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Bolsas e petróleo continuam em queda após China anunciar novas tarifas contra EUA
O mercado de ações e o petróleo acentuaram suas perdas nesta sexta-feira (4), após a China responder às tarifas anunciadas por Donald Trump com novas taxações às importações dos Estados Unidos, aumentando os temores de uma guerra comercial total.
As taxas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, mais significativas do que esperado, abalaram os mercados na quinta-feira e Wall Street registrou suas piores quedas desde o primeiros dias da pandemia de covid-19.
Nesta sexta, a bolsa de valores de Nova York abriu em baixa, com uma retração de 2,34% do Dow Jones, uma perda de 3,14% do Nasdaq e uma contração de 3,39% do S&P 500.
O dólar conseguiu se recuperar nesta sexta, após uma queda acentuada na véspera devido aos temores de uma recessão nos EUA.
"Os investidores estão em uma fase de 'tirar o dinheiro agora', temendo que outros países sigam o exemplo da China, e também com medo de que o presidente dos Estados Unidos responda às tarifas da China com ainda mais impostos", disse Chris Beauchamp, analista-chefe de mercado da IG, à AFP.
"Esta guerra comercial é diferente de tudo o que vimos nos últimos anos, talvez décadas", acrescentou.
Na Ásia, os investidores continuaram vendendo ações em massa. Tóquio fechou em queda de 2,75% e as ações das montadoras tiveram declínios consideráveis, com a Toyota caindo 4% e a Nissan e a Honda retraindo mais de 5%.
A tendência de queda também foi perceptível em Seul, que recuou 0,86%, e em Sydney, onde o mercado de ações contraiu 2,44%. As bolsas chinesas ficaram fechadas devido ao feriado.
Na Europa, após grandes perdas no dia anterior, o anúncio de que a China imporá tarifas adicionais de 34% sobre os produtos dos EUA abalou fortemente os mercados e, poucos minutos depois, a bolsa de valores de Frankfurt caiu 5%, Paris perdeu 4,2% e Londres cedeu 3,9%. Às 14:13 GMT (11h13 em Brasília), o Ibex-35 estava em queda de 6,11%.
O anúncio também afetou o petróleo, que havia acumulado perdas no dia anterior, e durante as negociações de sexta-feira o petróleo Brent do Mar do Norte caiu para US$ 68,06 (R$ 388, na cotação atual) por barril, o menor valor desde dezembro de 2021. Às 13:30 GMT, este índice estava sendo negociado em queda de 6,6%, a cerca de US$ 65,45 (R$ 373).
Enquanto isso, o petróleo West Texas Intermediate (WTI), referência dos EUA, cedeu 7,4%, a 62,02 dólares (R$ 354).
- "Onda expansiva" -
"O 2 de abril continuará sendo um ponto de virada na história do comércio mundial. Os anúncios de Donald Trump desencadearam uma onda expansiva", declarou John Plassard, um especialista em investimentos da Mirabaud.
Os novos impostos anunciados pelos EUA oscilam de acordo com os países entre um mínimo de 10% e um acumulado de 54% no caso da China. Os produtos da União Europeia estarão sujeitos a taxas de 20%.
Trump confirmou nesta sexta que não mudará de rumo e disse aos investidores que "nunca" mudará suas políticas.
"Os mercados tiveram novos calafrios quando a ameaça de retaliação da China se concretizou", explicou Susannah Streeter, da Hargreaves Lansdown.
"A grande preocupação é que isso seja um sinal de uma escalada acentuada da guerra tarifária que terá grandes implicações para a economia global", acrescentou.
C.Meier--BTB