- Ex-presidente argentino é intimado a depor em caso por violência de gênero
- Matt Gaetz desiste de ser o procurador-geral de Trump
- ELN mata cinco soldados na Colômbia em seu primeiro ataque após retomada das negociações
- Polícia Federal indicia Bolsonaro por tentativa de 'golpe de Estado' em 2022
- Uruguai - pequeno país com grande ambição verde escolherá seu presidente no domingo
- Bayern recebe Augsburg no Alemão antes de maratona decisiva
- Conflito na Ucrânia ganhou contornos de 'caráter mundial', diz Putin
- Rodada do Campeonato Francês marca estreia de Sampaoli no Rennes
- Cerúndolo vence Musetti e Argentina sai na frente contra a Itália na Davis
- Milhares protestam na Bolívia para exigir soluções para a crise econômica
- Reações às ordens de prisão do TPI contra Netanyahu, Gallant e Deif
- Israel bombardeia Gaza e Líbano e critica ordem de prisão do TPI contra Netanyahu
- Verstappen busca o tetra no GP de Las Vegas de Fórmula 1
- Agricultores franceses bloqueiam porto por melhorias salariais e contra acordo UE-Mercosul
- Deniz Undav sofre lesão e vira desfalque para o Stuttgart
- Austrália derrota EUA e vai à semifinal da Copa Davis
- Músico Stromae é homenageado na Bélgica
- Neuer se machuca em treino e vira dúvida no Bayern
- TPI emite ordens de prisão contra Netanyahu, Gallant e líder do Hamas
- Fritz vence Minaur e jogo de duplas decidirá duelo entre EUA e Austrália na Davis
Após dúvidas, Guinness retira distinção de cão mais velho do mundo
O Guinness World Records decidiu retirar provisoriamente a distinção de cachorro mais longevo de todos os tempos de Bobi, que morreu em outubro em Portugal com mais de 31 anos, para verificar dúvidas que surgiram sobre sua idade, indicou a organização nesta terça-feira (16).
"Decidimos suspender temporariamente os títulos de 'cão vivo mais velho' e de 'cão mais velho de todos os tempos'", disse à AFP um porta-voz do Guinness, que certifica recordes mundiais.
Bobi morreu em outubro na localidade portuguesa de Conqueiros, no centro do país, com 31 anos e 165 dias, segundo um comunicado publicado naquele momento pelo site do Guinness World Record, que lhe havia conferido o título de cão mais longevo do mundo em fevereiro de 2023.
"Todas as suspeitas são infundadas", afirmou Leonel Costa, dono de Bobi, em um comunicado entregue à AFP, lembrando que o procedimento de verificação "durou quase um ano".
Costa atribuiu os questionamentos a "certa elite do mundo veterinário" que resiste em aceitar que Bobi sempre comeu "alimentos naturais" e não produtos caninos.
Bobi era um rafeiro de raça pura, com uma expectativa de vida média de 12 a 14 anos, que vivia em uma casa com muitos gatos.
Quando ele nasceu, os filhos da família o esconderam para que não fosse sacrificado como os cães nascidos da mesma ninhada.
As dúvidas sobre sua idade surgiram por diferenças de cor em suas patas, amarelas quando era um animal jovem e as mais recentes, segundo a investigação de uma revista.
Nas fotos mais recentes, as imagens não parecem mostrar os sinais de um cão muito velho, como "problemas de mobilidade" ou "massa muscular", disse há um ano à AFP o veterinário Miguel Figueiredo, da clínica João XXI de Lisboa.
B.Shevchenko--BTB