
-
Bukele viaja aos EUA para consolidar aliança com Trump
-
Bolsonaro segue para Brasília, onde pode se submeter a cirurgia
-
Chefe do futebol asiático se opõe a Copa de 2030 com 64 seleções
-
"Superclássico" do futebol chileno é suspenso após morte de dois torcedores na Libertadores
-
Barcelona vence Leganés (1-0) e fica mais perto do título de LaLiga
-
Monaco atropela Olympique de Marselha (3-0) e assume vice-liderança do Francês
-
Nova dívida com o FMI: argentinos vivem 'dia da marmota'
-
City goleia Crystal Palace (5-2); Arsenal fica no empate com Brentford
-
Piastri (McLaren) conquista pole position do GP do Bahrein de F1; Bortoleto larga em 18º
-
Bolsonaro diz que 'provavelmente' será operado
-
Bayern empata com Dortmund (2-2) mas mantém vantagem sobre Leverkusen
-
Parlamento britânico aprova lei para assumir controle da British Steel
-
EUA qualifica de 'passo adiante' conversações com Irã em Omã
-
EUA isenta produtos de alta tecnologia de tarifas
-
Israel amplia ofensiva em Gaza e toma corredor-chave
-
Líder Inter vence Cagliari (3-1) e aumenta para 6 pontos vantagem sobre Napoli
-
"Tenho mais um ano de contrato" com Real Madrid, reafirma Ancelotti
-
Oscar Piastri (McLaren) conquista pole position do GP do Bahrein de F1
-
City vira e goleia Crystal Palace (5-2); Aston Villa vence rebaixado Southampton
-
Atingida por Trump, UE busca novos parceiros comerciais do Mercosul aos países da Ásia
-
Irã afirma que EUA quer um acordo sobre seu programa nuclear 'o quanto antes'
-
'Pior que terremoto', diz socorrista do desabamento de boate na República Dominicana
-
Alcaraz vence Davidovich e vai enfrentar Musetti na final de Monte Carlo
-
O roteiro do FMI e da Argentina para a transformação econômica do país
-
Crime e desemprego, os desafios do próximo presidente do Equador
-
EUA e Irã tiveram negociações 'construtivas' sobre o programa nuclear de Teerã
-
ONU alerta que cortes de ajuda dos EUA ameaçam milhões de afegãos com crise de fome
-
Bolsonaro será transferido para hospital de Brasília
-
Peregrinos na Itália vão em massa a túmulo do primeiro santo millenial
-
Sobe para 225 o número de mortos em tragédia na boate da República Dominicana
-
Papa Francisco visita a Basílica de Santa Maria Maior
-
China alerta OMC que tarifas dos EUA causarão 'graves prejuízos' aos países pobres
-
Israel quer ampliar sua ofensiva para a maior parte de Gaza
-
OMS chega a acordo preliminar sobre texto para maior proteção contra futuras pandemias
-
EUA e Irã iniciam negociações sobre o programa nuclear em Omã
-
República Dominicana homenageia os 222 mortos no desabamento de boate
-
Gabão elege seu presidente após 19 meses de regime militar
-
Hamas espera 'avanços reais' no Cairo para uma trégua em Gaza
-
Número de mortos no desabamento de boate na República Dominicana sobe para 222
-
FMI aprova crédito de US$ 20 bilhões para a Argentina
-
Irmãos Menéndez vão passar por nova audiência nos EUA
-
Irã não pode ter arma nuclear, diz Trump antes de negociações com Teerã
-
Trump diz estar em "plena forma" após realizar check-up médico
-
Trump substitui retrato de Obama pelo seu
-
Estado de saúde de Bolsonaro melhora, mas ele seguirá internado
-
Juiz dos EUA autoriza deportação de líder estudantil pró-palestinos
-
Cientistas dão vida a lobo gigante com genes de espécie extinta
-
Líder isolado, Liverpool recebe West Ham pela 32ª rodada da Premier League
-
Duelo comercial se transforma em guerra de trincheiras entre EUA e China
-
Goleiro Maignan sofre traumatismo craniano na goleada do Milan sobre a Udinese (4-0)

Trump afirma manter negociações "diretas" com o Irã sobre programa nuclear do país
O presidente Donald Trump anunciou nesta segunda-feira (7) que os Estados Unidos iniciaram negociações "diretas" com o Irã sobre seu programa nuclear e preveem para sábado um encontro "quase no mais alto nível".
Em 2015, o Irã concluiu um acordo com os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Rússia, Estados Unidos, França e Reino Unido), além da Alemanha, para supervisionar suas atividades nucleares.
O texto previa uma flexibilização das sanções em troca da supervisão das atividades nucleares iranianas.
Mas em 2018, Trump retirou os Estados Unidos do pacto durante seu primeiro mandato e restabeleceu as sanções. Em represália, o Irã se afastou do acordo e acelerou seu programa nuclear.
As potências ocidentais, lideradas pelos Estados Unidos, acusam há décadas Teerã de querer se dotar de armas atômicas.
O Irã, no entanto, rejeita essas acusações e afirma que suas atividades nucleares têm fins exclusivamente civis.
"Temos uma reunião muito importante no sábado e trataremos com eles diretamente", declarou o magnata republicano a jornalistas no Salão Oval.
"Talvez cheguemos a um acordo, isso seria fantástico. Nos reuniremos no sábado em um encontro muito importante, quase no mais alto nível", acrescentou, sem informar o local. O anúncio foi feito durante o encontro com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca.
Nesta segunda-feira, Trump afirmou que, se um novo pacto for alcançado, será "diferente e talvez muito mais sólido". Mas advertiu que o Irã estará "em grande perigo" caso as conversas não avancem.
- Desmantelamento "completo" -
Netanyahu, que adota uma linha dura contra Teerã, declarou que o objetivo é garantir que o Irã "nunca" fabrique uma arma nuclear e pediu negociações diplomáticas que levem a um desmantelamento "completo". Ele citou como exemplo o caso da Líbia.
Trump enviou no mês passado uma carta aos líderes iranianos pedindo negociações sobre o programa nuclear. Mas, ao mesmo tempo, ameaçou bombardear a República Islâmica caso a diplomacia fracasse, além de impor novas sanções ao setor petrolífero iraniano.
No fim de semana, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, rejeitou a possibilidade de negociações diretas com os Estados Unidos.
"Não faria sentido negociar diretamente com uma parte que constantemente ameaça usar a força (...) e cujos diferentes representantes expressam posições contraditórias", afirmou ele, citado por seu gabinete.
"No entanto, continuamos comprometidos com a diplomacia e estamos dispostos a tentar o caminho das negociações indiretas", acrescentou.
O Irã não busca se dotar de armas atômicas, mas "não terá outra opção" senão fazê-lo se for atacado pelos Estados Unidos, advertiu nesta segunda-feira Ali Larijani, conselheiro do líder supremo da República Islâmica, o aiatolá Ali Khamenei.
Irã e Estados Unidos, aliados próximos durante a monarquia dos Pahlavi, não mantêm relações diplomáticas desde 1980, um ano após a Revolução Islâmica.
Ambos os países trocam informações de forma indireta por meio da embaixada da Suíça em Teerã. O sultanato de Omã e o Catar também desempenharam papéis de mediadores no passado.
bur-st-pdm-sbr/erl/mel/arm/am
P.Anderson--BTB