-
María Corina Machado apoia apreensão de petroleiro venezuelano pelos EUA
-
Apoiadores da iraniana Nobel da Paz continuam sem conseguir contatá-la após sua prisão
-
Fifa entregará prêmio The Best nesta 3ª feira
-
Milan segue líder com derrota do Napoli e aguarda resultado da Inter
-
Haaland comanda vitória do City sobre o Crystal Palace no Inglês
-
Lei Bosman, a decisão que asfixiou o futebol sul-americano
-
Sydney: ao menos 11 mortos em atentado durante evento judaico na praia
-
Milan tropeça com Sassuolo e fica com liderança em risco
-
De Miami à Guatemala: a viagem de crianças separadas de familiares por deportações
-
Manifestantes vão às ruas em todo o país contra PL da Dosimetria
-
Trump faz alusão a uma possível derrota republicana nas legislativas de 2026
-
Sydney: ao menos 11 mortos em ataque a tiros durante evento judaico na praia
-
Começa eleição para presidente no Chile com extrema direita como favorita
-
Ataque a tiros em praia de Sydney deixa ao menos 11 mortos
-
Confrontos na fronteira entre Camboja e Tailândia entram na segunda semana
-
Ataque a tiros em universidade dos EUA deixa dois mortos e vários feridos
-
Ataque a tiros na praia mais popular da Austrália deixa ao menos 11 mortos
-
Ataque a tiros em universidade dos EUA deixa 2 mortos e 8 em estado crítico
-
Gabriel Jesus brilha em vitória do líder Arsenal; Liverpool vence e alivia crise
-
Gabriel Jesus brilha em vitória ao líder Arsenal; Liverpool vence e alivia crise
-
Bayer Leverkusen bate Colônia e volta a vencer no Campeonato Alemão
-
PSG vence lanterna Metz e sobe para liderança do Francês
-
Civil e soldados americanos morrem em emboscada na Síria
-
Com 2 de Raphinha, Barcelona vence Osasuna e segue firme na ponta do Espanhol
-
Flamengo vence Pyramids (2-0) e vai à decisão da Copa Intercontinental
-
EUA retira acusações contra ex-executivo argentino da Fox vinculado ao Fifagate
-
Belarus liberta líder da oposição Maria Kolesnikova e Nobel da Paz Ales Bialiatsky
-
Liverpool vence Brighton e alivia crise; Chelsea bate Everton
-
A odisseia de María Corina Machado para sair da Venezuela
-
Visita de Messi a estádio na Índia termina com tumulto entre torcedores
-
Onda de criminalidade impulsiona ultradireitista à presidência do Chile
-
Onda de criminalidade impulsiona ultradirestista à presidência do Chile
-
Enviado dos EUA se reunirá com Zelensky e líderes europeus em Berlim
-
Camboja fecha passagens de fronteira com Tailândia devido a confrontos mortais
-
Europa tem políticas migratórias mais seletivas e fronteiras menos permeáveis
-
EUA revela detalhes da ordem de apreensão de petroleiro na costa da Venezuela
-
Junta militar birmanesa nega ter matado civis no bombardeio de um hospital
-
Enviado especial dos EUA se reunirá com Zelensky e líderes europeus neste fim de semana em Berlim
-
Camboja acusa Tailândia de novos bombardeios após trégua anunciada por Trump
-
Opositora venezuelana Corina Machado apoia maior pressão sobre Maduro
-
Democratas publicam fotos de Epstein com Trump, Bill Clinton e Woody Allen
-
Juiz da Bolívia condena ex-presidente Arce a 5 meses de prisão preventiva
-
ELN ordena confinamento de civis na Colômbia ante ameaças de Trump
-
Nantes é goleado na visita ao Angers (4-1) e segue na zona de rebaixamento do Francês
-
Union Berlin vence Leipzig (3-1), que pode perder vice-liderança do Alemão
-
Charles III anuncia que tratamento contra o câncer será reduzido em 2026
-
Flamengo enfrenta Pyramids, de Mostafa Zico, em busca de vaga na final do Intercontinental
-
Esquerda convoca protestos contra redução da pena de Bolsonaro
-
Democratas publicam fotos de Epstein com Trump, Clinton e Woody Allen
-
EUA suspende sanções contra ministro do STF Alexandre de Moraes
Juiz dos EUA proíbe que Trump congele fundos de cidades-santuário
Um juiz americano decidiu, nesta quinta-feira (24), que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não pode reter os recursos federais destinados a governos de cidades-santuário por darem algum tipo de proteção a imigrantes em situação irregular.
Trump prometeu deportar milhões de imigrantes sem permissão de residência, uma das medidas de seu programa de linha-dura contra estrangeiros, tema central de sua campanha para o segundo mandato.
San Francisco, Chicago e Nova York são consideradas cidades-santuário porque proíbem que seus funcionários cooperem com as agências federais na identificação e expulsão de imigrantes irregulares.
O presidente republicano tem atacado autoridades locais que descumprem as ordens de seu governo e ameaçou cortar fundos federais destinados a rodovias e infraestruturas de transporte a menos que estas cidades e condados cooperem com agentes do Serviço de Imigração e Controle de Aduanas (ICE, na sigla em inglês).
Trump e sua administração "FICAM PELA PRESENTE RESTRITOS E PROIBIDOS de tomar direta ou indiretamente qualquer ação para reter, congelar ou condicionar fundos federais das cidades e condados" que protejam de alguma forma os imigrantes irregulares, escreveu, em uma ordem, Stephen Miller, juiz do Distrito Norte da Califórnia.
O subchefe de gabinete de Trump, Stephen Miller, publicou no X que o "golpe [de Estado] judicial continua".
Embora variem segundo o caso, as cidades-santuário costumam proibir que seus funcionários locais informem os agentes federais sobre a presença de imigrantes irregulares se estes correrem o risco de ser deportados.
As administrações anteriores realizaram deportações de forma rotineira, mas em seu segundo mandato, Trump utiliza aviões militares e inclusive tenta cancelar os vistos de estudantes estrangeiros que protestam contra a política americana.
O republicano também invocou uma lei do século XVIII, anteriormente usada apenas em tempos de guerra, para expulsar para El Salvador cerca de 300 imigrantes aos quais acusa de pertencer a bandos criminosos.
Um juiz federal impediu, na semana passada, que o governo Trump revogasse o status legal de centenas de milhares de migrantes de Venezuela, Cuba, Nicarágua e Haiti.
A Casa Branca advertiu, em março, que estava trabalhando para cancelar a permissão de residência de cerca de 532 mil cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos que chegaram aos Estados Unidos sob um programa aprovado pelo ex-presidente Joe Biden, em outubro de 2022.
O programa de Biden permitia a entrada nos Estados Unidos durante dois anos de um máximo de 30 mil migrantes por mês procedentes destes quatro países.
O.Krause--BTB