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Congressistas republicanos ameaçam atrasar orçamento de Trump
Congressistas republicanos que defendem cortes ainda mais profundos nos gastos públicos dos Estados Unidos ameaçaram torpedear uma resolução orçamentária que Donald Trump deseja fervorosamente, ao considerá-la uma forma de financiar o quanto antes algumas de suas medidas-chave.
Ambas as câmaras do Congresso são controladas pelos republicanos, mas alguns legisladores do partido na Câmara dos Representantes estão incomodados pelo que consideram cortes insuficientes no projeto aprovado no sábado pelo Senado.
A resolução não é um orçamento propriamente dito, mas as diretrizes para os níveis de gastos federais. Deve ir para votação na Câmara ainda nesta quarta-feira (9).
A aprovação pela Câmara abriria o caminho para os trabalhos de comissão para elaborar um orçamento e incluiria alguns pontos do programa do presidente, como a prorrogação das enormes isenções fiscais aprovadas durante seu primeiro mandato.
As duas câmaras precisam aprovar versões idênticas do orçamento antes que possam avançar na agenda doméstica de Trump, na qual uma extensão de seus cortes de impostos é prioridade.
"Republicanos, é mais importante agora do que nunca que aprovemos O ÚNICO, GRANDE E LINDO PROJETO DE LEI", publicou Trump nas redes sociais.
"Os Estados Unidos vão decolar como nunca antes!!!", acrescentou o republicano.
Segundo vários meios de comunicação americanos, o presidente prometeu aos republicanos que reduzirá os gastos públicos muito além dos objetivos do Senado, independentemente do conteúdo do projeto de lei.
Mas muitos especialistas orçamentários advertem que, para conseguir essas reduções, ele terá que fazer reajustes importantes em programas públicos como o Medicaid, o seguro de saúde de muitos americanos de baixa renda.
A oposição democrata já está em pé de guerra diante de qualquer ataque a esse programa ou à seguridade social, que paga as pensões e ajudas públicas.
Se o texto for rechaçado, será necessária uma nova versão que teria que ser aprovada pela Câmara e o Senado. Além disso, o tempo está se esgotando, pois a Câmara entra em recesso de 15 dias na sexta-feira.
F.Pavlenko--BTB