- Lyon perde para Brest (2-1) e fica mais distante do 'pódio' da Ligue 1
- Líder histórico da extrema direita francesa é enterrado sob forte esquema de segurança
- Liverpool e Chelsea goleiam na FA Cup; Brentford é eliminado
- Atalanta empata com Udinese (0-0) e desperdiça chance de assumir liderança do Italiano
- Kvaratskhelia pediu para sair do Napoli, diz seu técnico Antonio Conte
- Três anos após deixar a Rússia, bailarino brasileiro Victor Caixeta vive um dia de cada vez no balé
- Auger-Aliassime e Madison Keys são campeões em Adelaide antes do Aberto da Austrália
- Ucrânia anuncia estar interrogando dois soldados norte-coreanos detidos
- Monfils se torna, aos 38 anos, o campeão mais velho do ATP Tour ao vencer em Auckland
- 'Grande preocupação' do Brasil com a situação na Venezuela (Itamaraty)
- Erupção do monte Ibu na Indonésia
- Quinto aniversário da primeira morte por covid passa despercebido na China
- Filha de estuprador francês Dominique Pelicot diz que seu pai merece 'morrer na prisão'
- Esperança de trégua do vento na luta contra incêndios em Los Angeles
- Presidente mexicana lança campanha nacional de desarmamento
- Migrantes enfrentam temperaturas negativas na fronteira com os EUA
- Biden condena decisão da Meta de encerrar programa de verificação de fatos nos EUA
- Venezuela fecha fronteira com Brasil por posse de Maduro
- Maduro 'se autocoroa ditador', diz González
- Aston Villa vira sobre West Ham (2-1) e avança na Copa da Inglaterra
- Monaco reage a tempo, mas empata com Nantes no Campeonato Francês
- Leverkusen vence Dortmund e encosta no líder Bayern
- Meta cancela programas de inclusão e diversidade
- Israel ataca rebeldes huthis do Iêmen e promete 'perseguir' seus líderes
- Previsões meteorológicas dão ar de esperança na luta contra incêndios em Los Angeles
- Suprema Corte dos EUA se mostra disposta a manter lei que determina proibição do TikTok
- Maduro assume 3º mandato na Venezuela, chamado de 'golpe' pela oposição
- Argentino Mauro Zárate, ex-Juventude e América-MG, anuncia aposentadoria
Quinto aniversário da primeira morte por covid passa despercebido na China
O quinto aniversário da primeira morte conhecida por covid-19 passou despercebido na China neste sábado (11), em um país onde a pandemia é um assunto tabu.
Em 11 de janeiro de 2020, as autoridades de saúde da cidade central de Wuhan anunciaram que um homem de 61 anos havia morrido de complicações de pneumonia causadas por um vírus até então desconhecido.
Anteriormente, as autoridades haviam relatado dezenas de infecções pelo patógeno mais tarde conhecido como SARS-CoV-2, que causa a covid-19.
Esse patógeno desencadeou uma pandemia global que matou sete milhões de pessoas, prejudicou a economia de muitos países e paralisou sistemas de saúde inteiros.
Neste sábado, entretanto, a imprensa oficial de Pequim, rigidamente controlada, não fez referência ao aniversário ou a qualquer evento oficial.
O Partido Comunista no poder manteve um controle rígido sobre o debate público durante toda a pandemia.
Também nas redes sociais, muitos usuários pareciam não saber do aniversário.
Na popular plataforma Weibo, os comentários publicados na antiga conta de Li Wenliang - o médico que foi investigado pela polícia por divulgar informações precoces sobre o vírus - fizeram poucas referências diretas ao aniversário.
“Dr. Li, mais um ano se passou”, dizia um comentário. "Como o tempo passa rápido".
Ao contrário de outros países, a China não ergueu memoriais para as vítimas da pandemia.
Além disso, pouco se sabe sobre a identidade da primeira vítima, exceto que ele era um visitante regular de um mercado de frutos do mar de Wuhan, onde se acredita que a doença tenha se originado.
Poucos dias após sua morte, outros países relataram seus primeiros casos, destacando o fracasso dos esforços das autoridades para conter a disseminação da doença.
Durante a pandemia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) criticou as autoridades chinesas em várias ocasiões por sua falta de transparência e cooperação.
No entanto, Pequim afirma que compartilhou informações sobre a covid-19 “sem nenhuma restrição”.
Mais de cinco anos após seu surgimento, o vírus que causa a covid-19 infectou oficialmente 777 milhões de pessoas e causou mais de sete milhões de mortes, de acordo com a OMS.
Ao longo do tempo e das ondas, o impacto da infecção respiratória nas mortes e hospitalizações diminuiu consideravelmente, graças à imunidade adquirida pela população por meio de vacinação e/ou infecções anteriores.
B.Shevchenko--BTB