideradas verdadeiras negociações, a reunião desta terça-feira deve servir para preparar possíveis discussões sobre a resolução do conflito ucraniano.
Putin afirmou nesta terça-feira que está "disposto" a negociar com Zelensky "se for necessário", informou o Kremlin. A presidência russa também reconheceu "o direito" da Ucrânia de entrar na União Europeia (UE), mas não na Otan.
"Uma resolução duradoura e viável a longo prazo é impossível sem uma análise exaustiva das questões de segurança no continente", declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
- Acordo não imposto -
Os governantes europeus temem que Trump conclua um acordo com a Rússia em negociações que excluam os países do continente e a Ucrânia.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, insistiu nesta terça-feira que a UE quer "colaborar" com os Estados Unidos para uma paz "justa" na Ucrânia.
O presidente francês, Emmanuel Macron, organizou na segunda-feira em Paris uma reunião de cúpula de emergência europeia para tentar estabelecer uma posição comum sobre a segurança e abandonar o papel de meros espectadores.
O chefe de Estado da França também conversou com Trump e com o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.
O presidente ucraniano declarou que Macron o informou sobre as discussões com os líderes e que compartilham "uma visão comum" sobre a maneira de alcançar a paz.
Zelensky, que visita a Turquia nesta terça-feira, seguirá na quarta-feira para a Arábia Saudita, após a reunião das delegações dos Estados Unidos e da Rússia.
Ele advertiu que a Ucrânia "não reconhecerá" nenhum acordo sobre seu futuro que seja alcançado sem a sua participação, ao mesmo tempo que lamentou não ter sido informado oficialmente sobre a reunião em Riade.
O enviado especial de Donald Trump para a Ucrânia, Keith Kellogg, que viajará na quinta-feira a Kiev, garantiu na segunda-feira em Bruxelas que Washington não pretende impor um acordo a Kiev para concluir a guerra.
A Rússia, alvo de sanções ocidentais, afirmou que espera "progressos" rápidos no capítulo econômico das negociações com os Estados Unidos, "nos próximos dois ou três meses".
A reunião de terça-feira também pode servir para planejar um possível encontro entre Putin e Trump.
O presidente americano conversou na semana passada com seu homólogo russo. Os dois concordaram em iniciar "imediatamente" negociações para encerrar a guerra na Ucrânia e disseram que consideravam a possibilidade de uma reunião, também na Arábia Saudita, que, segundo Trump, poderia acontecer "muito em breve".
A Arábia Saudita entra em uma equação diplomática crucial, aproveitando sua neutralidade na guerra na Ucrânia, em particular porque o reino saudita desempenha um papel importante na visão de Trump sobre o Oriente Médio, já que o presidente dos Estados Unidos espera que o país petrolífero normalize suas relações com Israel.
O Oriente Médio poderia chegar à mesa de negociações em um momento em que Rússia e Estados Unidos competem por influência na região.
M.Ouellet--BTB