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Zelensky afirma que apoio de Trump é 'crucial' para Ucrânia após bate-boca na Casa Branca
O presidente ucraniano Volodimir Zelensky insistiu, neste sábado (1º), em que o apoio de Donald Trump continua sendo "crucial" para a Ucrânia, apesar do tenso encontro que manteve ontem com o presidente dos Estados Unidos na Casa Branca.
Zelensky também assinalou que estava disposto a firmar com Washington o acordo sobre os minerais ucranianos, que ficou no ar depois que ele saiu prematuramente da Casa Branca após a forte discussão.
O presidente ucraniano chegou neste sábado a Londres, onde será recebido pelo primeiro-ministro Keir Starmer, na véspera de uma cúpula europeia organizada na capital britânica para reafirmar o apoio a Kiev.
Zelensky se reunirá ao final da tarde com Starmer, antes da cúpula de domingo, indicou aos jornalistas o seu porta-voz, Serhiy Nykyforov.
Starmer garantiu na noite de sexta-feira seu "apoio inabalável" ao dirigente ucraniano, depois que o presidente americano o expulsou da Casa Branca ameaçando deixá-lo "sozinho" se não alcançar a paz com a Rússia.
A Rússia, por outro lado, classificou a visita de Zelensky a Washington de "completo fracasso político e diplomático", declarou neste sábado a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, acusando o dirigente ucraniano de "rejeitar a paz" com Moscou.
Por sua vez, o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Mark Rutte, disse que pediu a Zelensky para "retomar" sua relação com Trump. "Temos que nos manter unidos, Estados Unidos, Ucrânia e Europa, para levar a Ucrânia à uma paz duradoura", insistiu.
A maioria dos dirigentes europeus cerrou fileiras com o presidente ucraniano, atônitos pelo espetacular bate-boca da sexta-feira no Salão Oval diante das câmeras de todo o mundo, depois do qual Zelensky deixou prematuramente da Casa Branca sem assinar o acordo sobre minerais que o levou a Washington.
- 'Infâmia' -
Para a diplomacia alemã, a altercação "inqualificável" entre Trump e Zelensky mostra que "começou uma nova era de infâmia".
"Está claro que o mundo livre precisa de um novo líder. Cabe a nós, os europeus, assumirmos este desafio", exortou a chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas.
Cerca de 15 dirigentes europeus vão se reunir com essa perspectiva no domingo em Londres para uma cúpula dedicada à segurança europeia e à Ucrânia.
Na reunião estarão representados — além de Otan e União Europeia — Ucrânia, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Espanha, Finlândia, Suécia, Dinamarca, República Tcheca, Polônia, Romênia e Turquia.
O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, que participará da cúpula, conversou neste sábado com seu par russo, Sergei Lavrov, indicaram seus serviços.
A Turquia, que acolheu negociações russo-ucranianas no início da guerra há três anos, está disposta a fazer isso novamente, reiterando seu apoio à "integridade territorial, soberania e independência" da Ucrânia, detalhou uma fonte diplomática em Ancara.
O gabinete do premiê britânico explicou que a cúpula em Londres dá "continuidade" à realizada em Paris em meados de fevereiro e que se concentrará no "reforço da posição da Ucrânia atualmente, incluído um respaldo militar contínuo e maior pressão econômica sobre a Rússia".
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, exortou a União Europeia a iniciar negociações com a Rússia, ameaçando bloquear a próxima cúpula em Bruxelas, em uma carta enviada neste sábado ao presidente do Conselho Europeu António Costa, da qual a AFP teve acesso.
- Dissuasão europeia -
Os participantes também falarão da "necessidade para a Europa de desempenhar seu papel em matéria de defesa" diante do risco de retirada do guarda-chuva militar e nuclear americano.
O presidente francês, Emmanuel Macron, disse estar disposto a "abrir a discussão" sobre uma eventual futura dissuasão nuclear europeia após um pedido nesse sentido do futuro chefe de governo alemão, Friedrich Merz.
A tensão aumentou depois do bate-boca alucinante da sexta-feira no Salão Oval diante da imprensa de todo o mundo, no qual Trump repreendeu Zelensky dizendo que estava "em uma posição muito ruim" e "sem cartas na mão", e o acusou de apostar "com o risco de uma terceira guerra mundial".
"Ou alcançam um acordo ou os deixaremos sós", disse o republicano a um presidente ucraniano que tentou se defender diante das acusações de Trump e de seu vice-presidente, J.D. Vance.
O magnata republicano instou seu convidado a se retirar, anulando a coletiva de imprensa, o almoço de trabalho e a assinatura do acordo sobre os minerais.
"Você pode voltar quando estiver preparado para a paz", disse Trump em sua plataforma Truth Social.
C.Meier--BTB