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Trump redobra ataques contra Zelensky após reunião entre Rússia e EUA
O presidente americano, Donald Trump, lançou novas críticas ao seu contraparte ucraniano, Volodimir Zelensky, que por sua vez afirmou, nesta quarta-feira (19), que o mandatário americano vive em um "espaço de desinformação" por parte da Rússia, um confronto verbal que aumenta os temores de um rompimento entre Kiev e Washington.
O chefe de Estado russo, Vladimir Putin, declarou, por sua vez, nesta quarta, os resultados "positivos" das discussões russo-americanas celebradas na véspera, na Arábia Saudita, pela primeira vez desde o início da guerra na Ucrânia, há três anos.
Da Flórida, Trump reiterou as críticas que já havia feito ao presidente ucraniano um dia antes, agora classificando o seu contraparte como "um ditador sem eleições". O mandato de cinco anos de Zelensky terminou em 2024, mas a lei ucraniana permite que eleições não sejam realizadas em tempos de guerra.
Mais cedo, em uma coletiva de imprensa, o chefe de Estado da Ucrânia afirmou que o magnata americano vive em um "espaço de desinformação" russa, visto que ecoa a retórica do Kremlin.
Também acusou o governo americano de ajudar Putin a "sair de anos de isolamento".
Na terça-feira, Trump lançou um ataque verbal sem precedentes contra o presidente ucraniano, questionando sua legitimidade e seu desejo de encontrar uma solução para o conflito. Também pareceu considerá-lo responsável pela invasão de seu país pela Rússia.
- "Primeiro passo" -
Putin afirmou nesta quarta que o presidente americano recebe "informações objetivas" desde que retornou à Casa Branca.
Trump também acusou Zelensky de ser impopular, criticou a ausência de eleições em seu país devastado pela guerra e afirmou que parte da ajuda dos EUA havia sido desviada.
O mandatário ucraniano conta com 57% de aprovação em seu país, segundo uma pesquisa publicada nesta quarta-feira, realizada no início de fevereiro pelo Instituto Internacional de Sociologia de Kiev.
Segundo Trump, o índice de confiança de seu par ucraniano caiu 4%.
Embora o mandato de Zelensky devesse ter expirado em maio de 2024, a Ucrânia não realizou eleições em um contexto de lei marcial. Milhões de ucranianos fugiram para o exterior, 20% do território está sob ocupação russa, o país está isolado por uma linha de frente de mais de 1.000 quilômetros e as cidades são bombardeadas diariamente.
Trump afirmou que Washington "deu US$ 350 bilhões" (R$ 1,9 trilhão na cotação atual) para a Ucrânia e acusou o mandatário ucraniano de não saber "onde estava metade do dinheiro", mas o Kiel Institute for the World Economy coloca a ajuda dos EUA em US$ 114,2 bilhões (R$ 650,6 bilhões) desde 2022.
A tarefa de esclarecer a posição de Washington agora cabe ao enviado do presidente americano para a Ucrânia, Keith Kellogg, que chegou à Ucrânia na quarta-feira, pouco depois de Odessa, uma importante cidade portuária no sul do país, ter sido alvo de um intenso bombardeio russo que deixou cerca de 160 mil moradores sem eletricidade e aquecimento no auge do inverno.
Antes do encontro previsto entre os dois, Zelensky afirmou que deseja que a guerra com a Rússia termine em 2025.
"Queremos garantias de segurança este ano, porque queremos acabar com a guerra este ano", disse durante a coletiva de imprensa.
O presidente ucraniano também garantiu que seu país "não está à venda", depois de se recusar no sábado a assinar um acordo proposto pelos EUA sobre os recursos minerais de seu país.
- "Adoraria me reunir com Donald" -
Putin celebrou o diálogo entre Rússia e Estados Unidos.
Os ministros das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, e americano, Marco Rubio, se reuniram na terça-feira na Arábia Saudita, um encontro que Zelensky denunciou como conversas "sobre a Ucrânia sem a Ucrânia".
O presidente russo disse, ainda, que "avalia positivamente" as conversas com os americanos e comemorou que "há um resultado" e um "primeiro passo".
"Sem reforçar o nível de confiança entre Rússia e Estados Unidos, é impossível resolver muitos problemas, inclusive a crise ucraniana", declarou Putin, segundo declarações transmitidas pela TV pública russa.
Rubio e Lavrov concordaram em nomear equipes para negociar o fim da guerra na Ucrânia, sem convidar Kiev ou os europeus, que temem um acordo contra seus interesses.
Putin também assegurou que o grupo enviado por Trump estava "aberto ao processo de negociação" e acusou Kiev e os europeus de representarem a oposição às negociações.
"Adoraria me reunir com Donald [Trump] (...) E acredito que ele também gostaria", acrescentou, detalhando que não sabe quando este encontro poderia acontecer.
E.Schubert--BTB