
-
Irã 'não está longe' de obter bomba nuclear, diz chefe da AIEA
-
Jihad Islâmica divulga vídeo de um refém israelense vivo
-
França registra novos ataques coordenados contra penitenciárias
-
Trump diz que Harvard é uma 'piada' e não merece recursos federais
-
Banco do Canadá mantém sua taxa de juros oficial em 2,75%
-
Polícia Federal recomenda acusar Bruno Henrique por suposta fraude esportiva
-
Cristãos da Cisjordânia, entre o medo e a piedade dias antes da Páscoa
-
Ajuda ao desenvolvimento recua em 2024 pela primeira vez em 6 anos, diz OCDE
-
Incerteza no comércio global pode gerar 'graves consequências negativas', alerta OMC
-
Israel bloqueia entrada de ajuda humanitária em Gaza
-
'La bolita', a loteria clandestina que ganha adeptos em uma Cuba em crise
-
UE identifica sete países 'seguros' e limita critérios para concessão de asilo
-
Imersos na guerra, a dura vida dos idosos de um abrigo na Ucrânia
-
Papa recebeu e agradeceu equipe do hospital onde foi atendido
-
Centro para soldados russos feridos na Ucrânia no auge de sua capacidade
-
Definição legal de 'mulher' é baseada no sexo biológico, decide Suprema Corte britânica
-
Relógio de bolso de vítima do Titanic vai a leilão no Reino Unido
-
China pede a Trump que pare de 'ameaçar e chantagear'
-
Diretor de hospital de Gaza está preso em condições 'desumanas' em Israel
-
Presidente da China prossegue com ofensiva diplomática ao visitar a Malásia
-
China diz que 'não tem medo de lutar' na guerra comercial contra EUA
-
Polícia sul-coreana faz operação de busca em escritório de ex-presidente
-
OMS anuncia acordo histórico para prevenir e combater futuras pandemias
-
China registra crescimento acima do esperado antes da guerra tarifária de Trump
-
Trump abre caminho para novas tarifas sobre minerais e eletrônicos
-
Biden critica 'destruição' causada por Trump em primeiro discurso como ex-presidente
-
OMS anuncia acordo histórico sobre combate a futuras pandemias
-
Com Lautaro e Kane, Inter-Bayern tem duelo de matadores nas quartas da Champions
-
Responsável por boate dominicana se coloca à disposição da Justiça
-
Governo Trump se choca novamente com a Justiça por salvadorenho expulso por engano
-
Argentina recebe primeira parcela de novo empréstimo do FMI
-
Nvidia prevê perda de US$ 5,5 bilhões no envio de chips dos EUA à China
-
EUA diz que "bola está com a China" em relação às tarifas
-
Mavericks defendem transferência de Doncic: "Não há arrependimento"
-
Paramilitares anunciam governo rival no Sudão, após dois anos de guerra
-
Centenas de caminhoneiros estão parados no Paraguai por falta de pagamento de combustíveis pela Bolívia
-
Justiça argentina confirma julgamento de Fernández por violência de gênero
-
PSG perde para Aston Villa (3-2) mas avança às semifinais da Champions
-
Entre a inflação e os novos gostos, consumo mundial de vinho é o menor desde 1961
-
Barça perde na visita ao Dortmund (3-1), mas vai às semis da Champions
-
Hermès desbanca LVMH e se torna o grupo de luxo mais valioso do mundo
-
Mbappé só ficará de fora de um jogo por cartão vermelho contra Alavés
-
Real Madrid aposta em Mbappé para virar contra Arsenal
-
Ryanair avalia atrasar recepção de aviões da Boeing por causa do 'tarifaço'
-
Observadores da OEA e UE rejeitam denúncia de fraude eleitoral no Equador
-
Ex-presidente do Peru Ollanta Humala pega 15 anos de prisão por caso Odebrecht
-
Hamas diz que 'perdeu contato' com grupo que mantém israelense-americano refém
-
Luka Modric se torna coproprietário do Swansea, da 2ª divisão inglesa
-
Autoridade eleitoral do Equador refuta denúncia de fraude de candidata presidencial
-
Trump intensifica ameaças a Harvard, que se recusa a atender às suas exigências

Trump pede que Rússia 'se mexa'; enviado americano se reúne com Putin
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira (11) à Rússia que o país precisa "se mexer" para acabar com "a guerra terrível e sem sentido" na Ucrânia, antes de uma reunião entre seu enviado, Steve Witkoff, e o presidente russo, Vladimir Putin.
Mais de três anos após o início da campanha militar russa na Ucrânia, que deixou dezenas de milhares de mortos, Trump quer acabar com o conflito e, para isso, quebrou o isolamento diplomático imposto a Putin pelas potências ocidentais.
O governo dos Estados Unidos mantém negociações em separado com as autoridades russas e ucranianas, que ainda não resultaram no fim das hostilidades. Os contatos diplomáticos continuam.
"A Rússia precisa se mexer", escreveu Trump em sua plataforma, Truth Social, onde lamentou que "muitas pessoas estejam morrendo, milhares por semana, em uma guerra terrível e sem sentido".
Pouco depois da publicação de Trump, o Kremlin informou que as negociações entre Putin e Witkoff haviam começado. O encontro durou quatro horas e meia, segundo a agência de notícias estatal Ria Novosti.
A Ucrânia acusa a Rússia de atrasar deliberadamente as conversações para ganhar mais terreno e de envolver a China no conflito.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou ainda que "várias centenas" de cidadãos chineses estavam lutando ao lado das tropas russas no país.
"Isso significa que a Rússia está claramente tentando prolongar a guerra, utilizando inclusive as vidas de cidadãos chineses", disse ele por videoconferência durante uma reunião de chefes militares dos países aliados da Ucrânia em Bruxelas.
O líder ucraniano aproveitou o encontro para pedir avanços na criação de um contingente militar que poderá ser destacado caso a paz seja alcançada, com o objetivo de evitar novos ataques por parte da Rússia.
- Terceira reunião entre Putin e Witkoff -
Moscou divulgou imagens do presidente russo cumprimentando Witkoff, o enviado americano. Os dois falaram sobre o conflito que começou com a ofensiva russa na Ucrânia, mas o Kremlin afirmou que não espera "avanços" diplomáticos durante o encontro.
A reunião em São Petersburgo, disse o porta-voz presidencial russo Dmitri Peskov, abordará "vários aspectos da solução ucraniana".
O Kremlin anunciou primeiro a chegada de Witkoff à Rússia nesta sexta-feira e depois sua reunião com Putin, a terceira com o emissário americano desde fevereiro.
"Um processo de normalização das relações e a busca de um ponto comum está em andamento para avançar em direção a uma resolução" para o conflito na Ucrânia, declarou ele.
"O trabalho árduo continua. Naturalmente, Witkoff (...) levará algo de seu presidente para Putin", acrescentou.
Horas antes, Witkoff se reuniu em São Petersburgo com o negociador econômico do Kremlin, Kirill Dmitriev.
Dmitriev, chefe do poderoso Fundo Soberano da Rússia, visitou Washington no início de abril, marcando a primeira visita de uma alta autoridade russa aos Estados Unidos desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022.
Witkoff, um amigo próximo de Trump, participou das negociações sobre o conflito na Ucrânia e também é o enviado do presidente dos EUA para o Oriente Médio.
No sábado, ele deve viajar para Omã para participar de negociações nucleares com o Irã, um aliado russo com o qual os Estados Unidos não mantêm relações diplomáticas há 45 anos.
A visita do enviado da Rússia também ocorre um dia após uma troca de prisioneiros e uma rodada de negociações entre Washington e Moscou sobre a operação de suas missões diplomáticas, pela segunda vez desde que Trump retornou à Casa Branca em janeiro.
Em uma entrevista no mês passado, Witkoff elogiou Putin. Ele afirmou que o presidente russo não é "um cara ruim".
O.Bulka--BTB