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Israel atrasa libertação de prisioneiros palestinos após devolução de seis reféns
Israel atrasou, neste sábado (22), a libertação de centenas de prisioneiros palestinos, após a entrega, por parte do Hamas, de seis reféns israelenses mantidos na Faixa de Gaza, nos termos do acordo de trégua, cuja primeira fase está prestes a terminar.
A libertação deste sábado foi a última de reféns israelenses vivos prevista na primeira fase do cessar-fogo entre Israel e o movimento islamista palestino, a qual deve se encerrar em 1º de março.
Assim como nas libertações anteriores, milicianos islamistas armados e encapuzados exibiram os reféns, cinco desta vez, em um palco, antes de entregá-los a membros do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).
Paralelamente, o Exército israelense anunciou a entrega ao CICV, fora das câmeras, de um sexto refém, Hisham al Sayed, um beduíno israelense de 37 anos que estava no cativeiro em Gaza há uma década.
Ao todo, quatro dos seis reféns libertados neste sábado haviam sido sequestrados durante o ataque do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra no território palestino.
Em troca, 602 prisioneiros deveriam ser libertados neste sábado por Israel, de acordo com o Clube de Prisioneiros Palestinos.
Mas fontes israelenses anunciaram que essas libertações haviam sido adiadas.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, "realizará nesta noite uma consulta de segurança", indicou uma fonte oficial.
Embora a razão não tenha sido especificada, Netanyahu prometeu na sexta-feira que o Hamas pagaria caro por sua "violação cruel" do cessar-fogo, depois de afirmar que um dos corpos de reféns entregues na véspera não correspondia, como anunciado, ao da israelense de origem argentina Shiri Bibas.
Símbolo do drama dos reféns, Shiri foi sequestrada em 7 de outubro junto com seus dois filhos, Ariel e Kfir, que na época tinham quatro anos e oito meses.
Após a análise dos restos dos dois filhos, o Exército israelense afirmou que combatentes islamistas mataram as crianças "a sangue frio" e "com suas próprias mãos" em Gaza.
Em resposta, o Hamas acusou Israel de proferir "mentiras sem fundamento".
Os restos de Shiri Bibas, que tinha 32 anos quando foi capturada, foram finalmente entregues na noite de sexta-feira.
Netanyahu afirmou neste sábado que agirá "com firmeza" para trazer de volta todos os reféns que ainda estão em cativeiro em Gaza.
- Sorridentes -
Sob chuva e cercado por combatentes fortemente armados, Tal Shoham, de 40 anos e sequestrado em 7 de outubro, foi forçado a pronunciar algumas palavras pouco antes de ser libertado neste sábado no sul de Gaza.
Ao seu lado, Avera Mengistu, de 38 anos, mantido em cativeiro no território palestino há mais de dez anos, abaixou a cabeça. Os dois homens subiram em seguida nos veículos do CICV antes de serem entregues a Israel.
A mesma situação se repetiu mais tarde em Nuseirat, no centro, para a libertação de Eliya Cohen, Omer Shem Tov e o israelense-argentino Omer Wenkert, com idades entre 22 e 27 anos, sequestrados em 7 de outubro de 2023 no festival de música Nova, no sul de Israel.
Após 505 dias de cativeiro, apareceram sorridentes enquanto os combatentes de sua escolta os faziam cumprimentar a multidão.
Essas encenações foram denunciadas por Israel, pela ONU e pela Cruz Vermelha.
"A resistência é inabalável", celebrou a palestina Fidaa Awda em Rafah.
- "Sofrimento inimaginável" -
Com as novas libertações, 61 dos 251 reféns sequestrados em 7 de outubro continuam em cativeiro em Gaza - dos quais 35 estariam mortos, de acordo com o exército.
Desde que a trégua entrou em vigor em 19 de janeiro, 29 reféns israelenses - quatro deles mortos - foram entregues a Israel, em troca de mais de 1.100 prisioneiros palestinos.
Segundo o Hamas, que governa Gaza desde 2007, quatro corpos de reféns ainda serão entregues a Israel antes do fim da primeira fase do acordo, que prevê a libertação de 33 reféns, oito deles mortos, em troca de 1.900 palestinos detidos em prisões israelenses.
As negociações indiretas para a segunda etapa, que deve resultar no fim definitivo da guerra, estão atrasadas.
O ataque do Hamas em 7 de outubro resultou na morte de 1.215 pessoas, de acordo com um balanço da AFP baseado em números oficiais de Israel.
A ofensiva israelense lançada em represália matou pelo menos 48.319 pessoas em Gaza, a maioria civis, segundo números do Ministério da Saúde do território palestino, considerados confiáveis pela ONU.
N.Fournier--BTB